terça-feira, 29 de outubro de 2013

Algumas dicas para a Mamãe sobreviver à falta de sono

Recadoseglitters.com


Mamãe está se sentindo um zumbi? Eu não durmo e não deixo ninguém dormir? A cura para isso é, claro, dormir mais, mas nem sempre isso é possível. Veja algumas dicas:
Fica mais fácil lidar com a falta de sono quando reconhece os sinais de exaustão. Nessas ocasiões emergenciais, dá para apelar para medidas provisórias que ajudarão a aguentar o tranco. (Se continuar se sentindo cansada demais mesmo depois que eu começar a dormir a noite toda, ou se começar a sofrer de insônia de repente, pode haver alguma outra causa. Converse com um médico.)
  • O alarme toca de manhã, a mamãe desliga, desmaia e perde a hora
Solução: Ligue o rádio em volume alto, deixe-o ligado e levante rápido da cama. Se você se acostumar a levantar à mesma hora todo dia, as coisas vão ficar mais fáceis.
  • Fica sonolenta e mole de manhã, e mal consegue ficar acordada de dia
Solução: Uma dose de cafeína logo de manhã é a saída que muitos pais e mães sonolentos encontram, especialmente se não podem se dar ao luxo de tirar uma soneca durante o dia.
Obs.: Tente não abusar da cafeína durante a tarde, já que ela pode afetar seu sono à noite. Se você estiver amamentando e não quiser consumir muita cafeína, pode apelar para um copo de água gelada na hora em que o sono atacar.
  • Morre de sono em reuniões chatas, lugares abafados e depois de comer
Solução: Abra uma janela (se puder) ou dê uma saída para respirar um pouco. Desagasalhe-se ou aumente o ar condicionado (esse truque também vale dentro do carro). Vá até o banheiro, lave o rosto e molhe os pulsos e a nuca. Refeições pesadas tendem a dar mais sono que um almoço leve. Se  acha que vai ficar sonolenta, ou se tem algum compromisso importante logo depois do almoço, ou ainda se vai dirigir, prefira comer uma salada e um pouco de carboidrato (hidrato de carbono) em vez de um prato muito gorduroso e calórico.
Obs: Uma soneca durante o dia é uma ótima forma de recarregar as baterias. Veja se não há na sua empresa algum lugar em que você possa relaxar por 15 minutos. Se você estiver com o carro estacionado num lugar seguro, vale a pena dar uma fugidinha e fechar um pouco os olhos -- programe o celular para acordá-la ou peça a algum colega que telefone se se atrasar. Em último caso, fechar os olhos por cinco minutos dentro do banheiro pode trazer algum alívio, embora não seja lá muito confortável.
  • Está com muito sono ao volante
Solução: Se o sono atacá-la enquanto dirige, tente dar uma parada para lavar o rosto e respirar um pouco. Se não der para parar, ligue o ar condicionado (se tiver) no máximo, ou abra os vidros, ou então molhe o rosto (mais uma utilidade de carregar sempre uma garrafinha d'água!). Pode experimentar tomar um café ou um refrigerante com cafeína antes de sair, mas não se esqueça de que a única solução verdadeira é dormir mais! Segurança não é negociável. Se precisa dirigir muito e está ficando sonolenta (o mesmo vale para o papai), é necessário mudar de algum jeito a rotina. Pode combinar com o papai de assumir outras tarefas da casa, por exemplo, em troca de não precisar levantar à noite, nos dias em que precisar dirigir por longas distâncias.
  • Não consegue se concentrar para resolver problemas de trabalho
Solução: Quando estiver organizando sua agenda, coloque o pepino mais cabeludo a ser resolvido no início do dia, quando estará mais descansada. Guarde as tarefas menos exigentes e mais aprazíveis para aquela hora no meio da tarde em que suas pálpebras começam a pesar toneladas.
  • Está cada vez mais irritada e sem paciência com o papai e comigo 
Solução: Tente fugir de situações muito stressantes. Respire fundo algumas vezes e pense antes de falar. Não deixe pequenas irritações virarem brigas homéricas. Quando sua voz começar a ficar alta (ou aguda) demais, procure se afastar e distrair a cabeça com alguma outra coisa: uma chuveirada pode ser uma boa saída.
  • Começa tarefas simples e não consegue terminá-las
Solução: Simplifique sua rotina ao máximo. Se está sem tempo de separar e guardar as meias limpas, por exemplo, coloque-as todas num cesto e as pegue lá só na hora de vestir. Priorize as tarefas mais importantes para não se perder, e seja menos exigente consigo mesma. Feche um pouco os olhos e seja mais flexível nos seus padrões: a vida comigo é bem diferente da vida que tinha antes.
http://brasil.babycenter.com/a2400097/como-sobreviver-%C3%A0s-noites-em-claro#ixzz2iU7GTVRX

