domingo, 14 de agosto de 2016

3 anos... sem fraldas, parabéns Léo!


Hoje completo 3 anos de vida, estou me desenvolvendo bem, Graças a Deus! cumpri uma etapa difícil  do desenvolvimento aos 2 anos e 9 meses, deixei as fraldas. Agora a Mamãe não vai ter o trabalho de trocar a fralda a toda hora e vai poder  economizar, nestes tempos difíceis é uma grande ajuda. Para a Mamãe foi um grande alívio, ela foi cuidadosa, dedicada como sempre, esteve sempre atenta e acompanhou o desfraldar, causador de muita preocupação e ansiedade, que varia de criança para criança, podendo demorar dias a meses:
1 - Teve certeza de que eu estava pronto (Existe uma ideia mais ou menos generalizada de que a idade certa para tirar a fralda da criança é por volta dos 2 anos. Mas cada pessoa é diferente e, assim como elas aprendem a andar em momentos distintos, a hora ideal para aprender a fazer xixi e cocô no penico ou no vaso sanitário pode variar muito. Há algumas crianças que só ficam realmente preparadas para iniciar o desfraldar quando têm mais de 3 anos). 
Sinais físicos Anda com firmeza, e até consegue correr. Faz bastante xixi de cada vez (e não de pouquinho em pouquinho). Faz um cocô razoavelmente sólido, em horários mais ou menos previsíveis. Fica "seco" por pelo menos três ou quatro horas, ou seja, os músculos da bexiga conseguem segurar a urina. Sinais de comportamento Consegue ficar sentado na mesma posição por entre dois e cinco minutos. Consegue abaixar e levantar as calças. Fica incomodado quando a fralda está suja ou molhada. Demonstra interesse nos hábitos de higiene (gosta de observar os outros irem ao banheiro ou quer usar cueca ou calcinha). Não demonstra resistência à ideia de usar o penico/pote ou vaso sanitário. Está numa fase em que gosta de colaborar, e não numa fase "do contra". Sinais cognitivos Consegue seguir instruções simples, como "vá pegar aquele brinquedo". Entende que cada coisa tem o seu lugar. Tem palavras para xixi e cocô.Entende os sinais físicos de que está com vontade de ir ao banheiro, e consegue pedir para ir (ou até segurar a vontade um pouco).  2- Providenciou os equipamentos necessários (Não é nada muito complicado: arranje um penico ou um adaptador para o vaso sanitário, um anel que evita que a criança "caia" dentro da privada. Talvez seja melhor começar com o penico: com os pés apoiados no chão, a criança vai ter mais facilidade para fazer força na hora de fazer cocô).
3 - Deixou que me acostumasse ao penico (Para começar, acostume seu filho a se sentar no penico uma vez por dia, mesmo que ainda sem tirar a roupa. Escolha um momento em que ele costuma fazer cocô -- depois do café da manhã, depois do almoço ou antes do banho. Se ele não quiser se sentar, deixe estar. Nunca force a criança a sentar no penico, nem a segure. E não force a barra se seu filho estiver assustado. As consequências no futuro podem ser bem ruins, principalmente por causa da prisão de ventreCaso a criança resista a se interessar no desfraldar, o melhor é esquecer o assunto por algumas semanas, e depois fazer uma nova tentativa. Nessa fase, não precisa nem explicar muito para que serve o penico. O objetivo é só acostumá-lo ao objeto.)
4 - Sentou-me no penico sem a fralda (Depois da fase de acostumar a criança a sentar no penico, sua meta vai ser convencê-la a sentar sem a fralda. Segure a ansiedade e deixe que ela só se sente ali, para ver como é. E comece a explicar direitinho que é isso que a mamãe e o papai fazem todo dia: sentam lá (no vaso sanitário, no caso de vocês) para fazer as necessidades. Se seu filho captar logo a ideia e já fizer alguma coisa, ótimo! Mas não o force a conseguir. É importante que o interesse no processo seja dele, não seu. 
5 - Explicou o processo (Uma boa ideia é mostrar para a criança para onde o cocô vai. Quando ele fizer cocô na fralda, leve a fralda suja até o penico e ponha o cocô ali, para mostrar onde é o lugar certo. Depois, esvazie o penico jogando as fezes no vaso sanitário, e dê ao seu filho o privilégio de ajudar a apertar a descarga (só se ele quiser -- há crianças que têm medo). Mostre também que depois é preciso vestir a roupa de novo e lavar as mãos). 

