sexta-feira, 14 de novembro de 2014

15 meses do Bebê

Hoje faço 15 meses, gosto de estar de pé e estar sentado, procurar alimentos, sozinho, prestar atenção aos objetos e de brincar "onde está o bebê" Mamãe brinque comigo me dê prato, colher, copo e brinquedos de encaixar. Também gosto de ligar sons e de ter audiências, procurar objetos, fazer "torres" com 2 ou 3 blocos. Dê-me atenção, blocos de madeira, uma caixa de guardar brinquedos Agora me interesso pelo que vejo e ouço, sei dizer o nome de diversos objetos que me são habituais, reconheço-me numa fotografia, quero comer sozinho, mas ainda viro a colher ao contrário, palro e gesticulo. Pensando nisso a Miminha tem guardado para me dar "o meu primeiro computador"




Estes 3 meses vivi muitas experiências novas, umas que fazem parte  do meu desenvolvimento normal, por isso muito boas, outras menos boas porque tive que ir várias vezes ao médico, mas vamos a elas: 
*Cerca de 2 semanas após ter completado 1 ano, fui para a escolinha  de bebês (era para ser mais cedo, mas a mamãe só conseguiu um vaga (com ajudinha de Deus, porque as vagas eram inexistente, a procura era muito grande) para esta altura) no centro social da paróquia aonde fui batizado, onde ela, foi Crismada junto com a Madrinha, onde casou com o papai e onde  trabalhou como voluntária até antes de eu nascer. No primeiro dia eu chorei um pouquinho e mamãe também , mas nos outros dias já não chorei, ficava triste assim que deixava de ver a mamãe, mas me adaptei bem, já a mamãe teve muita dificuldade em se adaptar, custava-lhe muito deixar-me lá. As funcionárias contaram para a Madrinha  que eu sou muito fofinho, simpático, todos gostam de me ver, como se ela não soubesse isso. Uma semana depois de ter começado tive febre e pieira, disseram que era uma virose, isso acontece onde existem muitos bebês juntos, basta 1 pegar uma virose para todos ou a maioria também pegar, só que tive que faltar alguns dias, embora durante o dia eu estivesse bem, mas as noites eram difíceis, a mamãe passava noites em claro e depois ia trabalhar, por isso voltei a dormir na casa dos avós, a Madrinha não tinha que ir trabalhar (infelizmente ainda continuava desempregada), quando já estava melhor, voltei para a escolinha, dias depois voltei a ter novamente os mesmos sintomas, a tosse não chegou a passar (é natural ficar com tosse por muito mais tempo, mesmo estando melhor, os médicos dizem ser uma tosse reativa  pela agressão que o aparelho respiratório sofreu). A madrinha percebeu que eu passei a imitar a mamãe colocando o termômetro, para mim isso é uma brincadeira, para a mamãe não foi, estava muito preocupada comigo.
* comecei a dar uns passinhos sozinho, a Madrinha foi testemunha
* Até  passei a gatinhar, coisa que não fazia, porque queria andar logo, mas segundo a versão da Madrinha eu descobri que vou mais rápido pegar o que quero se for de "gatas" do que se for andando, porque foi o que eu observei nos "colegas" da escolinha que ainda não davam passos, mas que gatinhavam
Estou sempre em movimento (nestes 3 meses a criança anda e sobe escadas de gatas. Lembre-se de que embora consiga subir as escadas, não significa que consiga descê-las! É nessa altura que vai precisar de ajuda!). 
As minhas capacidades de comunicação  aumentam a grande velocidade. Utilizarei os gestos e os sons para  mostrar o que pretendo. Poderei apontar para a geladeira quando tiver fome e arrastar até à minha prateleira de brinquedos para indicar o que quero. À medida que for aprendendo acerca dos objetos que me rodeiam, como escovas de dentes e telefones, eu quererei utilizá-los sozinho. Assim como quererei participar mais nas rotinas diárias. Este tipo de envolvimento melhora o meu desenvolvimento a todos os níveis: motor, intelectual, social e emocional. Além disso, irei me divertir imenso em me sentir ligado a mamãe durante as “tarefas de verdade”. Crie várias áreas seguras dentro de casa onde eu  possa explorar sem ficar expostao a nenhum perigo. Entregue à minha imaginação e num ambiente seguro,eu farei todo o tipo de coisas empolgantes: gatinhar sob as mesas, passear à volta de uma mesa baixa, ficar de pé sozinha a praticar o equilíbrio e até dar os primeiros passos sem ajuda. Identifique os meus sentimentos, “Estou zangado por me ter tirado o pau das mãos!”. Narre o que está a acontecer. “Estamos a empurrar a bola de um lado para o outro. Tens a bola… agora tenho eu a bola.”Quando eu pronunciar parte de uma palavra, repita a palavra completa. Quando  eu disser “susu”, diga “Queres sumo.” Ofereça-me brinquedos que representam objectos presentes no seu mundo, como por exemplo comida de brincar, para me ajudar a fazer de “pessoa adulta”. Dê- me à criança a oportunidade de fazer com que as coisas aconteçam. Faça bolas de sabão no exterior, para que eu as possa seguir, apanhar e rebentar. Forneça instrumentos musicais simples, como uma pandeireta ou uma maraca. Inclua-me a  nas actividades do dia-a-dia. Sentir-me-ei orgulhoso e competente quando ajudar a executar tarefas simples, como pôr os guardanapos na mesa. Deixe-me ajudá-la enquanto me veste. Poderei enfiar os braços nas mangas ou colocar os pés dentro dos sapatos e sentir-me-ei muito orgulhoso das minhas proezas. Dê-me uma colher e deixe-me tentar me alimentar sozinho com alimentos moles, como iogurte ou compota de maçã.
Nesta fase estarei  ansioso por observar e brincar com outras crianças. Aprendo imensas coisas importantes através da imitação e descubro como funcionam as relações através da interação.
A tendência crescente  para explorar irá requerer a sua orientação relativamente ao que posso ou não fazer. Existe um número de coisas que eu faço todos os dias… comer, dormir, acordar, vestir-me. Estabeleça rotinas à volta dessas actividades, pois as crianças sentem-se mais à vontade em ambientes estruturados e previsíveis. Além disso, isto ajudará a evitar provas de força nos próximos anos.
Quando eu imito as suas acções – varrendo o chão, mexendo uma colher numa panela de brincar, etc. estou na verdade a dar os primeiros passos no mundo da imaginação e das ideias. Aprendendo a fazer de conta ajuda a criar as bases das capacidades de pensamento avançadas.
Arranje oportunidades para que possa brincar com outras crianças. Os estudos demonstraram que as crianças sentem-se fascinadas por, e aprendem através das outras crianças.Não espere que a criança partilhe com as outras nem me force a fazê-lo – ainda não estou preparado. Pode começar a introduzir a ideia de “partilha de vez” dizendo “Agora é a vez do Eduardo… Agora é a vez do Teddy” enquanto passa o brinquedo de um lado para o outro. Mas se não resultar, não insista! Distraia e desvie a minha atenção! Embora as crianças desta idade entendam “Não! Não toques nisso!” e até parem quando a ouvem dizer isso, ainda não possuem o controlo instintivo que lhes permite evitar repetir a mesma acção. É muito fácil cair na armadilha do “Não” a toda a hora. Por isso, em vez de dizer “Não”, tente desviar a atenção da criança com um brinquedo ou uma actividade, algo a que possa dizer “Sim!”. Estabeleça uma rotina regular na hora de ir para a cama: banho, livro, canção e cama… ou qualquer outra coisa que resulte no meu caso. As actividades em si não são tão importantes como o eu conseguir prever o que vai acontecer e em que altura, sem ter de me preocupar com surpresas. A hora da refeição também é uma boa altura para rotinas. “Antes de sair da cadeira alta, temos de limpar as tuas mãos!”. Incentive o “faz de conta” me ajudando  a montar o cenário e juntando-se a mim na brincadeira. “Estás fazendo o jantar? Posso provar?” Forneça excelentes acessórios. Um bloco pode transformar-se num carro, uma cadeira numa gruta. Demonstre-me o quanto aprecia a minha imaginação.
http://crescer.sapo.pt/bebe/emocoes/dos-12-aos-15-meses

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Deixar a chupeta


A chupeta tem a função de acalmar ou tranquilizar o bebê. Mediante o reflexo da sucção, o bebê encontra satisfação. Para tirar a chupeta é necessário tempo e paciência. A chupeta tem vários benefícios durante a primeira etapa do desenvolvimento do bebê. Alguns estudos revelam que a chupeta evita a morte súbita. Ainda assim, nunca se deve oferecer a chupeta antes do primeiro mês de vida do bebê, até que ele se acostume com o aleitamento. Primeiro o leite materno depois a chupeta.
A altura indicada  para desabituar a chupeta, segundo alguns pediatras  e especialistas da fala afirmam, deve ser aos 12 meses, esta idade marca o início de uma fase de desenvolvimento da fala fundamental. Se o bebê tiver uma chupeta na boca o dia inteiro, terá menos probabilidade de palrar e praticar a fala. Se o bebê ficar dependente da chupeta para adormecer, terá de se levantar e encontrá-la sempre que cair da boca a meio da noite. A chupeta deve ser tirada da criança antes que essa cumpra os dois anos de idade. Nessa idade, a criança já deverá ter um brinquedo para succionar como substituto da chupeta. Isso a ajudará a esquecer-se da chupeta e evitará que recorra aos dedos.
Se for um bebê que já está acostumado à chupeta e o que deseja é tirá-la, não se desespere. A solução é substituir a chupeta que utiliza por um modelo mais ajustável, e que seja menos prejudicial. Aos dois anos de idade, a criança utiliza o chupeta como brinquedo para chupar. Por esta razão, é o momento ideal para que deixe a chupeta. A chupeta não deve ser um brinquedo para ela. Evitar que o bebê continue com a chupeta aos 2 anos de idade, pode evitar problemas de dentição e de fala. A academia de odontologia, organização de dentistas, dedicados ao estudo contínuo da odontologia, recomenda que a criança deixe a chupeta antes de entrar na escola.
Por falar em dentes, uma semana depois de completar 1 ano nasceu o  8º dente do Bebê
Para tirar a chupeta do seu bebê, pode seguir os seguintes conselhos:

1 – Troque a chupeta por copos com canudinho, que melhoram o desenvolvimento da coordenação entre a vista e as mãos, e ajudam a por fim ao hábito da chupeta.

