segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

1º Natal do Bebê (Léo)

Mamãe o primeiro Natal foi muito bom, não concorda? claro tirando a viagem que foi cansativa, já que são muitos Km até a casa do bisavô, a muita chuva e vento forte. 
O bisavô tinha uma caminha (easy sleep) preparada para mim com um lençol fofinho e uma mantinha quente e fofinha, embora eu usasse outra mantinha que ganhei de uma tia (a tia avó é que me entregou por ela), a madrinha com a ajuda do Mumum montou o móbile musical que ficou aos pés da caminha. Apesar de quentinho e aconchegado (minha vovó colocou um cobertor dobrado sobre o colchão para eu ficar mais alto para respirar melhor porque tinha o nariz "tapado") a  primeira noite eu estranhei, acordava não sabia onde estava e chorava, não deixando a mamãe dormir, mas isso não me deixou mal disposto, ainda bem porque assim tive muitos "paparazzis" tirando fotografias, a Miminha logo que me via ia pegar a máquina, eu colaborava, fazendo várias expressões, uma delas, que muito encantou foi estar com as mãos entrelaçadadas como se estivesse meditando, outra com as mãos no queixo, um autêntico pensador, ainda outra foi com as mâos em movimento como se estivesse lutando Kung-fu e a outra foi o meu sorriso sempre que o bisavô falava comigo. A miminha quando cheguei me apresentou todos os comôdos me dando as boas-vindas. Eu gostei da Árvore de Natal cheia de luzinhas piscando, fiquei como que hipnotizado olhando para elas.
Divertido foi participar no "amigo oculto/secreto" que a Miminha organizou, claro que a mamãe foi meu representante, por uma feliz coincidência o papai me tirou e eu tirei o bisavô, todos tinham um gorro de Papai Noel, eu também tinha um. Ganhei tantos presentes, um deles estou louco para experimentar, é um tapete sonoro (com as vozes dos animais), ganhei também uma caixa laranja cor do meu signo, contendo tudo relacionado ao signo, para quando eu for grande.
No dia de Natal foi um pouquinho triste porque a madrinha não pode almoçar connosco, teve que ir pegar o trem para chegar no trabalho, porque o patrão dela, insensível, negou-lhe a folga que ela pedira, enquanto todos foram à missa eu fiquei com a madrinha, que me colocou na cama da Miminha, cercado com 4 almofadas para eu não cair, enquanto tomava banho, quando a miminha chegou colocou os dois ursinhos que a mamãe e a madrinha deram para ela e que ficavam no quarto delas quando elas visitavam o bisavô e a bisavó, quando ainda era viva (pena que Bisavó  morreu antes de eu nascer, o colinho dela era muito gostoso, todas as crianças gostavam de ficar no colinho dela, quando a mamãe era pequena como eu, ficava com ela para a vovó ir trabalhar, ela cantava a música de um cãozinho que a mamãe gostava muito, mas no 1º dia em que a vovó foi trabalhar a mamãe chorou tanto, não se calou o dia inteiro, nem com a música preferida, o bisavô chegou pegou um pouquinho na mamãe porque a bisavó já estava muito cansada, nada fazia calar a mamãe. A Bisavó no 1º aniversário da mamãe fez um bolinho que colocou morango por cima, os bolos que ela faziam eram muitos gostosos, no aniversário do vovô ela sempre ia de combóio sozinha, porque o Bisavô trabalhava e não podia ir com ela, levar um bolinho para ele).
No dia de Natal à noite, estreei a banheirinha insuflável preparada para mim, bem preparada, não tive que ficar muito tempo a espera que a enchessem, foram 4 a enchê-la com a bomba de encher bola de voley: O Papai, a Miminha, o Mumum e a prima, a vovó é que me deu o banho, mas eu preferia que fosse a mamãe, mas só a Miminha percebeu isso, adorei parecia uma piscininha, tinha até peixinhos dependurados (no dia seguinte foi difícil esvaziá-la para poder levá-la comigo, fi o vovô, o papai e a Miminha a fazê-lo). Para variar a Miminha fez a cobertura fotográfica, isso porque o vovô não se apercebeu, se não ele estaria lá também tirando fotografias. 
Ainda bem que havia paparazzis documentando tudo, assim quando eu for grande vou poder rever como foi o meu primeiro Natal.