6 - Incentivou-me (Estimule a criança a usar o penico sempre que tiver vontade de fazer xixi ou cocô. Deixe bem claro que basta que você poderá levá-la ao banheiro. Se der, aproveite uma época de calor, que é mais favorável para o processo, e deixe-a circular pelada, com o penico bem à vista. 
Diga a seu filho que ele pode usar o penico quando quiser, e o lembre de vez em quando. 
Mas preste atenção: não adianta ficar levando a criança de hora em hora ao banheiro. Você precisa ensiná-la a pedir. Senão, na primeira oportunidade em que você esquecer de levá-la, ou estiver fazendo outra coisa, o xixi vai escapar na roupa mesmo. A comunicação e o controle do esfíncter (que variam, dependendo da maturidade de cada criança) são fundamentais para o processo de desfraldar). 


7 - Caprichou na cueca  (Cuecas e calcinhas de personagens ou com desenhos fazem sucesso. Você pode fazer um grande Carnaval, mostrando ao seu filho como ele é grande e importante por já usar cueca (ou calcinha, no caso de meninas). Mas você não precisa usar a roupa de baixo bonitinha e cara o tempo todo. Arranje também umas bem baratinhas, porque os acidentes serão inevitáveis e as trocas, bem frequentes. Existem também fraldas de treinamento, as chamadas pull-ups. A vantagem é que elas funcionam como fraldas, mas são vestidas como uma calcinha ou cueca, portanto dá para a criança abaixar e levantar sozinha, se quiser ir ao banheiro. Muito mais fácil que abrir e fechar a fralda. O inconveniente é que elas são caras e difíceis de encontrar. Uma alternativa é ter um pacote só para sair, quando você não pode arriscar uma escapada de xixi ou cocô. 


8 - Teve muita calma na hora dos acidentes (As escapadas e acidentes acontecem com praticamente todas as crianças, não tem jeito. É difícil manter a calma, mas se esforce para não perder o controle. Não vale a pena castigar ou punir a criança pela escapada. Os músculos dela estão ainda aprendendo e treinando o controle das fezes e da urina, e o processo leva algum tempo. Quando acontecer o acidente, limpe tudo com tranquilidade e só diga ao seu filho que, da próxima vez, vai ser mais legal se ele usar o peniquinho). Caso os acidentes fiquem muito frequentes, tenha a sabedoria de voltar atrás sem medo ou vergonha. É possível que o organismo do seu filho ainda não esteja preparado, e é melhor voltar a tentar daí a alguns meses


9 - Começou a fazer o desfraldar noturno (... Mas só quando a criança estiver preparada! Pode demorar -- anos até! O organismo da criança demora bastante para ser capaz de despertá-la se for necessário fazer xixi no meio da noite. O que você pode fazer é tentar diminuir a quantidade de líquido que seu filho toma antes de dormir, e dizer a ele que chame você se precisar ir ao banheiro durante a noite. Só se aventure a tirar a fralda noturna quando, por diversas noites seguidas, a fralda tiver amanhecido completamente seca. E saiba que, mesmo que tudo dê certo, um xixi na cama ou outro fazem parte da infância. 
10 - Consegui!