2 – Fale com a criança e recorde-a que já é grandinha, que já vai à escola e que não precisará da chupeta.

3 – Dê metas à criança, como por exemplo, que use a chupeta somente para dormir, e a premeie ao conseguir esses objetivos.

4 – A reafirmação positiva funciona bem com as crianças de mais de um ano. Assim, elogie seu filho quando se comportar como crianças mais grandinhas.

5 – Não se frustre quando não tiver êxito; isso tornará as coisas piores. Se os dentes da criança se movem, fale com o dentista e peça conselhos.
http://br.guiainfantil.com/chupeta/356-como-tirar-a-chupeta-da-crianca.html
http://crescer.sapo.pt/bebe/perguntas-frequentes/quando-deve-o-bebe-deixar-de-usar-chupeta

domingo, 24 de agosto de 2014

Ritual do Batismo...Batizado do Bebê




Ritual da Celebração do Baptismo de uma criança

Retirado do sítio do Secretariado Diocesano de Pastoral Litúrgica de Viseu (www.sdplviseu.web.pt)
Diálogo com os Pais e Padrinhos
Celebrante: Que nome escolhestes para o vosso filho?
Pais: (dizem o nome do filho)
Celebrante: Que pedis à Igreja de Deus para (nome da criança)?
Pais: O Baptismo
Celebrante: Caríssimos pais: Pedistes o Baptismo para o vosso filho. Deveis educá-lona fé, para que, observando os mandamentos, ame a Deus e ao próximo, como Cristo nos ensinou. Estais conscientes do compromisso que assumis?
Pais: Sim, estamos.
Celebante: E vós, padrinhos, estais decididos a ajudar os pais desta criança nesta sua missão?
Padrinhos: Sim, estamos.
Celebrante: (Nome da criança): É com muita alegria que a comunidade cristã te recebe. Em seu nome, eu te assinalo com o sinal da cruz, e, depois de mim, os teus pais vão também assinalar-te com o mesmo sinal de Cristo Salvador.

Celebração da Palavra de Deus
Leitor: Leitura da Profecia de Ezequiel (Ez 36, 24-28)
A palavra do Senhor foi-me dirigida nestes termos: "Filho do homem, diz à casa de Israel: Assim fala o Senhor Deus: Eu vos retirarei de entre as nações e vos reunirei de todos os países para vos restabelecer na vossa terra. Derramarei sobre vós água pura e ficareis limpos de todos os falsos deuses. Dar-vos-ei um coração novo e infundirei em vós um espírito novo. Arrancarei do vosso peito o coração de pedra e dar-vos-ei um coração de carne. Infundirei em vós o meu espírito e farei que vivais segundo os meus preceitos, que observeis e ponhais em prática as minhas leis. Habitareis na terra que dei a vossos pais; sereis o meu povo e Eu serei o vosso Deus".
Palavra do Senhor
Todos: Graças a Deus.
Cantor ou Leitor: O Senhor é meu pastor: nada me faltará. (Salmo 22(23), 1-3a.3b-4.5.6)
O Senhor é meu pastor: nada me falta.
Leva-me a descansar em verdes prados,
conduz-me às águas refrescantes
e reconforta a minha alma.
Ele me guia por sendas direitas por amor do seu nome.
Ainda que tenha de andar por vales tenebrosos,
não temerei nenhum mal, porque Vós estais comigo:
o vosso cajado e o vosso báculo me enchem de confiança.
Para mim preparais a mesa à vista dos meus adversários;
com óleo me perfumais a cabeça e meu cálice transborda.
A bondade e a graça hão-de acompanhar-me todos os dias da minha vida,
e habitarei na casa do Senhor para todo o sempre.
Cantor ou Leitor: Aleluia. Deus amou tanto o mundo que entregou o seu Filho Unigénito; quem acredita n'Ele tem a vida eterna. Aleluia.
Celebrante: O Senhor esteja convosco.
Todos: Ele está no meio de nós.
Celebrante: Leitura do santo Evangelho segundo São Mateus (Mt 1,9-11)
Todos: Glória a Vós, Senhor.
Celebrante: Naquele tempo, Jesus aproximou-Se dos seus discípulos e disse-lhes: "Todo o poder Me foi dado no Céu e na terra. Ide e ensinai todas as nações, baptizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-as a cumprir tudo o que vos mandei. Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos".
Palavra da salvação.
Todos: Glória a Vós, Senhor.
ORAÇÃO DOS FIÉIS
Celebrante: Irmãos caríssimos: Invoquemos a misericórdia de Nosso Senhor Jesus Cristo para esta criança, que vai receber a graça do Baptismo, e também para seus pais e padrinhos e para todos os baptizados.
Leitor: Pelo mistério da vossa morte e ressurreição, fazei renascer esta criança nas águas do Baptismo e agregai-a à santa Igreja.
Todos: Ouvi-nos, Senhor.
Leitor: Pelo Baptismo e Confirmação, fazei dela discípulo fiel e testemunha do vosso Evangelho.Todos: Ouvi-nos, Senhor.
Leitor: Pela santidade de vida, levai-a às alegrias eternas.
Todos: Ouvi-nos, Senhor.
Leitor: Fazei dos seus pais e padrinhos, exemplo claro de fé para esta criança.
Todos: Ouvi-nos, Senhor.
Leitor: Guardai para sempre no vosso amor a família desta criança.
Todos: Ouvi-nos, Senhor.
Leitor: Renovai em todos nós a graça do Baptismo.
Todos: Ouvi-nos, Senhor.
Invocação dos Santos
Celebrante: Santa Maria, Mãe de Deus,
Todos: Rogai por nós.
Celebrante: São João Baptista,
Todos: Rogai por nós.
Celebrante: São José,
Todos: Rogai por nós.
Celebrante: São Pedro e São Paulo,
Todos: Rogai por nós.
Celebrante: Todos os Santos e Santas de Deus,

Todos: Rogai por nós.

Oração de Exorcismo e Unção Pré-Baptismal

Celebrante: Deus todo-poderoso e eterno, que enviastes ao mundo o vosso Filho para expulsar de nós o poder de Satanás, espírito do mal, e transferir o homem, arrebatado às trevas, para o reino admirável da vossa luz, humildemente Vos pedimos que esta criança, libertada da mancha original, se torne morada do Espírito Santo e templo da vossa glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Todos: Ámen.
Celebrante: O poder de Cristo Salvador te fortaleça. Em sinal desse poder te fazemos esta unção, em nome do mesmo Cristo nosso Senhor, que vive e reina por todos os séculos.
Todos: Ámen.
(O celebrante unge a criança no peito, com óleo dos catecúmenos.)
Celebração do Baptismo
Monição
Celebrante: Oremos, irmãos caríssimos, para que o Senhor Deus todo-poderoso conceda a esta criança a vida nova pela água e pelo Espírito Santo.
Bênção e Invocação de Deus sobre a Água
Celebrante: Senhor nosso Deus: Pelo vosso poder invisível, realizais as maravilhas nos vossos sacramentos. Ao longo dos tempos preparastes a água para manifestar a graça do Baptismo.
Logo no princípio do mundo, o vosso Espírito pairava sobre as águas, prefigurando o seu poder de santificar.
Nas águas do dilúvio destes uma imagem do Baptismo, sacramento da vida nova, porque as águas significam ao mesmo tempo o fim do pecado e o princípio da santidade.
Aos filhos de Abraão fizestes atravessar a pé enxuto o Mar Vermelho, para que esse povo, liberto da escravidão, fosse a imagem do povo santo dos baptizados.
O vosso Filho Jesus Cristo, ao ser baptizado por João Baptista nas águas do Jordão, recebeu a unção do Espírito Santo; suspenso na cruz, do seu lado aberto fez brotar sangue e água e, depois de ressuscitado, ordenou aos seus discípulos: "Ide e ensinai todos os povos e baptizai-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo."
Olhai agora, Senhor, para a vossa Igreja e dignai-Vos abrir para ela a fonte do Baptismo. Receba esta água, pelo Espírito Santo, a graça do vosso Filho Unigénito, para que o homem, criado à vossa imagem, no sacramento do Baptismo, seja purificado das velhas impurezas e ressuscite homem novo pela água e pelo Espírito Santo.
(O celebrante toca na água com a mão direita e continua:)
Desça sobre esta água, Senhor, por vosso Filho, a virtude do Espírito Santo, para que todos, sepultados com Cristo na sua morte pelo Baptismo, com Ele ressuscitem para a vida. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.Todos: Ámen.
Renunciação e Profissão de  FéCelebrante: Caríssimos pais e padrinhos: No sacramento do Baptismo, a criança por vós a presentada vai receber do amor de Deus uma vida nova, pela água e pelo Espírito Santo. Procurai educá-la de tal modo na fé, que essa vida divina seja defendida do pecado que nos cerca e nela cresça de dia para dia. Se, guiados pela fé, estais preparados para assumir esta missão, recordai o vosso Baptismo, renunciai agora, de novo, ao pecado e professai a vossa fé em Jesus Cristo, que é a fé daIgreja, na qual as crianças são baptizadas.
Dizei-me, pois: Renunciais a Satanás?
Pais e padrinhos: Sim, renuncio.
Celebrante: E a todas as suas obras?
Pais e padrinhos: Sim, renuncio.
Celebrante: E a todas as suas seduções?
Pais e padrinhos: Sim, renuncio.
Celebrante: Credes em Deus, Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra?
Pais e padrinhos: Sim, creio.
Celebrante: Credes em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor, que nasceu da Virgem Maria, padeceu e foi sepultado, ressuscitou dos mortos e está sentado à direita do Pai?
Pais e padrinhos: Sim, creio.
Celebrante: Credes no Espírito Santo, na santa Igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna?
Pais e padrinhos: Sim, creio.
Celebrante: Esta é a nossa fé. Esta é a fé da Igreja, que nos gloriamos de professar, em Jesus Cristo, Nosso Senhor.