sábado, 14 de dezembro de 2013

4º Mês do Bebê


Mamãe hoje completo 4 meses,  eu sorrio (mais ainda porque já sei que a Miminha tem um tapete sonoro para me dar e assim eu vou me desenvolver mais) e balbucio alguns sons, vou passar a ficar mais interessado em pessoas do que por objetos, como era até então. Demonstro preferência por algum tipo de brinquedo e quando sou estimulado começo a rir. Já vou passar o meu primeiro Natal na casa do Bisavô, (no ano passado nós não fomos porque eu ainda estava no comecinho da vida, era um embrião dentro do útero, muito frágil e a viajem longa), vai ser divertido vou participar do meu primeiro amigo oculto, claro que a mamãe vai ser minha representante.
Neste mês devo ir à consulta dos 4 meses, onde vou receber novamente as vacinas, serei pesado (devo estar com cerca de 6.350 kg), serei medido (devo estar com 62 cm de comprimento e 41,5 cm de perímetro cefálico) se eu fosse menina pesaria cerca de 6.100 kg, teria 61 cm de comprimento  e 40 cm de perímetro cefálico. Em geral, os bebês nessa fase do desenvolvimento têm um padrão de aumento de peso de 600 gr por mês.


Meu sono começa a ficar mais regular, durmo mais horas sem interrupções, posso fazer um intervalo de até 9 horas. O padrão de sono é muito individual e alguns bebês dormem muito, enquanto outros dormem pouco e preferem dormir no colo ou acompanhados. Em geral, o período em que o bebê está mais esperto é entre 15h e 19h, horário ideal para as visitas.
Brinco com os dedos, consigo segurar objetos pequenos, virar a cabeça em qualquer direção e, quando deitado de barriga para baixo, eu me levanto, apoiando nos cotovelos. Quando estou de barriga para cima gosto de olhar minhas mãos e pés e consigo ficar sentado por alguns segundos, quando apoiado. Sigo objetos com os olhos, virando a cabeça.
Adoro ficar no colo e tudo para mim é brincadeira, gosto muito também de ficar sem roupa, passear de carrinho, segurar um chocalho e fazer barulhos.

Normalmente, o bebê com 4 meses tem a tendência de ser mais tranquilo com a mãe e mais agitado e brincalhão com o pai. O bebê nesta idade verbaliza alguns sons semelhantes a gargarejos e consegue emitir diferentes sons balbuciando vogais.
Se não conseguir conciliar mamadas no meio do horário de trabalho, você tem duas opções:
Alternativa 1: Mantenha sua produção utilizando uma bombinha de boa qualidade para ordenhar o leite uma ou duas vezes durante o expediente, se houver algum lugar adequado onde você trabalha. Você tem direito a duas meias horas, até o bebê fazer 6 meses. Aí você guarda bem o leite extraído, em geladeira, para que possa ser dado ao bebê por outra pessoa no dia seguinte.
Se não houver geladeira ou lugar adequado, você pode aproveitar os intervalos mesmo assim, tirando o leite uma vez ao longo do expediente, mesmo que seja para jogá-lo fora. A vantagem é que você mantém a produção, ou seja, seu leite não diminui de quantidade por você estar amamentando menos.
Alternativa 2: Se não puder ou não quiser tirar o leite no trabalho, pode gradualmente substituir as mamadas do dia por fórmula láctea e deixar para amamentar antes de sair de manhã cedo e ao voltar, no final do dia. Vale lembrar, no entanto, que sua produção vai cair, e que o leite que seu corpo produz talvez não seja suficiente para satisfazer o bebê.
Uma das melhores coisas é voltar para casa e encontrar um bebê para quem você é a coisa mais importante do mundo. Assim, você chega e de cara fica bem pertinho dele, restabelece o vínculo e cuida do seu filho de um jeito que ninguém mais pode fazer.Pode até ser que você ache meio estranho ou chato usar a bombinha em um ambiente tão frio (mesmo que seja em um espaço reservado), mas muitas mães que tiram o leite no trabalho garantem que os benefícios compensam as inconveniências.
Entre as vantagens de manter o aleitamento por mais tempo está o fato de o leite materno evitar alergias, conferir proteção contra doenças e ainda por cima ser de graça. Além disso, tirar o leite pode diminuir o risco de ter mastite.