Além do desfraldar esta é a fase do meu amigo imaginário (desenvolvimento emocional e social):Já ouviu o estranho pedido de colocar um lugar a mais à mesa para o jantar de um amigo imaginário? Essas criaturas do mundo da fantasia de forma nenhuma indicam que seu filho está se sentindo solitário ou tem algum problema. Na verdade, é o contrário: crianças que cultivam amigos imaginários tendem a se tornar adultos criativos, sociáveis, independentes e felizes. Esse tipo de amigo pode ser um ser humano ou um animal e geralmente tem nome e personalidade. Mistura de confidente, parceiro de brincadeiras, protetor e bode expiatório, ele ajuda a criança a praticar como se constrói um relacionamento e permite que ela esteja no controle -- algo muito diferente de sua rotina diária. Observar como seu filho interage com esse amigo pode ser fonte de boas informações sobre o que lhe causa medo ou nervoso. Se o tal do amigo tem medo de bruxa, é bem provável que este seja o do seu filho também.Embora seja importante respeitar o amigo imaginário, procure não se envolver demais no assunto. Evite, por exemplo, usar o amigo para manipular o seu filho dizendo algo como "o Gustavo comeu tudo, por que você não come também?".Seu filho está bem menos auto centrado do que há um ano, mas ainda não consegue dividir muito bem suas coisas. Às vezes encontra até um jeito meio desengonçado de expressar que gostaria de brincar com alguém tirando um brinquedo dele ou dando-lhe uma bela martelada na cabeça! Algumas crianças conseguem resolver seus conflitos por conta própria, mas a maioria ainda corre para um adulto a fim de pedir socorro. Essa é a sua chance de aproveitar para ensinar a dividir as coisas melhor : "Deixa o André brincar com o baldinho primeiro, depois vai ser a sua vez". Grande parte das crianças desta idade, ainda aprendendo sobre a arte de negociar, topa esse tipo de oferta. 

Também é a fase do Desenvolvimento da linguagemFala mais clara.Você não precisa mais fazer mágica para decifrar o que seu filho diz, graças a uma melhor dicção e a uma incrível noção de gramática. Você provavelmente já consegue entender mais de 75% do que ele fala. As frases são maiores (três ou mais palavras) e o vocabulário é mais extenso (de 300 a 1.000 palavras, dependendo da criança, mas quem está contando?), o que facilita enormemente a comunicação.Ele adora conversar e é capaz de responder a perguntas e fazer as suas próprias. Às vezes liga menos para a resposta e mais para o simples fato de estar mantendo um diálogo. Note também como ele começa a descrever o que vê ou faz e a usar palavras para qualificar as coisas ("o carro azul da vovó). Muitas crianças já usam conjugação verbal correta, assim como plural das palavras.

Eu gosto muito do brinquedo perfeito (Há quem até chame isso de o brinquedo perfeito (para meninos ou meninas): não precisa de pilha, dá para brincar de todo tipo de coisa, não custa caro, não ocupa espaço e provavelmente você até já tem em casa. O que é? Uma bola! Crianças de 3 anos não sabem que jogar a bola para cima ou chutá-la ajuda a construir a chamada coordenação mão-olho e a aprimorar a coordenação motora necessária para aprender praticamente tudo o que vem pela frente -- de como segurar um lápis a como andar de bicicleta. Elas simplesmente sabem que jogar bola é uma delícia. Aproveite enquanto os seus próprios dotes esportivos não estão sendo julgados e divirta-se com as brincadeiras de bola do seu filho). Pensando nisso, a Miminha me enviou várias bolas de texturas diferentes, inclusive,  softball (de espuma), para a minha tia me ensinar a jogar Volley, além disso me enviou também uma trotinete + capacete para eu desenvolver o meu equilíbrio.


Parabéns Leo!



http://brasil.babycenter.com/a3400179/desfraldamento-para-iniciantes#ixzz3iGFfbsvg

http://brasil.babycenter.com/a3400191/meu-filho-est%25C3%25A1-pronto-para-tirar-a-fralda#ixzz4HFHvVCtI

http://brasil.babycenter.com/a3900022/a-crian%25C3%25A7a-de-3-anos#ixzz4HFlZF25z

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Léo e o Dia da Criança ...dia consagrado aos brinquedos!