Todos: Ámen.

Baptismo

Celebrante: Quereis, portanto, que (nome da criança) receba o Baptismo na fé da Igreja, que todos, convosco, acabámos de professar?
Pais e padrinhos: Sim, queremos.
(O celebrante baptiza a criança, dizendo:)

(nome da criança), EU TE BAPTIZO EM NOME DO PAI, E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO.

Ritos Explicativos

Unção depois do Baptismo Celebrante: Deus todo-poderoso, Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, que te libertou do pecado e te deu uma vida nova pela água e pelo Espírito Santo, unge-te com o crisma da salvação, para que, reunido ao seu povo, permaneças, eternamente, membro de Cristo sacerdote, profeta e rei.
Todos: Ámen.(O celebrante unge a criança, no cimo da cabeça, com o santo crisma.)
Imposição da Veste Branca
(Nome da criança): Agora és nova criatura e estás revestido de Cristo. Esta veste branca seja para ti símbolo da dignidade cristã. Ajudado pela palavra e pelo exemplo da tua família, conserva-a imaculada até à vida eterna.
Todos: Ámen.

(Reveste-se a criança com roupa branca. Não se admite outra cor.)

Entrega da Vela Acesa

Celebrante: Recebei a luz de Cristo.
(O pai ou o padrinho acende a vela no círio pascal)
Celebrante: A vós, pais e padrinhos, se confia o encargo de velar por esta luz, para que este menino, iluminado por Cristo, viva sempre como filho da luz, persevere na fé e, quando o Senhor vier, possa ir ao seu encontro com todos os Santos, no reino dos céus.
"EFFETHA"
Celebrante: O Senhor Jesus, que fez ouvir os surdos e falar os mudos, te dê a graça de, em breve, poderes ouvir a sua palavra e professar a fé, para louvor e glória de Deus Pai.
Todos: Ámen.
Conclusão do Rito
Procissão até ao Altar
Canta-se: Vós que fostes baptizados em Cristo, estais revestidos de Cristo. Aleluia, aleluia.
Oração Dominical
Celebrante: Irmãos caríssimos: Renascido pelo Baptismo, este menino é chamado, e é de verdade, filho de Deus. Pela Confirmação, há-de receber um dia a plenitude do Espírito Santo; aproximando-se do altar do Senhor, participará da mesa do sacrifício de Cristo; membro da Igreja, há-de chamar a Deus seu Pai. Em nome dele, no espírito de filhos adoptivos que todos recebemos, ousamos agora rezar como o Senhor nos ensinou.
Todos:
Pai nosso, que estais nos céus,
santificado seja o vosso nome;
venha a nós o vosso reino;
seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje;
perdoai-nos as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido;
e não nos deixeis cair em tentação;
mas livrai-nos do mal.
Bênção e Despedida
Celebrante: Deus todo-poderoso, que, por meio do seu Filho Unigénito, nascido da Virgem Santa Maria, alegra as famílias cristãs com a esperança da vida eterna, Se digne abençoar esta mãe, agradecida pelo dom do seu filho para que persevere com ele em acção de graças para sempre, em Jesus Cristo, Nosso Senhor.
Todos: Ámen.
Celebrante: Deus todo-poderoso, que dá a vida no tempo e na eternidade, abençoe o pai desta criança, para que, juntamente com a esposa, pela palavra e pelo exemplo seja para seu filho a primeira testemunha da fé, em Jesus Cristo, Nosso Senhor.
Todos: Ámen.
Celebrante: Deus todo-poderoso, que, pela água e pelo Espírito Santo, nos fez renascer para a vida eterna, abençoe com infinita bondade estes seus fiéis, para que sejam, sempre e em toda a parte, membros vivos do seu povo e gozem da sua paz, em Jesus Cristo, Nosso Senhor.
Todos: Ámen.
Celebrante: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai, Filho e Espírito Santo.
Todos: Ámen.
Celebrante: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
Todos: Graças a Deus.
Canta-se um cântico que exprima a alegria pascal ou o Magnificat de Nossa Senhora.

http://www.paroquiabenedita.org/liturgia/baptismo/ritualbaptismo




O  meu baptizado foi espetacular,  eu estava um princepizinho, com a roupa que a Madrinha me deu, camisinha branquinha casaco em tons prateado, até gravatinha eu tinha. Antes de ir para a Igreja foi a sessão de fotos. Durante a Cerimônia do Batismo eu fiz valer o ditado popular “as 3 é de vez” e também testar a paciência do Padre: Na hora em que o padre foi colocar a água na minha cabeça dizendo “eu te ba…” eu tirei a cabeça, ele voltou a dizer, eu novamente tirei a cabeça, a 3ª vez eu já fiquei quietinho, porque vi o que era, tinha água, eu gosto muito de brincar com a água e além disso estava muito calor. Depois de tirarmos mais fotos com o grupo, nos dirigimos para o restaurante, a Madrinha, o Padrinho deram balões azuis para colocar no carro e ninguém se perder. Eu cheguei dormindo, depois a vovó me deu a sopinha, enquanto os convidados “beslicavam “e bebiam alguma coisa, dormi de novo, assim Papai, Mamãe , Madrinha e Padrinho puderam comer tranquilamente,  a nossa mesa era do Rei Leão (cada mesa tinha um nome,  a do bisavô e dos irmãos dele foi “a Espada era Lei” a da Miminha era “101 Dálmatas”, a identificação da mesa (um anjinho azul, segurando a identificação da mesa, filmes  Wall Disney, com  uma breve descrição da história) foi feita pela Mamãe, ela é muito talentosa, o placar também foi feito por ela. Depois do almoço, teve a sessão de dança, eu dancei um pouquinho, assim como a Miminha também, afinal foi a Madrinha que fez a seleção das músicas, se a Bisavó fosse viva, ela e o Bisavô também dançariam, assim o Bisavô ficou jogando cartas a sombra de uma árvore, o Vovô também jogou, mas depois foi dançar com a Vovó. o outro vovô me colocou para andar na gangorra e depois  no "vai à Lua" o Papai também sentou  e ajudou a empurrar, gostei muito. Depois foi posta a mesa do jantar, cada um foi se servindo, entretanto seguiu-se a "sessão cinema", a Madrinha preparou um Datashow com  os momentos que marcaram este ano de existência, fiquei olhando bem atento, todos aplaudiram, eu também bati palmas, aliás, gosto de bater palmas e que todos também  batam, observo a todos quem não bate eu arranjo um jeito de fazer com que bata também.











Eu procuro imitar a todos,  gosto de provocar sorrisos  nas pessoas com as minhas gracinhas: 1-Aprendi com o Padrinho a bater com o dedo na palma da mão, só não sei repetir como ele "a pitinha põe o ovo e o Leo papa-o todo" e "peço" para todos fazer, batendo com o dedo na palma da minha mão.
2- Aprendi a fazer "índio" batendo com a mão na boca e "peço" para as pessoas fazerem
3- Aprendi a fazer o gesto a bater com a mão na cabeça ao dizer " eh carapau"



Por fim foi o bolo, a música de parabéns, o Papai me deu a provar um pedacinho tão pequeno que nem se via estava muito gostoso, com miolo de amêndoas.