 Para  retirar o leite vai precisar de alguns itens básicos:

  • Uma bombinha, de preferência elétrica e para os dois seios, assim o processo todo é bem mais rápido específicos; Bombas manuais também fazem bem o trabalho, desde que se acostume. Mas prefira as de alavanca, não as de bulbo de borracha, que favorecem as contaminações.  Também pode tentar a ordenha manual.
  • Mamadeiras/biberão ou frascos (de preferência de vidro), esterilizados em casa, e uma sacolinha térmica para armazenar o leite no caminho de volta.
  • Acesso a uma geladeira para manter o leite resfriado até que você volte para casa.
  • Treine usar a bombinha em casa, antes de retornar ao trabalho de vez, assim você saberá direitinho o que esperar e como vai se sentir, além de ter ideia da quantidade de leite que conseguirá ordenhar.

Converse com seus superiores para tentar encontrar uma salinha onde possa ficar à vontade (mas que tenha acesso a uma tomada, em caso de bombinha elétrica) e que possa ser trancada, para evitar sustos. O banheiro não é o melhor lugar para tirar o leite, pois é um ambiente sujeito a contaminações.

As salas precisam ter, basicamente, fogão ou aparelho para esterilização, pia, poltronas com um espaço de 1,5 metro quadrado para cada uma, além de freezer para guardar o leite.
Com que frequência devo usar a bombinha?
O ideal é que seja a cada três horas, para manter o ritmo da produção do leite e poder amamentar sem problemas no fim de semana. Mesmo que você só consiga tirar o leite uma vez, durante sua jornada de trabalho, já é melhor do que não tirar nada.
O que faço para que meus seios não vazem no trabalho?
Nas primeiras semanas depois da sua volta, é bem possível que você sinta seus seios bem cheios nos horários de mamada e que eles vazem. A retirada regular do leite (digamos que em um intervalo de manhã, na hora do almoço e em outro intervalo à tarde) vai ajudar a conter o vazamento, mas você pode também usar absorventes para seios a fim de evitar marcas ou manchas nas roupas.
Existem também conchas plásticas próprias para isso. Colocadas sob o sutiã, elas "guardam" o leite que vaza, evitando que o seio fique irritado pelo contato com protetores de algodão. Há conchas com furos (para ventilação) e sem furos. Se seu peito vaza muito, use a sem furos (senão pode ter uma desagradável surpresa ao se abaixar, com um "megavazamento").

http://brasil.babycenter.com/x4300204/como-manter-a-amamenta%C3%A7%C3%A3o-depois-da-licen%C3%A7a-maternidade#ixzz2kSwbysy9http://www.tuasaude.com/bebe-com-4-meses/

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

3º Mês do Bebê


Mamãe já tenho 3 meses de vida, para comemorar a Miminha vai me dar uma bola "soft" colorida, para estimular os meus sentidos. 