Dia da criança!!! Oba!!!   
No Brasil, surgiu na década de 1920, o deputado federal Galdino do Valle Filho teve a idéia de "criar" o dia das crianças. Os deputados aprovaram e o dia 12 de Outubro foi oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de Novembro de 1924. Mas somente em 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a "Semana do Bebê Robusto" e aumentar suas vendas, é que a data passou a ser comemorada. A estratégia deu certo, pois desde então o dia das Crianças é comemorado com muitos presentes!Alguns países comemoram o dia das Crianças em datas diferentes do Brasil. Na Índia, por exemplo, a data é comemorada em 15 de Novembro. Em Portugal e Moçambique, a comemoração acontece no dia 1º de Junho. Em 5 de maio, é a vez das crianças da China e do Japão comemorarem!
Muitos países comemoram o dia das Crianças em 20 de Novembro, já que a ONU (Organização das Nações Unidas) reconhece esse dia como o dia Universal das Crianças, pois nessa data também é comemorada a aprovação da Declaração dos Direitos das Crianças. Entre outras coisas, esta Declaração estabelece que toda criança deve ter proteção e cuidados especiais antes e depois do nascimento.
O Vovô me entregou uma caixa que a Miminha enviou, curioso como eu sou, fui logo abri, parecia aniversário! fiquei encantado quando abri a caixa só dizia: o Léo gosta de prendas!heheheh, lá dentro tinha alguns brinquedos, uns educativos para eu aprender os números enquanto brinco, outros com bolas (bola canguru, esta porque eu gostei da pilates do meu bisa que a Tia deu para ele e assim posso sentar nela e agarrar nas orelhas e saltar, bola insuflável de neon, golfinho que faz bolinhas  de sabão)

dentro também vinha uns "brinquedos" para o Papai e a Mamãe, Mani e Padi, como a Mamãe disse "todos temos uma criança dentro de nós"
O dia da criança é um dia consagrado aos brinquedos, os adultos também devem aproveitar para acarinhar a criança que existem dentro deles e nesse dia reservar um tempo para brincar, despreocupados como no tempo em que eram crianças.
Para quem comemora neste dia Feliz dia da criança! seja ela miúda ou graúda!