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

1º ano do Bebê

Hoje é dia de festa, dia do meu 1º aniversário, estou pronto para aprender a andar,explorar, conhecer, experimentar tudo o que está a minha volta: Pessoas, objetos, lugares. A minha principal tarefa é aprender a coordenar a musculatura do corpo para andar, quero andar o dia inteiro e  nunca canso. No início, ando com os braços para cima para buscar equilíbrio, e com o tempo, vou baixando. 
Apesar de ser cedo, a Miminha me deu um triciclo que é dobrável e fácil do papai ou mamãe transportar .
Entre um e dois anos de idade vou desenvolver especialmente o meu aprendizado. Nesse período de vida, as mudanças físicas não são tão evidentes quanto as intelectuais e as comportamentais. É hora de aprender.
Eu precisada ajuda da mamãe e do papai para aprender a andar. Segure-me por baixo dos braços para eu dar os primeiros passos. Conforme estiver mais confiante, segure apenas pelas mãozinhas. Com o tempo e o progresso do andar, solte uma das mãos até que eu consiga caminhar sem ajuda. Se eu cair tentando andar, me ajude a levantar, mas não faça disso um drama. Se eu sentir o medo do papai e da mamãe,eu terei medo de tentar novamente. Façam com que sinta confiança e segurança e me mostrem que cair e levantar é natural.
As descobertas são muito importantes para o meu desenvolvimento. Deixe-me abrir os embrulhos dos presentes que ganhar. Apenas dê uma ajudinha. Esconda os brinquedos e me ajude a procurar
A natação pode ser um excelente exercício agora tenho 1 aninho,tenho um reflexo excelente de bater braços e pernas quando me segura com a cabeça para fora d’água. Com essa idade eu não tenho medo, então aproveite a oportunidade para me ensinar a nadar desde cedo.
Com 1 ano eu viro uma esponjinha e imito tudo o que observo. Lembre-se que aprendo muito mais com o que vejo fazer do que com o que ouço dizer. Não adianta dizer para eu comer toda a comida e deixar a sua própria sobrar no prato. Como eu imito as atitudes dos pais, é importante que me dêem bons exemplos. Uma boa maneira de fazer isso é guardar os brinquedos no lugar na hora de dormir e pedir “por favor” e dizer “obrigado” para a mim. 
Minha linguagem está se aperfeiçoando. Em geral, com 1 ano completo falo em média 6 palavras e consigo imitar alguns sons que o papai e a mamãe ensinam, como o au-au do cachorro. Com o tempo, aprendo a apontar as partes do corpo quando o papai e a mamãe falam o nome e identificam objetos em livros infantis.
Já tenho capacidade para fazer muitas coisas: coopero enquanto me vestem, seguro um copo, tento usar a colher. Por volta dos 15 meses começarei a imitar o adulto em algumas tarefas do dia a dia. Faço coisas para mostrar que já sou grande como tentar pentear o cabelo com uma escova, falar no telefone celular de brinquedo, varrer o chão com uma vassourinha.
Um dos meus passatempos prediletos é jogar objetos no chão de propósito. Se a mamãe pega e me devolve, repito a mesma coisa milhares de vezes, achando que é uma brincadeira.
É comum eu pegar o brinquedo dos amiguinhos, mas não querer emprestar os meus. Outra característica interessante dessa fase é que adoro me exibir e, para isso, imito gestos e atitudes que provocam risadas.
Nessa fase, o meu gênio está mais evidente e posso ter acessos de raiva, bater a cabeça, me jogar no chão, dar chutes.
Esse comportamento deve ser repreendido pelos pais e analisado, pois sempre há um motivo para os acessos de raiva.
A minha  1ª festa será 2 em 1 (Anos e Batizado, se bem que não é no dia mesmo), uma comemoração em grande estilo, mas para mim será um pouco confuso, muita gente a minha volta, a maioria adulta, não que faça diferença, se fosse crianças seria o mesmo, eu ainda não sei brincar com outras crianças.  A Miminha pensou que eu estaria na casa do vovô, como sempre estive desde que a mamãe começou a trabalhar, pensou em fazer uma festa só para mim, com a minha madrinha, pensou no bolo (um que eu pudesse comer um pouquinho) :

A Miminha  planejou  uma festa simples com chapeuzinho, bandeirinhas festivas, música com volume suave o tempo todo.
1- Balões
Balões cheios de ar pela sala e  depois jogar para mim, inclusive deixar cair na minha cabeça, dando toques no balão de forma a que ele esteja sempre no  ar.
2- Abrir presentes
Presentes

espalhados pela sala para eu abrir, claro com ajuda dela ou da Madrinha, incluindo o do Batizado

3-" Língua de sogra"
A Madrinha e a Miminha sopram perto de mim para eu tentar pegar.
4- Bolinhas de sabão
A Madrinha e a Miminha fazem bolinhas de sabão (claro que distante de mim) apenas para que eu me divirta vendo as bolinhas coloridas a flutuar no ar.
5- Cantar os parabéns
A Madrinha me aproxima da vela faz um pedido por mim, sopra a velinha e apaga junto comigo, nessa altura a Miminha joga confeti.

Só que a Madrinha revelou que no dia eu estaria na minha casa, o papai está  de férias e a mamãe também vai entrar de férias, portanto a Miminha retrocedeu e decidiu não por em pratica o que planejou,  não seria viável, embora a Madrinha gostasse da ideia, tanto que disse que iria falar para mamâe.

Brincadeiras que poderiam ser incluídas na festa de 1º ano:
1- Os nome ( a partir de 4 meses) => Objetivos: reconhecer o próprio nome
1. Cante músicas na qual possa colocar os nomes das crianças, como: “Se Eu Fosse um Peixinho”, “A Canoa Virou”, “Ciranda, Cirandinha”
2. Procure chegar perto da criança cujo nome está sendo cantado; 3. Bata palmas e faça gestos enquanto canta.
2- Barbante do barulho (a partir de 1 ano) => objetivo: desenvolver a coordenação e a audição Material: pote de plástico com tampa, barbante, sementes (arroz, feijão), fita adesiva:
1. coloque sementes no pote de plástico e cole a tampa e passe fita adesiva para reforçar;
2. Amarre um barbante no pote, deixando um cordão de uns 60 cm
3. A criança deverá enrolar o barbante no pote plástico, conforme enrola escutará o barulho das sementes.
Observação: para a essa atividade indicamos a música Enrola Bola de Rubinho do Vale 
3 - Meu caminho colorido (a partir de 1 ano) => Objetivos: explorar sensações e materiais; registro gráfico
Material: papel pardo e sagu no sabor uva ou morango
Pinte com o sagu os pés das crianças para que elas a imprimam sobre o papel. As crianças irão imprimir os pés enquanto caminham sobre o papel.
4 - Na trilha sonora (a partir de 5 meses) => Objetivo: Estimular a audição musical
Material: aparelho de som e cds com musicas variadas
1. Coloque músicas variadas: infantil, clássica, sertaneja, pop...
2. Em cada música faça um movimento para crianças, batendo palmas, levantando os braços, mexendo a cabeça, cantando.
5 - Caixas sortidas (a partir de 6 meses) => Objetivos: desenvolver os sentidos e noção de tamanho e peso.
Materiais: papelão, caixa de leite, tesoura, fita crepe e papéis coloridos . As caixas poderão ser montadas de papelão, ou com caixas de leite com fita crepes nas laterais e encapadas com papéis coloridos.
1. A criança deverá colocar uma caixa dentro da outra, e enquanto levanta uma caixa, ou carrega as caixas, terá noção de peso e de tamanho. 2 a 4 anos de idade A criança de 2 a 4 anos de idade mesmo não conseguindo efetuar operações, já usa a inteligência e o pensamento. Ela é capaz de representar as suas vivências e a sua realidade, através de diferentes significantes: o jogo, o desenho, a linguagem, imagem e pensamento.
6-Brinquedos Colantes* Agora que o bebê já é capaz de pegar seus brinquedos, proponha um desafio, tornando a tarefa um pouco mais difícil. Veja se ele consegue resolver o seu próprio problema!
Materiais: 
Papel “contact” transparente
Vários brinquedos pequenos, mas grandes o suficiente para não serem engolido. => objetivo: Desenvolvimento motor grosso e fino; Solução de problemas
Modo de fazer:
1. Corte uma tira de papel “contact” transparente, de mais ou menos 61 centímetros de comprimento.
2. Retire o papel protetor da parte traseira do papel “contact”.
3. Coloque o papel “contact”, com o lado que gruda virado para cima, no chão.
4. Coloque alguns brinquedos de tamanho médio, por exemplo, uma boneca de plástico, um livro de capa dura, um pedaço de quebra-cabeça, etc. na parte do papel que tem cola.
5. Leve o bebê até os brinquedos e coloque-o sentado perto deles.
6. Tente tirar um brinquedo do papel e mostre ao bebê que você não está conseguindo. Peça ajuda.
7. Observe o bebê enquanto ele tenta descobrir o que está acontecendo e enquanto tenta descobrir como tirar os brinquedos do papel.
Segurança: Observe o bebê enquanto ele explora o papel, para que ele não cubra o rostinho. Caso ele comece a sentir-se frustrado, mostre como retirar os brinquedos do papel.
7- Gatinhando no Túnel => Objetivo: Desenvolvimento motor grosso ; Solução de problemas
Gatinhar é uma aventura do desenvolvimento do bebê, uma capacidade que abre as portas de um novo mundo para ele, que passa a explorar o seu ambiente de várias formas. Faça para ele um túnel simples, com obstáculos que o desafiem enquanto ele aproveita essa nova experiência. 
Materiais:
3 caixas de papelão, grandes o suficiente para que o bebê gatinhe facilmente através delas
Tesoura
Fita isolante
Bichinhos de pelúcia ou um cobertor

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Desenvolvimento motor 1º Ano de vida: Controlar a cabeça, Virar, Sentar, Gatinhar e Andar