O tempo voa, só não voa quando tenho fome e fico a espera do leitinho. A partir de agora e até ao 6º mês vou aprender a rolar (os bebês ativos que adoram endireitar e arquear as costas são mais propensos a rolar mais cedo que os bebês menos ativos, que preferem ficar deitados e apreciar o que os rodeia). Provavelmente  eu vou me preparar para este grande momento do rolar, oscilando lateralmente quando estou de barriga para baixo. É por isso que é aconselhável certificar-se de que eu passe muito tempo no chão — é uma excelente oportunidade para que eu fique deitado (no chão ou numa manta) e me movimentar para brincar consigo. Eu não poderei treinar os movimentos de rotação se estiver na cadeira do carro, numa espreguiçadeira ou na cadeirinha o dia todo.  Começarei por fazer pequenas flexões de braços e com um impulso conseguirei me virar de costas. Eventualmente, acabarei por conseguir voltar à posição de barriga para baixo.
Também já conseguirei provavelmente me sentar direito, quando estiver  apoiado por almofadas. Se o conseguir fazer por breves períodos de tempo sem que caia para a frente ou para o lado, então me deixe divertir com o novo ângulo de visão que advém da posição sentada, mantendo-me sentado num carrinho de passeio ou ao seu lado no sofá (tenha atenção, não me deixe, mesmo apoiado, sem ninguém a vigiar, mesmo que aparentemente esteja estável, posso cair.)
Até agora eu chorei muito, mas isso agora está acabando, em breve notará um decréscimo significativo no choro.
 A mamãe já sabe o que é a crosta láctea, não é agradável, mas é inofensiva. Este tipo comum de irritação cutânea, uma crosta amarelada e oleosa na minha cabeça , que se desenvolve quando as glândulas da cabeça produzem óleo em excesso e obstruem os poros. Este tipo de crosta normalmente não me incomoda  embora, se for mais grave, poderá causar algum prurido/coceira/comichão. A crosta láctea aparece normalmente durante os primeiros meses de vida e desaparece por si só em alguns meses, quase sempre até ao primeiro aniversário."Se quiser pode limpar suavemente a cabeça do bebé," explica Joanne Cox, pediatra e directora de cuidados primários no Children's Hospital Boston. "Espalhe suavemente óleo de bebé e deixe ficar alguns momentos para libertar a crosta, depois, com os dedos, um pano macio ou uma escova macia, esfregue suavemente para retirar a crosta."
Pode ser que a minha pele tenha manchas vermelhas e esteja a escamar, parecço ter muito prurido (coceira/comichão), parece ser eczema (também designado por dermatite atópica), uma irritação da pele que se manifesta com frequência entre os dois meses e os dois anos de idade. O eczema aparece normalmente na testa, nas bochechas ou no couro cabeludo do bebê, embora possa espalhar-se para os braços, pernas, peito ou outras partes do corpo. A irritação da pele do bebê pode manifestar-se através de uma pele seca, espessa e escamosa ou então de pequenas borbulhas vermelhas que podem formar bolhas ou ressudar se o bebê se coçar. Precisamente por causar muita comichão, coçar pode constituir um problema.
Agora já possuo maior coordenação de braços, pernas e mãos, sou capaz de movimentar os membros de forma simultânea, unir as mãos e abrir os dedos. A minha visão já está mais apurada e a utilizo para me relacionar com quem me rodeia, participando mais do lar, sorrindo e olhando para as pessoas, balbuciando.
As minhas medidas devem estar rondando 5.750 kg de peso, 61 cm de comprimento e 40,5 cm de perímetro cefálico (as meninas: 5.500 kg – 60 cm de comprimento – 39 cm perímetro cefálico. Em geral os bebês nessa fase do desenvolvimento mantêm um padrão de aumento de peso de 750 g por mês)
Sono