Dicas Para o Bebê Distinguir o Dia da Noite


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Mamãe já deve ter notado os sinais que indicam que eu estou cansado:
Nas primeiras seis a 8 semanas de vida eu não conseguia ficar acordado por mais que duas hors por vez. Se a mamãe esperar mais que isso para me colocar para dormir, eu estarei cansado demais e não vou conseguir adormecer com facilidade, por incrível que pareça. Se notar que eu esfrego os olhos, não paro de mexer na orelha, estiver com olheiras, então me ponha logo no berço ou no carrinho. Dessa forma já vou aprendendo a dormir  sem ser no colo. porém, existe a possibilidade de eu ser noctívago (e posso ter mostrado isso enquanto eu estava me desenvolvendo no seu útero) e estarei com toda a energia do mundo bem quando se prepara para pegar no sono. Nos primeiros dias, não há muito que se possa fazer quanto a isso. Mas depois de semanas já pode começar a me ensinar a distinguir o dia da noite.
Durante o dia.
  • Mantenha a casa bem iluminado
  • Não se preocupe em evitar os barulhos da rotina doméstia como telefone, as conversas ou o aspirador de pó, mesmo que eu esteja dormindo
  • Se eu costumo dormir durante as mamadas, converse comigo  ou cante para tentar me acordar
  • Brinque  o máximo que puder
Durante a noite
  • Tente não fazer gracinhas quando for ao quarto me dar de mamar
  • Acenda pouca luz e tente não fazer barulho
  • Deixe que eu adormeça por conta própria
  • Quando tiver por volta de 6 a 8 semanas, tente me deixar adormecer sozinho. Coloque-me no berço quando eu parecer cansado, mas ainda estiver acordado. Dessa forma, eu vou aprender a transição sem que fique balançando de um lado para o outro ou passando a mão nas minhas costas.
  • Se desde o começo me acostumar a dormir sozinho, eu vou aprender esse ritual na hora do sono- e se sempre me ninar é isso que eu vou esperar. É claro que é uma delícia me ninar, mas a questão é, quando eu acordar no meio da noite, vou precisar ser ninado de novo, se só conseguir adormecer desse jeito
  • Para estabelecer um padrão de sono, é preciso seguir a mesma rotina de dormir todos os dias
  • procure substituir hábitos que dependem exclusivamente de si (mamadas, por exemplo), por alguma coisa que esteja ao meu alcance quando eu acordar de repente (um "paninho especial", um bonequinho, mas preste atenção para não ser nada que eu possa resolver sugar e me engasgar).
Algumas dificuldades podem surgir:
  • Aos 2 ou 3 meses, pode ser que eu acorde no meio da noite mais vezes, desenvolva associações para dormir que lhe causarão problemas mais para a frente (os recém-nascidos geralmente acordam no meio da noite para comer ou quando estão  incomodados com uma fralda muito molhada, mas alguns acabam fazendo movimentos mais bruscos e acordando antes da hora de mamar. às vezes, só a proximidade da mãe ajuda ao Bebê a se acalmar e adormecer novamente)
  • Para evitar que eu faça associações com mamadeira, com o seio ou o seu colo na hora de dormir, coloque-me no berço antes que eu adormeça por completo
  • Tente dissociar o choro da saída do berço: Mesmo que já seja hora de me tirar do berço, fale comigo  e tente me acalmar antes de me pegar no colo, para eu  não achar que chorar é a senha garantida para sair.
Eu preciso aprender gradualmente dormir a noite inteira. Os especialistas divergem sobre a melhor forma de se fazer isso, há muitas filosofias, bem diferentes entre si, polêmicas, a  distinção básicas entre elas é a postura diante do choro: Umas correntes acreditam que deixar a criança chorar para aprender a dormir sozinha, outras preferem privilegiar o contato físico e afetivo com o bebê, como forma de lhe transmitir segurança
Até aos 3 meses é inevitável que eu acorde à noite, portanto não adianta criar expectativas de que eu já comece a dormir a noite inteira. Até aos 5 ou 6 meses é possível que eu acorde para mamar. A partir daí, o ideal é que eu não precise mais da mamada da madrugada (não só em nome do sono da família, mas para a minha saúde dentária)
Desde já é necessário criar um ritual de sono, um deles é: Colocar-me no berço mais ou menos no mesmo horário todos os dias depois de seguir a mesma rotina. A verdade é que não há "jeito certo" de fazer dormir a noite inteira, essa é uma tarefa difícil que o papai e a mamãe enfrentam, porque não é só me fazer dormir e sim me ensinar que dormir é  bom e gostoso e que sou capaz de adormecer sozinho, sem ajuda de ninguém. (até aquelas crianças que costumam dormir bem, deixam malucos às vezes, com períodos de agitação à noite.Estima-se que 40% das crianças enfrentam dificuldades para dormir). Terá que escolher um método que se adapte à nossa família e ser confortável para o seu coração de mãe.
Mamãe repare só nos erros que os especialistas apontam que impedem das crianças  dormirem bem:
  • Erro 1: Por a criança muito tarde na cama
Hoje em dia as crianças dormem menos do que antigamente. O resultado da falta de sono é que as crianças acordam mais à noite, têm dificuldade em adormecer e para dormir durante o dia. É muito comum que os pais cheguem do trabalho tarde e deixem a criança ir para cama mais tarde para poder passar mais tempo com ela, ou que a criança não tenha horários certos para dormir. A especialista Jill Spivack, autora de um livro sobre como fazer crianças de até 5 anos dormirem bem ("The sleepeasy solution2), afirma:"quando elas ficam cansadas demais, têm mais dificuldade de pegar no sono tranquilo, também acordam mais cedo". Quando a criança é mais  velha, a culpa é muitas vezes da agenda super ocupada. Você conhece a história até todo mundo chegar em casa, jantar, fazer lição de casa etc..a hora de dormir acaba se atrasando mais e mais. E você acaba deixando, na esperança de que alguma hora as crianças acabem desmaiando de sono sem você ter de interferir. Só que o plano não dá certo, pois, quando estão cansadas demais, as crianças ficam hiperativas.
Solução: Marque uma hora para a criança ir para a cama (e também para o sono de durante o dia) e siga esse horário. Não espere até ver seu filho bocejando, choramingando ou esfregando os olhos. Aí provavelmente ele já passou do ponto. Coloque-o na cama antes disso. Até 15 ou 20 minutos a mais de sono pode fazer um grande diferença. É verdade que cada criança é diferente, mas em regra geral a criança de 3 anos precisam dormir 11 horas à noite. Quando deixam de dormir à tarde precisam de 12 horas, no quadro pode ver  a quantidade média de sono da criança, não  esquecendo que umas necessitam de mais horas, outras menos, dependendo da personalidade e organismo de cada uma:

Calcule a hora em que seu filho precia acordar(ou acorda de qualquer jeito, se for madrugador) e baixa um decreto marcando a hora de ir para a cama. É bom planejar começar o processo cerca de meia hora antes.
  • Erro 2: Apelar para o movimento
É difícil não sucumbir a esse truque quando o bebê é pequeno. Ele não dorme de jeito nenhum. Você coloca no carrinho, balança no  colo, deita com ele na rede, caminha com ele pela casa e pronto, a paz voltou a reinar. Não há problema em recorrer ao balanço e ao movimento como um dos últimos recursos, em situação de emergência, mas alguns pais e mães acabam caindo na armadilha de usar sempre a mesma estratégia para fazer a criança dormir "quando a criança sempre dorme em movimento-em caminhos ou no carro- ela não chega a ter aquele sono mais profundo e restaurador", diz o pediatra Marc Weissbluth, autor do livro "healty sleep habits, happy child", pense na qualidade do seu sono quando está no ônibus ou no avião.
Solução: Use o balanço e o movimento para acalmar a criança, mas não para fazê-la dormir, se não tiver jeito, procure completar o sono sem balanço, estacione o carrinho, desligue o balanço do bebê conforto. Se a viagem for comprida, não se preocupe, é uma vez na vida e não vai haver problema. Aproveite e aprecie o silêncio.
  • Erro 3: Excesso de estímulos
Veja o móbile do berço, por exemplo, às vezes, em vez de acalmar a criança, ele acorda ainda mais. Cuidado com os sons muito altos e cores muito intensas. Para crianças maiores é bom tirar o excessos de brinquedos da cama ou do berço.
Solução: Mantenha o quarto bem escuro à noite. Elimine tudo que chama atenção da criança na hora de dormir. Para bebês numa escala de 1 a 10, sendo 10 o mais escuro, o quarto  deve estar 8 ou 9. Para crianças mais velhas pode  deixar 1 luz no quarto, para afastar os medos, mas não que permitam outras brincadeiras, por isso também não é bom manter a TV ou o comando no quarto da criança.
  • 4 Erro: Não seguir um ritual na hora de dormir
Com um bebê é mais fácil seguir a mesma rotina todo dia um banho, alimentação, uma história ou uma música. Mesmo que você ache que a criança não entenda, a previsibilidade da rotina ajuda a acalmá-la. Muitas vezes os pais acabam abandonando esse tipo de rotina quando os filhos ficam maiorzinhos (ou porque acham que a criança não precisa mais ou porque simplesmente estão exaustos demais para pensar nisso). Mas até para os adultos a instalação da rotina é positiva.
Solução: Crie um ritual para a hora de dormir e siga-o sempre. Não importa a idade da criança. O ritual ajuda a dar "pistas" a ela que é hora de sossegar.

  • 5º Erro: Fazer as coisas cada dia de um jeito
Alguns dias por semana, quando seu filho está mais manhoso, você se deita com ele até adormecer. Outros deixa que ele pegue no sono no sofá da sala, assistindo TV. E de vez em quando obriga-o a dormir sozinho no quarto, reclame o que reclamar. O problema não é o método é a inconstância. Pode ser que você até nem se incomode de dormir no quarto dele, ou de tê-lo na sua cama a noite toda, mas na maioria das vezes os pais acabam presos numa situação que não teriam planejado se tivessem opção. Você conhece a história, uma hora da manhã, a criança chora, você vai até ao quarto espera até ela se acalmar e volta para cama. Uma hora depois, a mesma coisa. Da próxima vez, lá pelas 3hs, você não aguenta e a leva para a sua cama, para que ela finalmente durma. A mensagem que você está passando para o seu filho é: Insista bastante que você vai acabar conseguindo o que quer.

Solução: Crie (e siga!) regras sobre o lugar de dormir. Se você não quer que seu filho vá todo dia para sua cama, deixe isso bem claro. Explique que ele tem de dormir na cama dele. No começo, talvez você precise levá-lo de volta algumas vezes (ou muitas!). Mas não desista. Ele vai acabar absorvendo a regra. 
É claro que há exceções. Se ele está doente, ou há uma tempestade lá fora, você pode deixá-lo ficar um pouco na sua cama, ou num colchão no seu quarto. Mas, assim que a situação extraordinária acabar, retome a rotina e explique que ele tem de dormir na cama dele. 