1º- Controlar a cabeça
Os bebês nascem sem conseguir controlar direito os músculos do pescoço e a cabeça. Eles vão desenvolvendo aos poucos essa habilidade tão essencial, ao longo dos seis primeiros meses de vida, e ela será a base para todos os movimentos que virão dali para a frente, como rolar e sentar.
Na maioria dos bebês, até os 6 meses os músculos do pescoço ficam fortes o suficiente para sustentar a cabeça.Os músculos do pescoço do bebê são fracos quando ele nasce, portanto ele precisa de você para sustentar a cabeça, pelo menos no primeiro mês. Talvez seja a forma de a natureza garantir grandes períodos de interação cara a cara entre mãe e filho.Quando pegar seu bebê no colo, olhe nos olhos dele. É uma sensação incrível, que vai colaborar para consolidar a ligação entre vocês dois e fazer com que o bebê se sinta seguro e amado.
De 1 a 2 meses-ao final do primeiro mês de vida, o bebê consegue erguer um pouquinho a cabeça e olhar para os lados quando deitado de bruços. Por volta de 6 semanas, se for uma criança forte, vai conseguir levantar a cabeça mesmo deitada de barriga para cima. Quando carregada de pé no colo, ela controla a cabeça sem muita firmeza, por períodos curtos. Também tem força suficiente para levantar a cabeça quando está sentada na cadeirinha do carro ou num bebê-conforto, mas ainda não dá para andar num carrinho muito sentado nem naquelas mochilas de levar o bebê nas costas ou na frente conhecidas como canguru. Para essas aventuras, é melhor esperar até que o bebê consiga sustentar a cabeça sem ajuda.
De 3 a 4 meses-você vai notar um claro avanço no controle da cabeça nessa fase. A criança consegue erguer a cabeça até o ângulo de 45 graus quando deitada de bruços e mantê-la levantada com firmeza.
Uma boa brincadeira que ajuda a desenvolver os músculos do pescoço é fazer "abdominais". Deite o bebê de barriga para cima, segure as mãos dele e o levante devagar até ele sentar. Depois vá voltando até a posição deitada e o levante de novo. Nessa idade, ele deve ser capaz de manter a cabeça alinhada ao resto do corpo enquanto vai subindo. Aos 4 meses, seu filho estará mais preparado para passear no carrinho com o encosto levantado, mas, se você não sentir firmeza na sustentação da cabeça e o chão for esburacado demais, causando muitos solavancos, ainda prefira uma posição mais reclinada.
De 5 a 6 meses- aos 6 meses, o bebê consegue manter a cabeça levantada sem dificuldade, e a força para a frente quando brinca de "abdominais" ou de "serra, serra, serrador...".
Quando seu bebê passa a controlar bem a cabeça, pode começar a tentar sentar, rolar e gatinhar. O controle da cabeça também é necessário para engolir alimentos sólidos e para usar a maioria dos modelos de cadeirão.
Você não terá que fazer muita coisa para incentivar o desenvolvimento do controle da cabeça, mas é preciso tomar cuidado. Em especial nos primeiros meses, você vai precisar sustentar a cabeça e o pescoço do seu filho com a palma da sua mão sempre que o tirar do berço ou o carregar no colo. De vez em quando, ponha o bebê de bruços para brincar. O esforço de levantar a cabeça e o peito para olhar em torno ou para enxergar os brinquedos em volta vai fortalecer os músculos do pescoço dele. Entre 3 e 6 meses, dá para manter o bebê mais erguido, desde que com apoio para a cabeça e o pescoço. Para isso, você pode usar travesseiros na cama, segurar seu filho sentado no seu colo, com a cabeça encostada na sua barriga, usar o bebê conforto ou levantar um pouco o encosto do carrinho. Assegure-se sempre de que o bebê está em um lugar seguro, em que não há perigo de cair. Deixe o seu filho explorar vários ambientes diferentes, para que ele veja o mundo de vários pontos de vista.

Se aos 3 meses o bebê parece ter dificuldade para erguer a cabeça, mesmo que só um pouquinho, mencione esse fato ao médico na próxima consulta. Os bebês desenvolvem cada habilidade em ritmos diferentes, algumas mais rápido que outras, e o controle da cabeça não é exceção. Bebês prematuros podem demorar mais que outras crianças da mesma idade a atingir certos marcos do desenvolvimento 
2º-Virar
Depois de conseguir controlar a cabeça e pouco antes (ou ao mesmo tempo) de sentar sem apoio, a maioria dos bebês aprende a se virar: quando deitados de barriga para cima, passam para a posição de bruços, e vice-versa. É um dos primeiros passos para a locomoção, e a conquista costuma ser motivada pelo desejo de alcançar um brinquedo mais distante ou de ficar mais perto de você. 
Há bebês que conseguem se virar, passando da posição de bruços para a de barriga para cima, já aos 3 meses, mas a maioria precisa de músculos mais fortes no braço e no pescoço, presentes por volta dos 5 ou 6 meses de idade, para conseguir rolar no sentido inverso -- passar de barriga para cima para de bruços. 
Com cerca de 3 meses, quando colocado de barriga para baixo, o bebê levanta bastante a cabeça e os ombros, usando os braços como apoio. Essa espécie de flexão de braço fortalece os músculos que ele vai usar para se virar. Pode ser que ele surpreenda você (e a ele mesmo!) rolando em um sentido ou em outro. (Embora seja mais comum que os bebês virem primeiro de de bruços para de barriga para cima, o inverso também é absolutamente normal.) 
Aos 5 meses, seu bebê provavelmente já conseguirá levantar a cabeça bem, colocar peso nos braços, arquear as costas, dar chutes e "nadar", mexendo os bracinhos, quando estiver de bruços. Todos esses movimentos ajudam no desenvolvimento dos músculos para que, aos 6 meses, ele já seja capaz de se virar nas duas direções. 
Há bebês que nem chegam a se virar -- eles pulam essa etapa e passam direto para a fase de sentar e gatinhar. Já outros usam os rolamentos como meio de transporte. Desde que seu filho continue conquistando novas habilidades e esteja interessado em se movimentar para explorar os arredores, não há com o que se preocupar. Boa parte dos músculos que os bebês usam para se virar está também envolvida no ato de ficar sentado sem apoio e de engatinhar. À medida que o pescoço, as costas, os braços e as pernas do seu filho forem se fortalecendo, nos próximos meses, ele vai conseguir sentar sozinho e se arrastar pela casa. A maioria dos bebês domina a arte de sentar até os 6 ou 7 meses; engatinhar demora um pouco mais.
Você pode incentivar a nova habilidade do seu bebê brincando com ele. Se ele tiver se virado sem querer, balance um brinquedinho do lado para onde ele virou para ver se ele repete o feito. Aplauda seu esforço e comemore se ele conseguir; ele vai precisar do seu apoio moral, porque a virada inesperada pode assustá-lo, de início. 
Conseguir se virar sozinho é um marco que deixa toda a família contente e que decerto vai fazer você se surpreender com o quão rápido seu bebê está crescendo. Para ele também vai ser divertido, mas há o lado perigoso da coisa. Depois dos 3 meses de idade, é melhor sempre manter uma mão sobre o corpo dele nas trocas, e prestar atenção para nunca deixá-lo sozinho numa cama ou em outra superfície elevada. 

Se seu bebê chegou aos 6 meses de idade sem descobrir como se virar, nem em um sentido nem em outro, e sem dar nenhum sinal de interesse em sair do lugar, mencione a questão na próxima consulta com o pediatra. Os bebês desenvolvem cada habilidade em ritmos diferentes, umas mais rápido que outras -- e alguns não gostam muito de rolar --, mas, se seu filho também não demonstra querer se arrastar ou gatinhar, converse com o médico. Lembre que crianças que nasceram prematuras podem demorar mais que as outras para atingir esses marcos.

3º- Sentar
A maioria das crianças começa a sentar por conta própria mais ou menos ao mesmo tempo em que aprende a rolar de um lado para o outro e a manter a cabeça erguida. Os músculos ligados a essas atividades se desenvolvem gradualmente desde o nascimento, ficando mais fortes entre os 4 e 7 meses. Noventa por cento dos bebês são capazes de se sentar sem apoio por volta dos 8 meses.
Como acontece Embora seja possível sentar seu filho com algum apoio praticamente desde o nascimento, ele só vai conseguir fazer isso com facilidade uma vez que tenha controle da cabeça. A partir de 4 meses, geralmente a criança levanta a cabeça quando está de bruços. Depois disso, ela vai descobrir como se erguer com os braços esticados e o peito para cima, imitando uma flexão. Aos 5 meses, alguns bebês quase sentam sem ajuda, mas é bom ter sempre alguém por perto para socorrer as inevitáveis quedas. Não demora e seu filho passa a entender que para manter o equilíbrio ao sentar, ele pode se inclinar um pouco para a frente e apoiar um ou os dois braços. Por volta dos 7 meses, o bebê já não precisa contar tanto com as mãos e aprende a virar quando estiver sentado para pegar algum objeto. Nessa fase é possível que consiga até fazer força com os braços quando estiver de bruços para tentar se sentar. Ao perceber que sentado pode se lançar para a frente e se equilibrar nas mãos e nos joelhos, seu bebê estará quase pronto para engatinhar; isso é algo que a maior parte das crianças consegue fazer bem por volta de 1 ano de idade.
Alguns bebês de 6 e 7 meses chegam a se balançar para frente e para trás quando estão de quatro. Uma vez que tenham essa habilidade, eles ficam ágeis e muito curiosos -- portanto, tenha certeza de que sua casa está segura para crianças bem antes disso. Ajude seu bebê a se preparar para sentar ao colocá-lo de bruços no chão e chamar a atenção com alguma coisa para que levante a cabeça. Isso é um ótimo exercício para os músculos do pescoço e para o controle da cabeça. Use um brinquedo colorido ou que faça barulho para verificar que a audição e a visão também estão se desenvolvendo normalmente. Quando o bebê já estiver sentando relativamente bem, coloque brinquedos e outros objetos interessantes perto dele, como colheres e tampas, para que o estimulem a se balançar com os braços.

Caso o bebê não sustente a cabeça para cima por volta dos 6 meses e não tenha começado a tentar se apoiar nos braços quando estiver de bruços, converse com seu médico na próxima consulta. Cada criança se desenvolve de um jeito, algumas mais rápido do que outras, mas o controle da cabeça é essencial para que o bebê possa sentar e depois engatinhar, ficar de pé e andar. Lembre-se de que bebês nascidos prematuramente podem demorar um pouco mais que outras crianças para atingir esse e outros marcos.