O meu sono começa a se regularizar.  O relógio interno começa a sincronizar-se com mundo a minha volta,
 podendo ser capaz de identificar a diferença do sono durante o dia e durante a noite. Com essa idade, eu durmo um pouco menos, em média 15 horas por dia. As fraldas devem ser mudadas sempre que eu fizer cocô, pois perturba o sono, mas durante a noite, devem ser evitadas para que o sono não seja interrompido. (Muitos bebês já podem até dormir a noite toda, no entanto, os que estão sob leite materno exclusivo, podem ainda necessitar acordar a cada 3 horas para mamar).
Desenvolvimento
Agora quando estou de barriga para baixo, já sou capaz de me sustentar sobre os braços e manter a cabeça e tórax levantados por alguns minutos. Consigo elevar e segurar a cabeça acima da altura do corpo. Quando estou de lado, giro, até me colocar de barriga para cima. Quando sentado com apoio, posso ficar com a cabeça firme e erguida. Começo a descobrir as mãos e as levo à boca. Os chutes ficam mais firmes. Sou capaz de seguir com os olhos 180º ao meu redor. Ao ser sustentado em pé, com os pés no chão, eu vou fazer força para empurrá-lo. Já abro as mãos, olho e brinco com elas. 
(Observa-se um aumento do elo com os pais, com as pessoas mais próximas que cuidam dele e familiares. Ele poderá sorrir para pessoas estranhas, principalmente se chamarem a sua atenção de forma simpática e sorridente ou lhe dirigirem a palavra).
As lágrimas verdadeiras podem surgir nesse mês pois as glândulas lacrimais começam a funcionar, mas para alguns pode acontecer mais cedo).
Linguagem e audição
(O lobo temporal do cérebro do bebê, que lida com a audição, a linguagem e o olfato, está em grande atividade. Aproveite para conversar bastante, tocar músicas e ler em voz alta para ele).
Começo a manter contatos sociais, ouço música e emito sons (ahh, hghh). É fundamental que seja realizado o máximo de estímulos verbais, através do uso de muitas palavras e sons. (A voz da mãe é o som favorito pois o bebê o associa a calor humano, conforto e comida).
Posso, às vezes, apresentar algum estrabismo, ou seja, os olhos parecem vesgos. Isso acontece pois o controle dos músculos dos olhos ainda não está perfeito, principalmente se o objeto estiver muito próximo.
Brincadeiras
  • Algumas brincadeiras podem ser úteis para estimular e aumentar o vínculo com o bebê de 3 meses. Nessa idade os pais devem:
  • Deixar o bebê levar a mão à boca para que ele comece a se interessar em pegar objetos. Pode iniciar com a mão fechada, mas com o tempo a tendência é abri-la para bater em objetos acima de sua cabeça;
  • Ofereça mordedores e outros instrumentos de cores vibrantes;
  • Com o bebê deitado de barriga para baixo, o adulto se coloca a frente dele agitando um brinquedo em um nível mais alto para estimular que ele levante mais a cabeça e tronco;
  • De vez em quando deixe o bebê numa posição mais levantada, sempre com apoio, como por exemplo, levantando um pouco o carrinho ou deixá-lo no bebê conforto, para que ela veja melhor o mundo a sua volta;
  • Ler livros para o bebê, variando sempre o tom da voz, usando sotaques ou cantando. Isso ajudará a desenvolver a audição e aumentará o vínculo afetivo;
  • Estimular o tato do bebê com diferentes materiais, como pelúcia, papel higiênico, feltro e tecidos diversos;
  • Tocar e massagear bastante o bebê;
  • Brincar sempre com o bebê, dirigindo-lhe a palavra e dando tempo para que ele responda com os seus sons e com seus gestos;
  • Os brinquedos devem ser grandes, sem pontas, sem tinta para que não seja absorvida pela boca, e fortes para não serem quebrados. Evitar bichinhos de pelúcia pois podem desencadear alergias.