Há quem não se importe em dividir a cama com as crianças. Se todo mundo estiver feliz, não há problema nenhum. O que não vale é mudar de opinião dependendo do dia, porque aí seu filho não vai ter a segurança de saber qual é o lugar certo para ele dormir. 
  • Erro 6: Passar do berço para a cama antes da hora
Seu filho completa 2 anos, e a família toda fica feliz e empolgada para mudar o quarto dele e colocá-lo numa cama para crianças grandes. Ou tem um irmãozinho chegando, e o berço passa para ele. Só que, logo depois da mudança para a caminha, a criança começa a acordar no meio da noite, ou se recusa a adormecer. Há muitas crianças que, até os 3 anos, ainda não estão prontas para deixar a segurança do berço para trás. 
Solução: Espere até a criança estar pronta para deixar o berço, ou volte atrás e traga o berço de volta.
Perto dos 3 anos pode ser que o seu filho esteja ficando pronto para ir para a cama.Cada criança tem seu ritmo. Lembre-se que não precisa ser definitiva. Pode colocar a cama no quarto por um tempo, até a criança se acalmar ou então deixar um colchão no chão para sonecas da tarde. É mais ou menos como o desfraldamento. às vezes voltar atrás é a melhor solução. Voltar para o berço não é uma tragédia. Por mais que adore o berço não há nenhuma chance de ele ficar até aos 10 anos nele.
Quando conseguir, vai ver que seu filho ficará muito mais tranquilo, e, mais importante, a vida da família inteira vai mudar para melhor. E um aviso: há recaídas pelo caminho. Uma doença, uma viagem, uma mudança de hábitos já atrapalha tudo o que foi conquistado. Mas é só começar a corrigir os erros de novo que tudo vai dar certo e voltar ao normal.
Lembre-se: Os maus hábitos de sono são difíceis de corrigir. Assim, o bebê que se habituou a adormecer ao colo ou embalado vai necessitar deste estímulo para o primeiro adormecer e para readormecer todas as vezes que acorda durante a noite. O mesmo acontece quando a criança adormece na cama dos pais ou quando os pais se deitam na cama da criança até esta adormecer. Cria-se uma dependência que irá persistir durante muito tempo.

http://brasil.babycenter.com/a1500242/como-criar-bons-h%C3%A1bitos-para-dormir-0-a-3-meses#ixzz2iU4wYerk
http://brasil.babycenter.com/a3400221/os-seis-grandes-erros-da-hora-de-dormir#ixzz2j94WB8QG

terça-feira, 22 de outubro de 2013

O sono do Bebê


Enquanto você dorme... - Recados e Imagens para orkut, facebook, tumblr e hi5

Mamãe eu tenho trocado o dia pela noite, por vezes não a deixo dormir e descansar, mas é fundamental que desde cedo adquira autonomia para adormecer, sem a presença ou a interferência do adulto.