Gatinhar
O ato de gatinhar ajuda a fortalecer os músculos do bebê para que depois seja capaz de andar, e é o primeiro modo de se locomover por conta própria. O jeito tradicional de gatinhar exige que a criança aprenda a se equilibrar apoiando-se nas mãos e nos joelhos, e perceba que pode balançar para frente e para trás. Em seguida, ela vai descobrir como usar os joelhos para avançar ou dar marcha a ré. 
A maioria dos bebês aprende a gatinhar entre os 6 e os 10 meses. Mas há crianças que nem chegam a gatinhar: preferem rolar, "minhocar" com a barriga no chão, arrastar-se sentadas ou passar direto para ficar de pé com apoio e andar. O que interessa é sair do lugar, não importa como. 
O bebê normalmente começa a gatinhar depois que já consegue ficar sentado sem apoio com facilidade, coisa que na maior parte dos casos acontece por volta dos 6 ou 7 meses de idade. Nessa etapa, a criança consegue sustentar a cabeça para observar o ambiente à sua volta, e os braços, pernas e músculos das costas são fortes o suficiente para impedir que ela caia no chão quando ficar de quatro. 
Ao longo dos meses seguintes, seu bebê vai aprendendo aos poucos a passar da posição sentada para a de quatro, e logo percebe que dá para se balançar assim, desde que esteja com os braços esticados e o tronco paralelo ao chão. 
Em algum momento, em geral perto dos 9 ou 10 meses, ele se dá conta de que se mexer o joelho vai conseguir o impulso necessário para sair do lugar. Conforme vai se aperfeiçoando na técnica, aprende a fazer o caminho contrário e passar da posição de gatinhar para a posição sentada. Também vai dominar a arte de gatinhar com o chamado padrão cruzado: avançar ao mesmo tempo com o braço de um lado e a perna do outro, em vez de usar os dois membros do mesmo lado. Depois disso, é só uma questão de prática -- até 1 ano de idade, a criança costuma ser uma excelente "gatinhadora". 
Se seu bebê gatinha de marcha a ré, ou pula como um sapinho (apoiado no bumbum e com uma perna para a frente, dando pequenos saltos), parece uma minhoca pela casa ou simplesmente não quer nem saber de gatinhar, só de andar, não esquente a cabeça. Desde que ele esteja se locomovendo, não importa a maneira, não há com o que se preocupar. 
Depois que seu filho estiver gatinhando bem, só vai faltar mesmo andar para que ele tenha total mobilidade. Para isso, ele vai começar a se segurar em tudo o que conseguir alcançar para ficar de pé, seja a mesinha de centro ou a perna da avó. Quando perceber que consegue se equilibrar sobre os pés, estará pronto para passar de apoio em apoio, circulando pela casa segurando nos móveis, e aí é só uma questão de tempo para ele começar a andar, correr, pular e saltitar por aí. 
Assim como quando ele estava aprendendo a esticar o braço e segurar as coisas, a melhor maneira de incentivar o ato de engatinhar é colocar brinquedos e outros objetos do desejo -- até você mesmo -- à vista do bebê, mas fora do alcance dele. Também dá para usar coisas como almofadas, caixas e outros objetos para criar caminhos interessantes para o bebê percorrer. O exercício vai ajudá-lo a ficar mais confiante, além de reforçar sua velocidade e sua agilidade. Mas não o deixe brincando sozinho na "corrida de obstáculos" -- se ele ficar preso debaixo de um almofadão, pode se assustar ou se machucar. 
Um bebê que engatinha já tem um grande potencial de aprontar. Verifique se sua casa está segura para ele, e dedique atenção especial a escadas. Seu filho vai idolatrar escadas, mas é melhor mantê-lo longe delas enquanto ele não tiver dominado completamente a técnica de engatinhar (normalmente por volta dos 12 meses). Mesmo depois disso, as expedições da criança à escada só devem acontecer sob uma supervisão atenta. Você ainda não precisa investir muito em sapatos. Seu filho só vai precisar usar sapatos ou sandálias regularmente quando tiver aprendido a andar. 
Os bebês desenvolvem cada habilidade em ritmos diferentes, algumas mais rápido que outras, mas, se seu filho chegar a 1 ano de idade sem ter demonstrado nenhum interesse em se locomover (seja se arrastando, gatinhando ou rolando), não tiver descoberto como mexer os braços e as pernas num movimento sincronizado ou não usar os dois braços e as duas pernas da mesma maneira, mencione o fato para seu pediatra. Não esqueça que bebês que nasceram prematuros podem atingir esse e outros marcos do desenvolvimento vários meses depois que as outras crianças da mesma idade.

Tornar seguro o ambiente dos bebés que gatinham
Alguns pais preferem ficar descansados e contratar um especialista de segurança infantil a fim de adaptar a casa a um bebé que se movimenta pela casa. Mas os pais também se podem encarregar desta tarefa sozinhos. Como? Baixe-se. Observe a sua casa do ponto de vista do bebé, agachando-se no chão sobre as mãos e os joelhos. Procure perigos suspensos. Coloque os cabos de extensão e outros cabos eléctricos em altura e fora do alcance do bebé, ou simplesmente desligue os aparelhos que raramente utiliza. Instale tampas sobre as tomadas eléctricas ao alcance do bebé. Retire as toalhas de mesa compridas. Retire os objectos móveis. Coloque os objectos frágeis ou pesados em locais elevados durante algum tempo. Instale barreiras. Se existirem escadas ao alcance do bebé, é recomendado vedá-las com barreiras de segurança para crianças. Esconda todos os produtos que constituam perigo de envenenamento ou outros perigos. Estes incluem detergentes, suplementos alimentares, medicamentos, produtos de limpeza, facas e outros objectos afiados. Tranque armários e gavetas. Instale fechos de segurança nos armários e nas gavetas que contêm objectos afiados ou de outra forma perigosos. Evite o afogamento. Se possui uma piscina, certifique-se de que está totalmente inacessível ao bebé. Nunca deixe baldes nem água com detergente ou outros líquidos por arrumar – o bebé poderá colocar a cabeça nos recipientes e não conseguir retirá-la.

5º- Andar
É capaz de andar segurando-se em móveis, possivelmente soltando as mãos por alguns segundo e ficando de pé sozinho. Uma vez que consiga se equilibrar por conta própria, o bebê vai usar outros objetos para se apoiar, vai encontrar formas de escalar móveis e até de subir escadas. Ele dará uns passinhos meio incertos quando você o colocar em posição para andar e, muitas vezes, tentará pegar um brinquedinho. Os primeiros passos de fato rumo à independência -- e ao fim daqueles longos momentos no carrinho -- vão surpreender você a qualquer minuto.
Aprender a andar é um dos marcos mais importantes da vida do seu filho, já que é um enorme passo a caminho da independência. Quando ele toma coragem para largar a cadeira ou o sofá que serviam de apoio e avança hesitante para seus braços, não demora muito para que você o veja correndo e pulando por todo lado, cheio de confiança -- e aí ele já não será mais um bebê.
Ao longo do primeiro ano de vida, seu bebê vai aos poucos ganhando coordenação motora e força muscular no corpo todo, aprendendo a sentar, virar e gatinhar, para depois conseguir ficar de pé, por volta dos 8 meses. A partir daí é só uma questão de confiança e equilíbrio -- a maioria dos bebês dá os primeiros passos entre os 9 e os 12 meses, e anda bem com 1 ano e 3 meses. Não se preocupe se seu filho demorar um pouco mais; muitas crianças absolutamente normais só vão andar com 1 ano e 4 meses ou 1 ano e 5 meses, ou até mais. Quando o bebê é recém-nascido, se você segurá-lo pelas axilas, ele vai empurrar a superfície com os pés, quase "andando". Mas é apenas um reflexo (reflexo da marcha) -- as pernas dele não têm a força necessária para sustentá-lo --, e desaparece depois dos 2 meses.
Aos 5 meses de idade, o bebê consegue pular no seu colo, algo que se tornará uma de suas atividades preferidas nos próximos meses. O ato de pular colabora para o desenvolvimento dos músculos que também estão envolvidos nas novidades que ele vai aprendendo: virar, sentar e gatinhar.
Por volta dos 8 meses, a criança começa a tentar se levantar, segurando em alguma coisa. Quando estiver mais confiante, depois de algumas semanas, arrisca "andar" segurando nos móveis -- e talvez solte as mãos e se equilibre sozinha. Uma vez que consiga fazer isso, pode ser que tente dar alguns passos.
Com 9 ou 10 meses, seu bebê vai passar a tentar descobrir como dobrar os joelhos e sentar, quando estiver de pé. É mais difícil do que parece.
Aos 11 meses, é provável que a criança consiga ficar parada sozinha por alguns momentos, e já saiba se agachar. Pode até andar de mãos dadas com você, mas os primeiros passos de verdade devem demorar mais algumas semanas. A maioria das crianças dá os primeiros passos na ponta dos pés, e com os pés virados para fora.
Com 1 ano e 1 mês, três quartos das crianças anda sem ajuda -- embora sem lá muita firmeza. Se seu filho ainda se segura nos móveis, não há nenhum problema. Ele só vai demorar mais um pouco para andar, mas há crianças que só andam mesmo com 1 ano e 5 meses, ou até mais, e são normais.
Depois daqueles primeiros passinhos, as crianças começam a dominar as minúcias da técnica de se locomover:
Com 1 ano e 2 meses, a criança provavelmente já consegue se levantar e se abaixar sem precisar de apoio. Talvez comece até a tentar andar para trás.
Com 1 ano e 3 meses, em média, as crianças andam bem e gostam de puxar ou empurrar brinquedos.
Com cerca de 1 ano e 4 meses, seu filho começará a se interessar em subir e descer escadas -- embora vá demorar alguns meses mais para que consiga percorrê-las sozinho.
A maioria das crianças de 1 ano e meio é profissional na arte de andar. Muitas conseguem subir degraus sem ajuda (apesar de precisarem de apoio para descer, por alguns meses ainda) e gostam de escalar os móveis. Seu filho pode tentar chutar uma bola, nem sempre com sucesso, e é provável que dance se você tocar música para ele.
Depois do segundo aniversário, seu filho terá passos mais uniformes, e já terá dominado o movimento do andar dos adultos -- apoiando primeiro o calcanhar no chão e depois a ponta dos dedos. Nessa idade, também começa a se aperfeiçoar nos pulos.
Quando chegar o aniversário de 3 anos do seu filho, os movimentos básicos já serão totalmente naturais para ele. Ele não vai precisar se concentrar para andar, levantar, correr e pular, embora algumas ações, como ficar na ponta dos pés ou de um pé só, ainda exijam certo esforço.
Quando o bebê aprender a ficar de pé, talvez ele precise de ajuda para voltar a sentar. Se ele ficar impaciente e chorar pedindo ajuda, não faça o trabalho por ele. Mostre-lhe como dobrar o joelho para conseguir sentar, e incentive-o a tentar sozinho.
Você pode estimular seu filho a andar posicionando-se à frente dele e lhe oferecendo suas mãos, para que ele caminhe na sua direção. Também pode usar brinquedos que permitem que a criança empurre e se apóie ao mesmo tempo (observe se o brinquedo é estável o suficiente). Muitos especialistas condenam o uso do andador, porque ele facilita demais o deslocamento e portanto pode prejudicar o desenvolvimento dos músculos superiores das pernas. Além disso, há o risco de o equipamento virar, se houver degraus ou obstáculos no chão. Seu uso exige uma atenção especial, e o aconselhável é limitar o tempo.
A criança também não precisa usar sapato logo que começa a andar; ficar descalça a ajuda a manter o equilíbrio e a aperfeiçoar a coordenação. Deixe seu bebê praticar a nova habilidade num ambiente seguro, de preferência onde o chão não seja áspero demais. E não o deixe sozinho, pois ele pode cair ou precisar de ajuda.
Há crianças absolutamente normais que só andam depois de 1 ano e 5 meses. O importante é que haja avanços; se seu bebê demorou um pouco mais para aprender a rolar e a engatinhar, é grande a chance de ele precisar de alguns meses a mais para andar. Desde que ele esteja aprendendo coisas novas, não há com o que se preocupar. Cada criança desenvolve habilidades de um jeito, umas mais rápido que as outras, mas, se seu filho parece estar ficando muito para trás, converse com o médico. Lembre que bebês prematuros podem levar mais tempo que outras crianças da mesma idade a atingir esse e outros marcos do desenvolvimento.
http://crescer.sapo.pt/bebe/crescimento-e-comportamento/tornar-seguro-o-ambiente-dos-bebes-que-gatinham
http://brasil.babycenter.com/a1500064/marcos-do-desenvolvimento-controle-da-cabe%C3%A7a#ixzz34GEcjgfc
http://brasil.babycenter.com/a1500070/marcos-do-desenvolvimento-virar#ixzz34GEA1kyG
http://brasil.babycenter.com/a1500058/marcos-do-desenvolvimento-engatinhar#ixzz34G9TGIUt