http://www.portaldafamilia.org/datas/criancas/origemdcriancas.shtml

segunda-feira, 28 de março de 2016

Léo na Páscoa de 2016 ... fase dos 2-4 anos uma passagem importante


Tenho 2 anos e meio, essa é uma passagem importante, pois na idade de 2 anos, eu como toda a criança, desconecto o EU do OUTRO. Antes dos 2 anos, ainda não tinha noção exata de quem eu era. Por isso, me olhava no espelho e não me identificava na própria imagem. Não sabia que era eu mesmo  que está vendo. Aos 2 anos essa diferenciação já acontece e eu consigo “controlar” a imagem no espelho. Nesta fase eu possuo apenas o raciocínio concreto. O abstrato ainda não está formado. Exatamente por isso, que os pais devem cuidar da linguagem que usam. Se você diz “Preciso voar daqui, agora!” eu entendo literalmente o que você diz. Ou, “Você parece uma bola de tão gordinho” , me faz  imaginar como uma bola. Mas, por que isso é tão importante? Porque, é nesse período que as imagens ficam impressas em nossa mente. Elas podem interferir em nossa imaginação e nos acompanham por muito tempo. É a fase em que o conhecimento das palavras aumenta, e o aprendizado dos nomes do corpo também. Eu já aprendo nomes como joelho, pescoço, orelha….e o nome da genitália masculina e feminina. Geralmente, os pais nomeiam corretamente diferentes partes do corpo, mas nessa área, por um constrangimento dos próprios pais, nomes diversos são dados. No caso das meninas, nomes como: barata, aranha, perereca e vassoura aparecem como nomes “alternativos” e para os meninos,: pistola, passarinho, documentos, etc… idem. No caso das meninas, são nomes que sugerem nôjo, mêdo e que assustam. São noções passadas e fixadas nesta mente, na fase do concreto e que leva, mais tarde, a encontrarmos adolescentes e jovens com uma imagem distorcida do funcionamento da genitália. Geralmente, apresentam um desconhecimento dessa parte do corpo. Levam uma sensação de “não se pode chegar perto”, é “nojento” ou “não sei direito como funciona”. Se percebe, nesta faixa de idade, o menino segurando seu pênis, frequentemente, com mêdo de que ele de fato possa “sair voando”. A tentativa de disciplinar o filho com esta atitude, ou “mania”, é frequente. Mas os pais ignoram que este comportamento é causado por eles mesmos. Ou, eles se assustam quando vêm o pai preocupado com seus “documentos” que sumiram.
Como é uma fase onde eu já começo a perceber o OUTRO,  já diferencio a expressão de raiva ou de contentamento nos pais. Por isso, não se deve permitir que a criança permaneça no quarto dos pais e presencie a relação sexual, principalmente porque é vista como uma agressão, e não como um ato amoroso. Geralmente, é percebido como uma atitude de agressão do pai, em relação, à mãe.
Como não há pensamento lógico nessa fase, é comum no supermercado eu segurar um pacote de balas, por exemplo, e não querer largá-lo na saída, no caixa. A Mamãe se desespera, neste momento, interpretando tal atitude como rebeldia. Mas para a criança não existe a conclusão de que, poderá receber depois o pacote de balas. É necessário explicar, e levá-la a observar o processo do caixa, para que ela entenda. Pois ela percebe somente o que vê.
Para entender como o OUTRO se comporta, eu faço brincadeira de vestir a roupa da mãe, usar seus sapatos, pois assim vestida como a mãe, ela É a mãe. Então, poderá entender como ela, sua mãe, se comporta. As brincadeiras de pai, mãe, médico, etc… acontecem de maneiras repetidas. Quanto mais ela repetir e fizer esse exercício, mais ela aprenderá o comportamento do OUTRO.
É a fase também do Comportamento Aprendido. Se eu machuquei a mão e recebi um carinho, uma atenção maior, eu irá repetirei tal fato. Direi que estou com a mão machucada, para novamente receber o mesma atenção (Muitos pais repreendem os filhos, neste momento, imaginando se tratar de uma mentira. Não há nesta fase a consciência do saber enganar o outro. Da mesma maneira que, quando você a proíbe de comer algo e se ausenta. Ela come e como não conclui, não entende como a sua mãe sabe que foi ela que comeu. Também não se trata de “mentiras”. Quando fala sobre monstros, ou conta histórias fantasiosas em excesso. É uma fase de grande imaginação criativa).
Como todos meninos tenho mais atividade cerebral do lado direito, preferem os carrinhos, pois lidam melhor com espaço e movimento. Já as meninas, têm os dois lados em atividade e lidam melhor com emoções e linguagem. Enquanto as meninas falam mais, mesmo sozinhas, os meninos já começam a preferir jogos com maior contato físico. (É a fase das mordidas, tapas e dos puxões de cabelo. Este é um comportamento percebido como “agressivo”, no entanto, é perfeitamente normal para esta idade. Isto porque o vocabulário ainda não está desenvolvido e a criança manifesta o que quer através deste comportamento. Em situações assim é suficiente, sempre que ela for bater, segurar a mão dela e dizer: “NÃO PODE; ISSO FAZ DODÓI”) na escolinha um coleguinha me deu uma  dentada na bochecha, passado algum tempo me deu uma mordida nas costas, mas eu nada fiz a não ser chorar.

Antes dos 3 anos, NÃO existe socialização. Ela começa a ser formada a partir de 2 anos e se estabelecendo, por volta dos 3 anos. Exatamente, por isso, que o ideal é que a criança inicie a escola somente por volta dos 3 anos (sem prejuízo algum de aprendizado) e assim mesmo por meio período. Nesse período, é importante que a criança fique com a mãe para que tenha um desenvolvimento emocional saudável e equilibrado. Caso a criança inicie a escola é importantíssimo que a mãe faça o processo de adaptação :
Toda adaptação dever ser FEITA AOS POUCOS.