Sabia que durante a noite uma criança passa por 5 a 8 ciclos de sono REM e sono não-REM. Na transição do sono não-REM (mais profundo) para o sono REM (mais leve) e durante o sono REM a criança pode acordar e readormece imediatamente? Se a criança estiver habituada à presença do adulto para o primeiro adormecer, irá necessitar dessa presença várias vezes ao longo da noite, de cada vez que terá que readormecer. 
A partir dos 8-9 meses a criança já tem capacidade para adquirir essa autonomia. Será esta a idade ideal para que se habitue a dormir no seu próprio quarto e na sua própria cama. 
Para que adormeça de forma autónoma a criança deve ser deitada na sua cama acordada e não já a dormir.
O quarto de dormir deve ser sossegado, pintado em cores suaves, e, de preferência, deve ser utilizado exclusivamente como quarto de dormir e não como quarto de brincar.
O ritual que antecede o ir para a cama deve ser sempre idêntico, calmo, não precedido de brincadeiras violentas. O ritual pode ser, por exemplo, lavar os dentes, ouvir uma história que não contenha elementos assustadores e, de seguida, apagar a luz.
Na criança muito jovem recomenda-se o uso de um “objecto de transição”, que pode ser um boneco, a chupeta ou uma fralda. Este objecto tem um efeito tranquilizador e deve ser usado exclusivamente para adormecer, para que o bebé possa associá-lo ao dormir.
Muitas crianças acordam durante a noite, choram ou chamam os pais. Nestas circunstâncias, a criança deve ser tranquilizada pelo adulto, que a deve deitar e deve dar-lhe a chupeta ou o objecto com que habitualmente dorme. Ao fim de algum tempo a criança será capaz de fazer tudo isto sozinha e dispensará a interferência do adulto para readormecer.
Algumas crianças sentem-se mais seguras com uma luz acesa ou a porta do quarto entreaberta.
Os maus hábitos de sono são difíceis de corrigir. Assim, o bebé que se habituou a adormecer ao colo ou embalado vai necessitar deste estímulo para o primeiro adormecer e para readormecer todas as vezes que acorda durante a noite. O mesmo acontece quando a criança adormece na cama dos pais ou quando os pais se deitam na cama da criança até esta adormecer. Cria-se uma dependência que irá persistir durante muito tempo.
Mamãe algumas respostas para possíveis perguntas que possam surgir em sua mente:
  • O acto de chuchar tem um efeito tranquilizador e ajuda a criança a adormecer, pelo que o uso da chupeta é aconselhável. Na sua ausência, muitas crianças irão chuchar no dedo, o que tem vários inconvenientes, como a deformação do maxilar superior com consequente má oclusão dentária. Para além disso, é mais fácil a criança deixar a chupeta na idade apropriada, enquanto que, se chuchar no dedo, terá maior dificuldade em abandonar o hábito.
  • A idade apropriada para o bebé passar a dormir no seu próprio quarto é variável, mas será em princípio quando deixar de mamar durante a noite, ou seja, pelos 6 meses, embora a autonomia do sono seja adquirida aos 8-9 meses. Os intercomunicadores são úteis para os pais ouvirem o bebé se este acordar.
  • A criança deve ser ajudada desde cedo a adquirir autonomia para adormecer, ou seja, a ser capaz de adormecer sem a interferência do adulto. Se a criança se habituar a adormecer com a presença do adulto, vai necessitar dessa presença sempre que acordar durante a noite.
  • A necessidade de luz acesa prende-se com a autonomia no adormecer. Se a criança se habituou a adormecer com uma luz acesa vai necessitar dessa luz acesa para readormecer todas as vezes que acordar durante a noite. Da mesma forma, se a criança se habituou a adormecer na total escuridão, só readormecerá durante a noite se estiver escuro. Existem luzes piloto que dão uma iluminação muito ténue e que são apropriadas para o quarto da criança.
  • Dormir com o boneco favorito ajuda a criança a adormecer de forma autónoma. Esse boneco deve ser utilizado exclusivamente para o efeito e deve obedecer a todas as condições de segurança (mole, lavável, sem peças pequenas que se possam desprender, sem pêlos).
  • É um erro levantar o bebé da cama sempre que chora, pois há o risco de se tornar um hábito e de só deixar de chorar quando sair da cama. Deve-se acalmar o bebé verbalmente, dar-lhe a chupeta e deixar que readormeça. Isto não se aplica se a criança estiver com fome ou doente.
  • Pontualmente ou a título excepcional não há inconveniente, mas não se deve tornar um hábito, para que a criança não passe a dormir a primeira parte da noite na sua própria cama e o resto da noite na cama dos pais. Neste último caso terá muita dificuldade em adquirir autonomia do adormecer e do sono.
  • O ritual antes de adormecer vai ajudar a criança. Esse ritual inclui entre outras coisas o lavar os dentes, o desejar as boas noites aos familiares e a leitura da história que também tem o efeito de estimular o hábito de leitura. Devem ser escolhidas histórias calmas, com final feliz e que não contenham episódios assustadores que poderão levar a criança a ter pesadelos.
  • A televisão faz parte da vida da criança e não deve ser proibida. Não há qualquer inconveniente em que a criança veja um pouco de televisão antes de ir para a cama, desde que veja um programa adequado, de preferência acompanhada para que o possa comentar com o adulto, e dentro de um horário apropriado de forma a não se deitar tarde.
  • O sonambulismo não é raro na criança. Algumas crianças sentam-se na cama, mas outras levantam-se e deambulam pela casa durante o sono, havendo o risco de caírem ou de se magoarem. Em caso de sonambulismo não se deve acordar a criança, pois ela está a dormir e ficará desorientada se acordar em pé no meio da sala. O melhor é conduzi-la calmamente para a cama e deitá-la, evitando que ela caia ou se magoe.
  • Os terrores nocturnos ocorrem cerca de 90 minutos depois do adormecer, têm 1 ou 2 minutos de duração e afectam crianças entre os 3 e os 12 anos de idade. A criança grita como se estivesse muito assustada, por vezes senta-se na cama e pode ter os olhos abertos. Apesar disto, a criança está a dormir e, tal como no sonambulismo, não deve ser acordada, pois ficaria assustada. Deve apenas ser deitada calmamente. O terror nocturno não deixa memória.
  • Os pesadelos existem tanto no adulto como na criança, e o conteúdo do sonho fica gravado na memória o que pode causar ansiedade e perturbar o seu dia a dia. Nestes casos a criança deve ser encorajada a contar o sonho ao adulto, que o irá comentar e desmistificar.
  • Muitas crianças abanam ou batem com a cabeça para adormecer. É difícil de contrariar e costuma desaparecer espontaneamente.
  • O ranger dos dentes também é um comportamento usado por algumas crianças para adormecer ou mesmo durante o sono. Costuma desaparecer espontaneamente.
http://www.spnd-spp.com/sitegest.asp?t=1&galleryID=24&languageID=1