segunda-feira, 14 de julho de 2014

11º Mês do Bebê


Hoje estou a um mês de completar 1 ano e passar a ser cristão (dois dias depois de completar 1 ano, serei Batizado na Fé Católica). Não sou mais aquela coisinha frágil que não conseguia fazer nada sem a mamãe. Apesar de ainda requerer muitos cuidados e atenção, a minha independência física fica cada vez mais evidente. Ando segurando nas suas mãos e estico o braço ou a perna para ajudar na hora de ser trocado. Durante as refeições, eu tomo água no copinho (algo que algumas crianças levam mais tempo para fazer) e me alimento com as próprias mãos. Detalhe: prepare-se para se abaixar bastante, já que jogar tudo no chão continua sendo um ato irresistível.
Vou aperfeiçoar a capacidade de ficar sozinho em pé. Como se ficar de pé sozinho — por muito pouco tempo que seja — não fosse já suficientemente impressionante, eu  sou (ou serei em breve) capaz de aperfeiçoar esta habilidade. Estou ansioso para andar e quero levantar quando estou no cadeirão, na banheira, no meio do quarto. Se me segurarem pelas mãos, consigo dar alguns passinhos. Engatinhando, já consigo até subir escadas. A partir da posição de pé, me agacharei para apanhar objectos ou brincar com brinquedos. Isso é que é equilíbrio! É também um alerta no sentido de, quando adapta a casa mim, se certificar que estão fechados todos os armários que contêm objectos perigosos ou que posiciona os objectos em locais mais altos e mais seguros. Pense em manter um ou dois armários ao meu alcance e enchê-los com objectos seguros, como por exemplo brinquedos, recipientes para alimentos em plástico, babetes e livros. Uma gaveta baixa da cozinha ou um armário da sala servirão perfeitamente. Ao saber que tenho acesso a esse local, poderei satisfazer a curiosidade e praticar o retirar e voltar a colocar os objectos no lugar. Um cesto de brinquedos também possibilita esse tipo de prática. À medida que eu gatinhar ou caminhar pela casa, começarei a encontrar tampas de copos e roscas em todo o tipo de sítios. Também será uma boa ajuda ter à mão um recipiente central para arrumar os brinquedos.
Olhar livros e virar páginas é um dos meus passatempos preferidos, mesmo que não necessariamente consiga virar uma folha por vez. As crianças costumam ter livros favoritos e sempre querem "ler" os mesmos.
Nesta fase,  começo a brincar ao lado de outras crianças ou dos irmãos, mas não junto com eles, na chamada brincadeira paralela. tenho um bichinho de pelúcia, um paninho ou até uma fralda de pano como objeto de estimação, que me tranquiliza e traz segurança. Este objecto de transição é um substituto da mãe — a sua fonte de conforto e paz quando não pode subir para o seu colo, por exemplo, quando adormece. Certifique-se de ter esse "amigo" na minha sacola se eu for passar a noite na casa da vovó ou em algum outro lugar. Assim que lhe parecer que estou a gostar de um objecto particular, compre outro igual (ou corte o original ao meio, se se tratar de algo como uma fralda), para o caso de precisar de substituir um perdido ou para dar me dar um objeto de conforto, enquanto lava o outro.
Nem todas as crianças adoptam um “objecto de conforto”. No entanto, se o seu bebé tiver um, respeite-o e aceite-o como o novo e querido membro da família que é, ou que provavelmente virá a ser.
Eu provavelmente entendo instruções simples e posso decidir ignorá-las. Para fazer com que a palavra "não" tenha mais peso, reserve-a para situações realmente perigosas. E mesmo que eu esqueça amanhã o que foi dito hoje, comece a impor limites e a me ensinar  a distinguir o certo do errado.
Se não me deixar comer 2 fatias de bolo,  não está sendo maldosa, simplesmente está tomando uma decisão sobre o que considera melhor para mim. Caso eu  puxe o rabo de um animal, diga "isso machuca o bichinho" e depois me ensine a passar a mão para fazer um carinho. 
O desejo do bebê de explorar o mundo é mais forte do que o de ouvir às suas advertências, então cabe a você protegê-lo e mostrar como as coisas devem ser. O que pode às vezes parecer provocação é apenas a curiosidade natural das crianças de ver como tudo funciona.
Palavras e sons parecidos com palavras jorram agora da minha boca,  consigo expressá-los com significado. Consigo falar cerca de 5 palavras. Minha pronuncia ainda é bastante enrolada e muitas vezes só a mamãe mesmo para conseguir decifrar. À medida que os lobos frontais do cérebro gradualmente se desenvolvem, coincidindo com uma maior capacidade cognitiva, como a da fala, estimule o meu  interesse pela linguagem prestando atenção no que eu digo e respondendo às minhas interjeições. Esse tipo de interação é crucial para o aprendizado da comunicação como uma via dupla. Brincadeiras de esconder ou que unam música e gestos são boas maneiras de aperfeiçoar a memória do bebê. É mais fácil para as crianças seguir suas orientações se isso for feito a partir de um passo a passo bem simples.
Sou uma pequena pessoa, pelo que começo a manifestar as minhas preferências. Poderei preferir alguns brinquedos relativamente a outros, por exemplo, ou gostar de brincar num armário ou numa área específicos. Poderei devorar alguns alimentos e pedir mais, à minha maneira. ajo intencionalmente, usando o raciocínio. Se meu brinquedo está escondido em baixo da coberta, eu levanto a coberta para pegá-lo.
Minha visão e percepção estão apuradas. Se passar uma borboleta ou passarinho por perto, eu olho o bichinho se movimentar. Quando vejo um livro colorido, analiso com interesse as figuras, e olho atentamente para desenhos animados na televisão.
Consigo segurar sozinho a mamadeira e minhas brincadeiras são mais coerentes. Não pego apenas o brinquedo para bater com ele no chão. Agora,  já sei como usá-lo: empurro o carrinho para frente e para trás, giro a direção, empilho os cubos.

http://brasil.babycenter.com/a800136/o-beb%C3%AA-de-11-meses#ixzz34dtnj4fF
http://crescer.sapo.pt/bebe/etapas-de-desenvolvimento/o-seu-bebe-tem-11-meses-primeira-semana
http://crescer.sapo.pt/bebe/etapas-de-desenvolvimento/o-seu-bebe-tem-11-meses-segunda-semana
http://www.desenvolvimentodobebe.com.br/o-que-um-bebe-de-onze-meses-consegue-fazer/

sábado, 14 de junho de 2014

10º Mês do Bebê

Cheguei aos 10 meses, a Miminha tem guardado para me dar "as primeiras formas" para eu brincar em casa e também quando for à praia.