A adaptação correta e benéfica para a criança começa com a ida dela junto com a mãe que deverá: 
No 1º dia, ficar com ela dentro da sala por 1 hora mesmo que a criança esteja se divertindo. Ela deverá ir embora depois de 1 hora. 
No 2º dia, deverá voltar com a mãe e ficará o mesmo tempo (uma hora). 
No 3º dia, volta com a mãe e fica por 2 horas, 
No 4º dia, 3 horas já com a mãe um pouco afastada da sala, mas visível. 
No 5º dia, o mesmo tempo ou mais, se a criança quiser ficar mais e com a mãe mais distante, talvez no corredor. 
No 6º dia, pelo período total de 4 horas, com a mãe na secretaria, por exemplo, mas indo de vez em quando ver a criança ou se for chamada por ela. 
Nesses dias, caso a criança se canse e queira ir para a casa isto deve ser respeitado.
Caso a criança tenha passado bem esses primeiros dias, a mãe já poderá deixá-la na escola sozinha, dizendo à criança onde estará.
O que acontece, geralmente, em escolas que não têm essa adaptação e supostamente imaginam que a criança irá se adaptar, como ela geralmente para de chorar depois de algum tempo, pois é vencida pelo cansaço, imagina-se que ela está bem.
No entanto, depois de alguns meses, ela começa dar alteração, voltando a chorar e se negando a ir à escola.
Além disso, essa adaptação deve ser feita pela mãe e nunca por algum substituto, como babá, tia, avó, etc…
Mais ainda, se não for feita da maneira acima, provavelmente, a criança apresentará problemas da adaptação mais adiante e tudo terá de começar novamente: nova adaptação…
Em casos, no entanto, onde não haja escola que tenha esse processo de adaptação, a alternativa será:
a) Levar a criança a iniciar a entrada na escolinha somente mais tarde, por volta dos 4 anos;
b) Sempre buscar a criança no horário de saída e nunca se atrasar para que a criança não se sinta mais abandonada, ainda. (Aliás, isso serve para todas as crianças, mesmo as já adaptadas);
c) Compensar a ausência tentando passar o máximo de tempo possível com ela depois da chegada da escola, contando histórias, brincando com seus brinquedos preferidos, etc….
d) Colocá-la para dormir passando algum tempo com ela conversando, cantando, lendo histórias;
e) Evitando passar essa tarefa para o pai, pois nessa idade a criança precisa da presença da mãe.
São diferenças e características fundamentais que ajudam aos pais a terem maior exatidão na conduta com os próprios filhos.

Na escolinha eu não digo nada, mas quando estou fora da escolinha sou muito falador, falo o que ouço dizer, seja palavras bonitas ou feias e conto quem as disse. Daí a importância dos adultos serem mais cuidadosos com o que dizem na minha presença.
Hoje regressei a escolinha, custou muito porque passamos a Páscoa com a família do meu pai eu gostei, mas fiquei um pouquinho triste, queria também passar com o vovô, a Vovó, o bisavô, com a Mani, com o Pati, com o Mumum. Também queria passar com a Miminha, mas para o ano, se Deus quiser eu passarei com eles. a Tia Céu me enviou um bombom gigante (hummm...que gostoso, gosto muito de chocolate, mas a Mamãe vai guardar e depois vai me dando aos pouquinhos, para não fazer mal principalmente aos meus dentinhos):

 

Contendo:
1- jogo
2- Um conjunto de lápis para colorir dentro de um "ovo"
3- Um "coelho" de chocolate
4- Um saco surpresa igual aos dos adultos


 O saco surpresa continha:
1- Um saquinho de "jujuba" de morango feito em casa com um "coelhinho" de chocolate
2- saquinho de amêndoas variadas
3- Uma caixa de bombom formato dominó feito em casa
4- Um saco contendo um mini puzzle com a dica aonde eu poderia ir apanhar o bombom caso eu tivesse ido passar a Páscoa com o Vovô da Mamãe (a Miminha sempre faz uma brincadeira para tornar mais animada, na Pascoa do ano passado fez a caça ao ovo escondido com pegadas do coelho, mas eu ainda era muito pequeno, este ano foi um mini puzzle, como os adultos são mais preguiçosos ela colocou a reposta também, na forma de um "pergaminho" enrolado, para não terem dificuldades, o Mumum e a filha fizeram o puzzle, o Mumum sempre participa animadamente das brincadeiras, assim como a Mamãe e a filha mais velha do Mumum que este ano também não esteve presente.