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

2º Mês de vida do Bebê

Léo


Os dias passam correndo não é mamãe? já tenho 2 meses,  e a minha agenda continua repleta, vou à consulta dos 2 meses, apesar que vou ter um pouquinho de dor, afinal me espera algumas "picas", as vacinas, mas é para o meu bem, para evitar que eu tenha algumas doenças (difteria, coqueluche, tétano e meningite causada pelo Haemophilus influenzae), os pediatras explicam que essa vacina tetravalente é bem tolerada, embora possa causar, dor, eritema (vermelhidão) local, febre leve e edema (acúmulo de líquido). Na consulta de 2 meses, o médico avalia o meu desenvolvimento, estato ponderal (estatura, peso, perímetro cefálico) e psicomotor.
Sabe mamãe agora eu já faço algumas proezas:
  • Mantenho a cabeça erguida por períodos curtos.
  • Levanto a cabeça num ângulo de 45 graus (queixo) sinalizando que o controle da musculatura do pescoço está avançando
  • Tenho também o reflexo de virar o rosto de lado se colocado de bruços quando  estou acordado
  • Vocalizo sons como “agu” e “arru”
  • Sigo os objetos com o olhar. A  minha visão – as duas retinas se fundem – permite fixar e acompanhar objetos e pessoas. Eu enxerga a mamãe de outro modo. Não apenas o contorno do rosto, como era antes. Vejo detalhes, o nariz, a boca, os lábios. Sou capaz de reconhecer o papai, os avós,  a madrinha, o padrinho, a babá (se eu tivesse uma).
  • Os movimentos ficam menos bruscos
  • Outros reflexos, como o de estender o corpo para trás se for subitamente levantado e o da marcha, começam a ser inibidos, porque o domínio sobre os movimentos aumenta. 
  • Sorrio ao contato social, um dos grandes marcos desse períodol. "Indica que o meu desenvolvimento psíquico e afetivo  está indo bem".É um fenômeno curioso, porque independe do olhar e da receptividade dos pais. "Crianças cegas e surdas também têm esse sorriso"
  • Desenvolvo um tipo de choro para cada tipo de problema.
Sabe mamãe, vou gostar de sentir, nos meu pés, o presente fofinho que a Miminha tem para me dar, que é para celebrar estes meus 2 meses de vida, se bem que não vou deixá-los muito tempo no sítio, mas sempre surgirá alguém para colocar no sítio novamente.


.  http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI2000-15162-6,00-O+DESENVOLVIMENTO+DO+BEBE+MES+A+MES.html

    domingo, 13 de outubro de 2013

    Enrolar o Bebê para dormr...ritual do sono do Bebê


    Mamãe e sempre bom reforçar aquilo que já sabe, eu gosto de dormir enroladinho porque me sinto aconchegado e protegido, como se estivesse no seu útero, além disso ajuda a conter os movimentos involuntários dos meus braços, que muitas vezes me assustam, principalmente na hora de dormir. 
    Para  me enrolar precisará de um pano quadrado e grande, de mais ou menos 1,20 m por 1,20 m. Dê preferência aos tecidos de algodão, pois não causam alergia nem esquentam demais: 


    • Posicione o pano em forma de losango e vire a ponta de cima para baixo, depois me deite sobre o tecido, com os ombros para fora. 
    • Segure um bracinho para baixo e passe uma ponta do tecido por cima, firmando bem na outra lateral do corpo. Pegue a sobra do tecido embaixo e leve-a na direção do ombro contrário, prendendo a ponta que ficou na lateral. 
    • Passe a outra ponta pelo ombro do bebê seguindo para o outro lado do corpo e fazendo a volta por trás. 
    • Levante-me ligeiramente para chegar novamente à frente do corpo, onde irá fixar bem o tecido. O tecido deve ficar justinho para que os braços não se soltem. Mas tome cuidado para não apertar demais. 
    Até agora era assim, mas deverá ter em atenção que a partir de 2 meses eu já não me sentirei tão confortável se estiver enrolado, porque começo a gostar de mexer os braços. 


    Mas até lá, é uma ótima maneira de me acalmar e ajudar a dormir melhor. 
    Mamãe eu tenho um ritual para dormir enquanto não atingir os 3 meses:


    Ritual do sono
    Ritual do sono significa fazer todos os dias a mesma coisa na hora de colocar o bebê para dormir. A mamãe é a responsável por fazer a transição da atividade para o sono tranquilo do bebê, pois ele não tem maturidade para fazer isso sozinho.
    Para bebês RNs e até 3 meses de idade, a EdB recomenda o "ritual dos 4 Ss", que é: preparar a situação, agasalhar (enrolar o bebê na manta), sentar-se (silenciosamente, sem estimulação física) e, quando necessário, silenciar e dar tapinhas. Conheça as etapas:

    1. Preparar a situação: Seja na hora de dormir ou na soneca, você prepara o lugar onde o bebê irá dormir. Você pode fechar as janelas, deixar somente uma luz bem fraquinha no abajour (ou tudo escuro) e, o principal: tirar o bebê de um lugar agitado e levá-lo a um mais calmo, como o quarto dele FECHADO (se outras pessoas estiverem na casa). Eu também recomendo que você converse baixinho com ele, quase sussurrando, que é para ele ir sentindo o ambiente mesmo. Valorize a calma, não faça nada com pressa e tenha tranquilidade. Uma boa forma de transição é trocar a fralda, de modo que ele durma sequinho, mas deixe para lá se ele estiver sonolento e com a fralda limpa! 
    2. Agasalhar (enrolar na manta): Os antigos, as enfermeiras, todo mundo enrola o bebê na manta. E tem um motivo: eles ficam seguros, quentinhos e não despertam com os reflexos que os RNs têm, de balançar os braços e pernas sem querer e acabar acordando. Alguns bebês detestam ser enrolados na manta (como os enérgicos), mas vale a pena tentar algumas vezes para ver se o seu gosta. 
    3. Sentar-se silenciosamente, sem estimulação física: Coloque o bebê no colo e sente-sa na cama ou na poltrona DENTRO DO QUARTO DO BEBÊ. Nunca faça o bebê dormir em um cômodo e depois o leve para outro. Isso irá estimulá-lo. Faça o ritual do sono já dentro do quartinho dele. Sente-se com ele sem ninar, cantar, nada. Deixe-o de pé no seu colo, no ombro, e dê tapinhas leves nas costas ou no bumbum. Se ele estiver chorando, faça ao mesmo tempo o "shhhhhhhh", como uma torneira aberta, de modo que ele tenha duas coisas para se distrair do choro (tapinhas e barulho). É necessário ter confiança no que está fazendo e insistir, pois o bebê para de chorar com essa técnica. Uma chupeta pode ajudar. Quando ele se acalmar e estiver molinho, quase adormecendo, coloque-o no berço. Tente, na medida do possível, colocá-lo antes de dormir, para ele não se acostumar a dormir no colo. Porém, naqueles dias mais "graves", não tem o menor problema se você deixá-lo adormecer no seu colo e só depois colocá-lo no berço. Pois bem, fique sentada com ele durante 5 minutos e o coloque no berço. 
    4. Silenciar e dar tapinhas: Se ele acordar ao ser colocado no berço, tente silenciá-lo fazendo o "shhhhhhhh" e dando tapinhas novamente. Se ele não parar de chorar, repita o ritual do sono. Vai ser necessário acalmá-lo. Se ele estiver chorando MUITO, considere a possibilidade de fome ou dor. Porém, às vezes o bebê chora simplesmente porque não consegue se acalmar sozinho e dormir. Se você sabe que ele mamou direitinho, está bem alimentado e não está com dor (não se contorce), coloque-o para dormir.
    http://brasil.babycenter.com/v6200016/como-enrolar-o-beb%C3%AA-para-dormir#ixzz2fTMn8BFh
    http://encantadoradebebes.blogspot.pt/2010/08/ritual-do-sono.html

    O 1ºmês do Bebê

    "As crianças acham tudo em nada, os homens não acham nada em tudo. "
    Giacomo Leopardi
    Mamãe neste mês de vida, reparou que eu:
    • levanto a cabeça (os músculos do pescoço estão ficando mais fortes, o que permite que eu mantenha a cabeça erguida por breves períodos.  Também consigo levantá-la um pouco quando estou de barriga para baixo e posso até conseguir virá-la de um lado para o outro. Pode ser que eu erga a cabeça enquanto estiver na cadeirinha do carro ou em um "canguru", especialmente se eu tiver um bom apoio lateral e se colocar protetores acolchoados de cabeça, feitos justamente para essas situações.
    • começo a explorar o meu corpo, as primeiras partes que eu descobri são as mãos e os pés
    • reajo aos sons
    • emito sons como resmungar e "cantar" para expressar o que sinto.  Converse comigo bem de perto. Já começo a dar gritinhos e gargalhadas. Só de ouvir a sua voz já fico feliz. 
    • Olho fixo para rostos. Depois que aprendi a fixar o foco com os dois olhos, agora consigo acompanhar um objeto em movimento, algo que podia ter feito por curtos intervalos desde o nascimento. 
    • Enxergo objetos muito próximos (15 a 20 cm). Um simples chocalho que  passar diante dos meus olhos da criança bastar para me impressionar. Ou  pode se aproximar bastante do  meu rosto e ao poucos mexer a cabeça de um lado para o outro, o que deve fazer com eu acompanhe o movimento. Apesar de existirem brinquedos especialmente voltados para o meu desenvolvimento, saiba que pode se virar perfeitamente bem com coisas que tem em casa. por exemplo, agite papel alumínio ou um utensílio culinário colorido diante de mim. Depois, tente movimentá-los de cima para baixo. Isso deve atrair a minha atenção, apesar que só irei conseguir acompanhar movimentos verticais com mais precisão em aproximadamente três meses.
    • Demonstro reconhecer a mamãe (embora desde os primeiros dias eu soubesse reconhecê-a) e o papai, mas não os estranhos, que reajo de forma diferente, se bem que esbocei um sorriso para minha tia avó quando a vi pela primeira vez no aniversário da mamãe.
    • Passo boa parte do tempo dormindo, porém agora que fico acordado por mais tempo durante o dia, a mamãe pode aproveitar para estimular o meu desenvolvimento sensorial, por exemplo, cantando ou tocando uma música, sabia que até o "tique-taque" de um relógio me diverte? quanto mais variados os sons, maior o impacto. Com o tempo vai perceber que começo a ter gostos e a reagir com mais prazer a certas escolhas sonora.
    Neste mês já fui conhecer o mar, mas não deu para "apreciar" estava muito vento e mamãe e o papai me levaram rapidamente, bem agasalhado, para o restaurante, ouvi pela primeira vez "parabéns à você", que a família cantou para a mamãe, gostei da experiência, também gostei do bolinho que a mamãe e o papai compraram para mim, pena que ainda não posso provar, mas quando eu tiver 1 ano... hummm!!...".