 devo estar pesando 10.400gr (porque neste período meu peso aumenta cerca de 10gr/dia), estou mais ágil, embora não seja como a maioria dos bebês nessa altura que gatinham bem, apoiando-se nas mãos e joelhos e com o tronco paralelo ao chão. Muitas crianças até já gatinham antes disso, mas aprimoram os movimentos nesta fase. Já sento com firmeza (ao me sentar sozinho, vejo o mundo de um jeito diferente. Os músculos das costas e do pescoço estão mais fortalecidos para sustentar a posição ereta e já descobri onde colocar as pernas para não "despencar". Assim, não levará muito tempo para passar a gatinhar, ficar de pé e, finalmente, andar), gatinhar não é o meu "forte", mas já fico de pé agarrado aos móveis. Meu dedos da mão estão mais habilidosos, consigo pegar um pequeno objeto entre os dedos polegar e indicador ou médio sem ter que apoiar o punho em uma superfície (e, agora que  já estou comendo alimentos sólidos => Uma criança está apta a experimentar novos alimentos se:

Consegue manter a cabeça erguida -o bebê precisa manter continuamente a cabeça erguida, para que possa ser alimentado com a colher. O controle da cabeça apresenta grandes avanços a partir de 3 ou 4 meses.
Senta-se bem quando está apoiada -no começo, talvez o bebê ainda necessite de ajuda para se sentar, por isso o próprio carrinho ou a cadeirinha que vai no carro podem ser boas alternativas. Os cadeirões serão usados um pouco mais tarde, quando seu filho já puder sentar inteiramente sozinho.
Não tem mais aquele reflexo de colocar a língua para fora -esse reflexo impede que os bebês engasguem. Eles põem a língua para fora sempre que alguma coisa mais dura é colocada na sua boca. Por volta de 4 a 6 meses, o reflexo desaparece, indicando que estão prontos para experimentar alimentos macios e pastosos.
Faz movimentos de mastigar com a boca 
Os bebês têm que aprender a movimentar a comida para o fundo da boca e engolir. À medida que engolem melhor, você provavelmente vai perceber que toda aquela babação dos primeiros meses tende a diminuir. 
Aos 6 meses, é possível que seu filho já tenha um ou dois dentinhos (geralmente, os inferiores nascem primeiro). Crianças que mamaram no peito costumam ter os músculos da boca e da língua bem tonificados, o que favorece o processo. Mas os dentes não são essenciais para o início da alimentação com sólidos. Muitos bebês mastigam com a gengiva.
Já tem o dobro do peso com que nasceu - maioria das crianças está pronta para ingerir alimentos pastosos quando já dobrou de peso em relação ao nascimento, o que pode acontecer por volta dos 4 aos 6 meses.
Mostra curiosidade sobre o que você come -de repente, seu filho começa a ficar de olho no seu prato, e estende a mãozinha para tentar pegar a comida. Depois dos 6 meses, o paladar do bebê também já está mais apto a descobrir novos sabores. Isso não quer dizer que você deva dar a ele tudo o que ele pede. Vá com calma, seguindo as orientações do pediatra, prepare-se para muita sujeira no chão). Qualquer coisa bem pequena é intrigante e vai parar na boca. Não há nenhum problema com isso, desde que tais "achados" sejam comestíveis e não tão pequenos que possam me fazer engasgar.
A minha personalidade se revela, O temperamento começa a desabrochar. Algumas crianças são bem sociáveis e distribuem sorrisos para todo mundo; outras já são mais reticentes e escondem o rosto quando algum desconhecido se aproxima. Mamãe eu repito sons, faço gestos para chamar a sua atenção e até dou tchau quando a vejo na porta. Eu também estou desenvolvendo meus próprios gostos, algo que  vai notar quando ouvir protestos por colocar-me na cadeirinha do carro ou no carrinho ... eu pode até arquear as costas, tornando a tarefa quase uma missão impossível.Certamente, eu bebê terei medo de coisas que não consigo entender ou até de circunstâncias que não me incomodavam antes, como o barulho da campainha ou do telefone. Quando isso acontecer, o melhor a fazer é confortar-me e explicar o que é aquilo que me assustou.Neste momento, em que entendo palavras e frases simples, é importantíssimo conversar muito comigo. Um bom estímulo é repetir as minhas palavras com linguagem adulta. Agora é aconselhável evitar a fala infantilizada, já que, apesar de ser gostoso falar assim, é melhor para o meu desenvolvimento ouvir a maneira certa de se dizer as coisas.Por vezes pode parecer meio bobo, mas a conversa com uma criança dessa idade ajuda a aprimorar a linguagem. Quando eu soltar uma daquelas frases absolutamente ininteligíveis, simplesmente responda com um "não me diga" ou "é verdade?". Eu provavelmente vou sorrir e continuar a falar. Em pouco tempo, vai perceber que entende algumas palavras, assim como outras formas de comunicação, como apontar e resmungar. Outra coisa que vale a pena é descrever passo a passo o que está fazendo, seja na cozinha, no computador ou na hora de me vestir. Ao me trocar para passear, explique: "Vou te colocar no carrinho. Agora vou pôr o cinto. Pronto. Vamos passear". Aproveite também para cantar e demonstrar como palavras e gestos combinam (como por exemplo dizendo tchau e acenando ao mesmo tempo). Assim eu passo a absorver palavras-chave e frases recorrentes. Em breve, o bebê vou começar a ligar as coisas. Quando alguém bater palmas, eu baterei também, e poderei dizer "ma-ma" ao olhar para a Mamãe ou para a mamadeira e "pa-pa" ao avistar o Papai ou a comida. As mesmas palavras, aliás, terão múltiplas funções e, aos poucos,  vai aprender o que elas querem dizer para mim.

Será que o meu desenvolvimento é normal ?

Lembre-se, cada bebê é de um jeito e atinge certos marcos de desenvolvimento físico no seu próprio ritmo. São referências de etapas que o bebê tem potencial para alcançar se não agora, em pouco tempo.Caso o Bebê tenha nascido prematuro, é provável que ele leva um pouco mais de tempo para fazer as mesmas coisas que outras crianças de idade similar. Não se preocupe, a maioria dos médicos avalia o desenvolvimento de um prematuro conforme a idade corrigida e acompanha seu progresso levando isso em conta.
Não há muita diferença do nono mês. Apenas continuo minha evolução nas gracinhas diárias. Sento sem apoio, consigo manter-se de pé apoiado na grade, posso gatinhar (mas se não fizer não se preocupe, isso é considerado normal), seguro objetos pequenos com o polegar e o indicador, brinco com dois objetos ao mesmo tempo, coloco um brinquedo dentro do outro, consigo falar “dá-dá”, “pá-pá” ou “ma-ma”, faço sinal de adeus e bato palminhas. Reconheço, no tom de voz, o sentido de aprovação ou reprovação de minhas atitudes, atendo pelo meu nome e estranho pessoas. Do 9º mês de vida até o 12º mês, existe um aprimoramento da coordenação motora e da atenção visual, com início da visão esteroscópica (profundidade) e controle dos olhos em convergência.
Cada vez mais, é importante estimular a mastigação, amassando a papinha com um garfo (não há mais necessidade de passar os alimentos pela peneira). Iogurtes naturais, queijo branco e pães integrais devem ser introduzidos. Os líquidos devem ser administrados no copo.  Apenas  deve lembrar que o leite de vaca “in natura” não deve ser utilizado; existem fórmulas lácteas disponíveis no mercado que são mais adequadas.
Só deverá voltar a se preocupar com a vacinação depois de completar quando 1 ano de idade ou quando houver campanhas nacionais ou regionais de vacinação.

Doenças mais comuns são as mesmas do mês anterior. Apenas deve-se redobrar a atenção para a prevenção de acidentes, pois na fase de gatinhar, as crianças costumam pegar e levar objetos à boca; fique atento a pequenas moedas no chão, objetos pontiagudos, brinquedos com peças pequenas (totalmente proibidos nessa idade) e qualquer objeto que fique ao alcance do pequenino. Avalie e confira todos os cantinhos que seu bebê tem acesso, a fim de evitar riscos de aspiração de objetos e/ou ferimentos. Instale grades e portinholas, encubra tomadas e cuidado com objetos ou toalhas que possam ser utilizados como apoio ou simplesmente puxados num ato de curiosidade ou brincadeira.

Para estimular o meu desenvolvimento, escolha um local onde eu  possa ter liberdade para gatinhar ou trocar os primeiros passinhos, cuidado com os andadores (são responsáveis por muitos acidentes nessa fase) e compre calçados confortáveis. Converse comigo, brinque na frente do espelho (mostre a sua imagem e a minha) e diversifique as brincadeiras e os brinquedos (bichinhos, bonecas de tecido, bolas, carrinhos etc.). Com essa idade, eu já sei protestar, fazer manha e ficar choroso. Está na hora de estabelecer limites e dizer não sempre que necessário, principalmente nas situações de risco. 
http://bebe.bolsademulher.com/0-a-1-ano/materia/dez-meses-seu-bebe-ja-ensaia-os-primeiros-passos-no-mundo/
http://brasil.babycenter.com/a1500076/marcos-do-desenvolvimento-sentar#ixzz34FXEvrrfe
http://brasil.babycenter.com/a1500254/quando-introduzir-alimentos-s%C3%B3lidos#ixzz34FcChZGS,

http://brasil.babycenter.com/a800124/o-beb%C3%AA-de-10-meses#ixzz314KONzhU