       






https://artigosdepsicologia.wordpress.com/2009/03/12/a-mente-entre-2-e-4-anos/

domingo, 17 de janeiro de 2016

2º Natal do homenzinho Léo...construção de frases



O Natal é uma festa que eu gosto muito. Este ano passamos com o Bisavô, vovô da Mamãe, o Pati  e a Mani também foram, experimentei a jujuba  (claro que a Mamãe zelosa como é não me deixou comer à vontade, por causa de não prejudicar os meus dentinhos)

 ouvi a mamãe perguntar a Miminha de que era, ela disse ser de Coca-cola, então eu disse "Coca-cola é bom", já construo frases, outra frase, estava com sede, cheguei perto da tia e disse " tia céu áua", no jardim estava vendo um chafariz  e quando passamos no carro eu acenei para ele e disse : chau áua. Estava comendo passas (sem grainha) a Mamãe perguntou o que eu estava comendo, eu respondi logo "pachas", apesar de falar do meu jeito, ela entendeu, porque a Mamãe esforça-se por me entender, a mamãe contou para a Miminha que eu em casa pedi ao Papai na hora de dormir a música da tia Céu ("para ser feliz é preciso crer neste céu azul na imensidão..." nesta idade eu conheço poucas palavras e as que conheço falo do meu jeito e a Mamãe sempre me mostra como é o correto, está sempre me estimulando:


Crianças pequenas podem não conhecer muitas palavras, e quando falam pode ser difícil entendê-las, mas elas adoram falar. Mas como se conversa com uma criancinha que fala só umas cinco ou dez palavras? As possibilidades são infinitas. 

Você pode falar sobre qualquer coisa, engraçada ou séria; recitar um poeminha várias vezes, ou apontar para objetos e dizer o nome deles. Logo ela estará batendo o maior papo. Aqui estão algumas dicas para fazer seu filho falar: 
Deixe-o ler para você
Depois de ler Os Três Porquinhos pela centésima vez, não fique surpresa se seu filho tiver decorado toda a história. Está aí uma chance de fazê-lo virar o contador da história. Vá lendo a historinha -- ou qualquer outra de suas favoritas -- e pare no meio, para deixá-lo completar a frase. 
Inclua-o nas conversas em família
Crianças pequenas escutam muito e também podem falar muito. Ou seja, não pense que ela não está prestando atenção ao papo dos adultos. Seu filho entende mais do que você imagina. 
Se vocês estiverem tentando decidir a cor nova da parede da sala, por exemplo, envolva seu filho na conversa. Pergunte que cor ele gostaria de ver nas paredes ou na porta. Mesmo que você não opte pela escolha dele, será bom para ele dizer a opinião. 
O mesmo vale para as coisas simples do dia-a-dia, como decidir qual será o almoço, ou o passeio do fim de semana. 
O grau de compreensão das crianças é surpreendente, mesmo quando ela parece não estar prestando atenção na conversa dos adultos. Então, não subestime seu filho e considere-o capaz de participar de papos sobre assuntos, até os aparentemente complicados. 
Brinque com as palavras
Falar é bem mais divertido quando vira brincadeira. Para os pequeninos, experimente conversas simples. Por exemplo, quando estiver em um lugar novo -- uma lanchonete, uma lojinha --, aponte para um objeto e pergunte o que é. 
Comece com coisas que você sabe que ele já conhece, como um biscoito ou um gato, e de vez em quando introduza uma palavra nova. Se ele não souber o que é um determinado objeto, cochiche a reposta e deixe-o falar bem alto. Não se esqueça de explicar o que é esse objeto e como ele funciona. No caso de um guarda-chuva, por exemplo, você pode dizer: "Isso é um guarda-chuva. A gente usa para não ficar molhado quando chove". 
Crianças mais velhas vão gostar de brincadeiras um pouco mais complexas. Experimente contar uma história e, quando ela começar a ficar mais envolvente, pergunte à criança o que ela acha que vai acontecer em seguida. Se seu filho ainda não fala tanto, ajude-o com algumas perguntas, como: "Você acha que o cachorrinho fugiu?", "Para onde você acha que ele foi?", ou "Quem veio com ele?". 
Essa técnica funciona bem também quando vocês estão assistindo a algum filme ou desenho animado na TV. 
Deixe-o falar no telefone 
A maioria das crianças é fascinada por telefones antes mesmo de conseguir falar. Aproveite isso para estimular seu filho a falar. Quando amigos e parentes telefonarem, deixe a criança na linha por um tempo, que são boas as chances de ela tentar falar. 