    Segundo os estudiosos nesse primeiro mês de vida o Bebê não controla nem a musculatura dos olhos. De todos os seus sentidos, a visão é a menos desenvolvida, por não ter sido exigida durante a gestação. No recém-nascido, seu alcance é de 20 a 30 centímetros, mais ou menos a distância entre o rosto do bebê e o da mãe na hora da amamentação. A criança não consegue focalizar objetos além dessa medida. As imagens são embaçadas e duplas porque as duas retinas ainda não estão unidas. O bebê é míope. Para ajudar nesse avanço, coloque móbiles coloridos sobre o berço. O olhar do bebê é atraído por objetos em movimento e de cores contrastantes, como preto e branco. Aos 6 meses, a visão estará quase igual à de um adulto. A audição do recém-nascido, ao contrário, é tão boa quanto a dos pais, porque começa a se desenvolver a partir do quinto mês de gestação. O feto escuta os movimentos dos órgãos maternos. A batida do coração da mãe gera ruídos que podem alcançar 95 decibéis. Tanto barulho quanto o de um helicóptero em pleno vôo. Por isso, com apenas 3 dias, o bebê reconhece a voz da mãe e, em 20, emite sons em resposta ou vira a cabeça em direção ao barulho. Com 1 mês, ele registra a seqüência de palavras e, com 8 semanas, será capaz de demonstrar preferência pelo idioma materno. O paladar do recém-nascido também é aguçado. "Ele tem capacidade de distinguir o salgado, azedo, amargo e doce. Gosta mais do último", diz a pediatra Rosa Resegue. Segundo ela, logo nos primeiros dias o bebê reconhece o leite materno entre o de outros seios. Nesse início, pode mamar cerca de dez vezes ao dia e dormir de 20 a 22 horas. A alimentação e o sono entram aos poucos na rotina. Acordado, o bebê parece estabanado e assustado em seus movimentos. Ele não os controla, são reflexos involuntários. 


    http://brasil.babycenter.com/o-beb%C3%AA-de-1-m%C3%AAs#ixzz2hMSeQDYH

    http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI2000-15162,00-O+DESENVOLVIMENTO+DO+BEBE+MES+A+MES.html

    quinta-feira, 10 de outubro de 2013

    Como saber se o Bebê tem frio ou calor

    Recadoseglitters.com


    Recados

    Mamãe para saber se eu tenho frio ou calor, os pediatras  referem que existe um mito de que as crianças sentem mais frio do que os adultos, mas isso não é verdade, embora, os bebês pequenos – principalmente os menores de seis meses – têm o mecanismo de regulação da temperatura ainda muito imaturo e a pele ainda muito fina, fatores que colaboram para fazer o bebê perder mais calor que o adulto, mas isso não significa que seremos mais friorentos. Segundo alguns pediatras “Os bebês de até seis meses devem ser agasalhados de acordo com a temperatura ambiente e, de um modo geral, com uma peça de roupa a mais que o adulto”. Já as crianças maiores devem usar a mesma quantidade de roupas de inverno que os adultos. Não há razão para exagerar".  
    O principal problema de sair comigo, no frio é, a impossibilidade de aquecer o ar que respiro. Este ar frio faz mais mal do que o que bate no corpo, então é melhor evitar sair de casa comigo durante a noite e se estiver ventando muito. O vento pode ocasionar, principalmente, dor de ouvido e de garganta. Se precisarmos sair de casa durante os dias mais frios, luvas e gorros são importantes até aos 6 meses de vida, depois nem tanto. mas se eu  não aceitar, não precisa insistir. É melhor cobrir com uma coberta até chegar a um lugar fechado,  já se a temperatura estiver muito baixa estes acessórios são indicados até mesmo para crianças mais velhas, pois a cabeça é o local de maior perda de calor nas criança e as mãos costumam estar frias. 
    Para saber se estou usando muita ou pouca roupa,  prestar atenção: se estiver com o nariz gelado, significa que tenho frio, mas . se as roupas próximas à pele estiverem úmidas, o cabelo da região da nuca estiver molhado e o pescoço quente, provavelmente estou excessivamente agasalhado. Após os dois anos de idade  já serei capaz de pedir para tirar o casaco. As roupas devem ser confortáveis, que proporcionam maior qualidade de vida, ao invés de peças justas, de tecido sintético ou muito pesadas, de preferência de algodão, principalmente as que terão contato direto com a minha pele, algumas peças de roupa de inverno podem causar alergias como casaco de lãs, por exemplo, por isso o recomendável que seja lã anti alérgica. Em dias muito frios, o meu vestuário deve ser no estilo “casca de cebola”, ou seja, várias peças de roupa ao invés de apenas um casaco muito pesado, por exemplo. Assim, se houver uma mudança brusca de temperatura, é possível me tirar uma peça de roupa, diz. Para que não haja reações alérgicas ou aparecimento de doenças respiratórias, os agasalhos, sono leve/edredons e cobertores devem ser lavados antes de usar. 
    Uma dica prática, procure me vestir com uma camada de roupa a mais em relação àquela que estiver usando. Por exemplo, se estiver de camiseta de manga curta, me coloque uma de manga comprida; se estiver de manga comprida, acrescente então um casaco. Outra dica é sentir a temperatura no meu tronco (barriga, peito e costas) e na cabeça,  é o jeito mais adequado de perceber se ela estou com frio, e não através do toque nas minhas mãos e pezinhos. As extremidades são quase sempre mais frias que o resto do corpo. É muito mais comum ficar super agasalhado e ficar irritado com o calor, do que me mostrar incomodado por estar passando frio. Dá para perceber se estou super agasalhado porque vou suar e até ter aumento da temperatura corporal. Se a minha pele estiver húmida, estou suando, portanto estou com calor. 
    http://brasil.babycenter.com/x5000028/qual-%C3%A9-o-melhor-jeito-de-saber-se-o-beb%C3%AA-est%C3%A1-com-frio-ou-calor#ixzz2fTPaQf9i