Se seu filho começar a ficar nervoso, é bom interferir e traduzir o que ele está tentando dizer. Peça a quem ligou para fazer algumas perguntas. Ou então estimule seu filho a falar: "Conte para a vovó o que foi que você comeu no almoço", ou "Conte com que brinquedos você se divertiu hoje". 

Relembre o dia
Para uma criança pequena, todo dia é uma aventura. Ir ao supermercado, lavar o carro ou pegar um ônibus podem ser bons temas para conversas. Todas as noites, antes de dormir, incentive seu filho a lembrar como foi o dia. 
Se ele ainda fala só uma ou duas palavras por vez, ajude-o com perguntas mais específicas. Quando, por exemplo, seu filho contar que foi ao parquinho, tente pegar mais detalhes, perguntando com quem ele foi, com quem brincou, qual foi o brinquedo ou brincadeira de que mais gostou. 
Preste atenção para fazer perguntas que façam a criança falar mais do que apenas "sim" ou "não". Em vez de "Foi legal na escola hoje?", pergunte "Qual foi a brincadeira mais legal na escola hoje? E a mais chata?" 
Esse tipo de conversa pode ser especialmente útil para pais cujos filhos ficam na escolinha ou na creche, ou com alguém tomando conta em casa. Mesmo que os professores mandem relatórios diários, conversas assim ajudam você a entender como o seu filho viu as mesmas coisas, mas do ponto de vista dele. 
Filme seu filho
A maioria das crianças adora se mostrar para uma câmera. Experimente e veja como seu filho reage. Algumas crianças nem precisam de muito encorajamento. Se seu filho gosta muito de uma música ou versinho, diga para ele cantar ou declamar. Faça perguntas, no estilo de uma entrevista na TV. Quando ele começar a se distrair, mostre o que já foi filmado. Ao se ver no vídeo, ele pode sentir vontade de fazer mais. 
Um truque é deixá-lo se ver na tela enquanto grava. A criança vai adorar "conversar com o nenê"! 
Eu recebi muitos presentes, graças a Deus,alguns eu abri antes de dormir (um estava na minha cama quando eu cheguei: jogo educativo para aprender as palavras

ainda é cedo, mas daqui há alguns meses já será altura para começar a jogar.  Um carrinho de controle remoto que eu logo apertei no botão e ele foi para debaixo de um móvel) depois a Mamãe me ajudou a pescar o "peixinho com o nome do "amigo secreto" (cada um da família iria pescar o seu "amigo secreto" para troca de presentes, eu tirei o Bisavô) . No dia de Natal fui com o Papai e a Mamãe ver o Menino Jesus (Bisavô e a Tia já lá estavam), quando voltamos eu fui abrir os presentes que o   Padi e a Mani  a Vovó e o Vovô  e os tios me deram (uma tenda com um túnel, uma poltrona urso, outro carro com controle remoto, maior do que o do dia anterior)
depois a Mamãe e o Papai disseram que talvez o Papai Noel deixara um presente na lareira, mamãe recordou uma música que ouvia quando era criança "botei meu sapatinho na janela do quintal Papai Noel me trouxe um presente de Natal...Como é que Papai Noel não se esquece de ninguém, seja rico ou seja pobre um velhinho sempre vem"
e veio mesmo tinha um saco presentes, eu  peguei num e fui entregar a Tia, o outro fui entregar a vovó, já sei o significado do Natal é a partilha, todos ficaram comovidos, emocionados com esse meu gesto, elas me devolveram eu tirei o laço de um e fiquei com ele na mão sem abrir, a Mamãe me ajudou era uma espécie de piano portátil  de madeira com teclas e um pistão, adorei, eu gosto de bater com as coisas, depois abri o outro era uma vara de pescar com os peixinhos e por fim abri o outro, mais um jogo educativo "Quizzy básico Disney"

http://brasil.babycenter.com/a3400446/como-engatar-uma-conversa-com-seu-filho-pequeno#ixzz3iGQAUP2x