 Devo realizar passeios diários pois quanto mais eu vejo, mais eu aprendo. Deve ser de preferência logo pela manhã, pelas 6h e no final da tarde a partir das 17 h, evitando sempre aglomerações.
Alimentação
A alimentação do bebê com 3 meses deve ser leite materno exclusivo, devendo mantê-lo, se possível, até os 6 meses. No entanto, muitas mães voltam ao trabalho nesta fase impossibilitando o aleitamento exclusivo. Caso isso aconteça e a mãe tenha dificuldade para armazenar o leite, deve-se suplementar com leite em pó próprio para a idade de acordo com indicação médica.
Nesta fase, também pode começar a introdução de alimentos sólidos. Deve-se iniciar com papas de frutas frescas como banana, maçã e pera ou pela papinha de legumes, utilizando-se inicialmente o chuchu, batata, abóbora, abobrinha e cenoura. É fundamental realçar que todo novo alimento sólido deve ser introduzido de forma gradativa, um de cada vez, para evitar rejeições e alergias.
Mamãe  estes 3 meses foram difíceis, por isso veja algumas técnicas para melhorar a qualidade das horas de sono que consegue ter:
Embora não possa alterar todos os horários do bebê nem impedir uma criança doente de a acordar às 3 da manhã, pode melhorar a qualidade das poucas horas de sono que consegue ter. Veja como fazer, em 10 etapas:
  1.  Diga não à cafeína, à nicotina e ao álcool ao fim da tarde e ao serão. Uma chávena de café ou um cigarro à tarde podem fazer com que o sono só apareça com horas de atraso e mais do que um ou dois copos de vinho ou cerveja torna o sono mais agitado. Lembre-se de que a cafeína não existe apenas no café ou no chá preto, mas também no chocolate, nos comprimidos dietéticos, em medicamentos e muitos refrigerantes.
  2. Faça exercício mas termine pelo menos três horas antes de se ir deitar. Dê tempo ao seu corpo para abrandar o ritmo após uma sessão de ginástica.
  3. Mantenha uma temperatura confortável no quarto e proteja-o de luz ou ruídos que possam despertá-la de um sono mais leve. A maioria das pessoas dorme melhor num quarto fresco.
  4. “Passar pelas brasas” durante 15 a 20 minutos durante o dia pode melhorar o seu estado de alerta, aguçar a memória e, em geral, reduzir os sintomas de cansaço. Mas não se esqueça de que dormir de dia pode perturbar uma boa noite de sono.
  5. Uma vez estabelecida uma rotina regular para deitar o bebé à noite, faça o mesmo por si. Cerca de uma hora antes de se deitar, ponha de lado as contas por pagar ou o trabalho que trouxe para casa. Verta um pouco de óleo de lavanda ou camomila na banheira e tome um banho quente, prepare uma chávena de chá de ervas ou leite morno e sente-se com um bom livro antes de desligar a luz.
  6. Se, passados 30 minutos, ainda não conseguiu adormecer, não fique na cama às voltas. Levante-se, vá para outra divisão e ouça música relaxante ou leia até sentir sono. Não pode obrigar-se a dormir se ainda não estiver pronta para isso.
  7. Use a sua cama apenas para dormir e fazer amor. Se tem o hábito de ver as contas ou televisão na cama, pare já. Deve associar a cama apenas às actividades que a ela pertencem. E lembre-se: tente esvaziar a mente e não use a hora de deitar para resolver os seus problemas.
  8. Se se aperceber de que está a adormecer no sofá ou na cadeira de baloiço do quarto do bebé, force-se a ir para a cama. Habituar-se a dormir em todos os lugares menos na cama pode dar origem a perturbações do sono mais tarde.
  9. Evite refeições pesadas perto da hora de deitar. No entanto, se precisar de comer qualquer coisa antes de dormir, escolha um alimento com elevado teor de hidratos de carbono, como uma taça de cereais, já que pode mesmo estimular o sono.
  10. Se pensamentos a mil à hora a mantiverem acordada e ansiosa, tenha à mão um bloco de notas para onde possa descarregá-los até ao nascer do dia.
Massagem para bebês
Os bebés simplesmente adoram ser tocados. Na verdade, é algo que os estimula – trata-se de uma componente essencial do seu crescimento e desenvolvimento. Todo o contacto de pele não só ajuda os pais e o bebé a estabelecerem um elo de ligação, como também consegue reconfortar o bebé quando está incomodado e alivia as cólicas. Os seis procedimentos simples da massagem "I Love You" podem ajudar a começar.
PREPARAÇÃO
Prepare uma superfície quente e plana para deitar o bebê – uma manta sobre um chão com alcatifa serve na perfeição. Aplique nas palmas das mãos um pouco de óleo para bebé ou óleo vegetal puro e esfregue as mãos para aquecê-las e também o óleo. Tente olhar nos olhos do bebé e cantar ou falar com ele enquanto o massaja. Além disso, preste atenção à reacção do bebé: se lhe parecer que não está a gostar, tente um toque mais leve, ou pare simplesmente.

  

De frente para o bebé, utilize dois ou três dedos para desenhar a letra "I" no lado direito do abdómen com movimentos firmes mas suaves. Comece por baixo das costelas e desça em direcção à articulação da anca, usando o óleo para deslizar bem.

De seguida, deslize da esquerda para a direita ao longo do abdómen do bebé, formando a haste mais longa de um "L" virado de lado. Faça uma passagem curta para baixo no lado direito da barriga, de modo a completar o "L."

  

Para começar a última letra, o "U" ao contrário, pressione para cima a partir do osso da bacia do bebé, no lado esquerdo da barriga. Para o segmento central do "U", deslize os dedos ao longo da parte superior da barriga do bebé. Por fim, para terminar o "U", deslize para baixo, ao longo do lado direito da barriga do bebé

http://crescer.sapo.pt
http://www.tuasaude.com/bebe-com-3-meses/
http://brasil.babycenter.com/o-beb%C3%AA-de-3-meses-1a-semana#ixzz2kSvhwCA6

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Algumas dicas para a Mamãe sobreviver à falta de sono

Recadoseglitters.com


Mamãe está se sentindo um zumbi? Eu não durmo e não deixo ninguém dormir? A cura para isso é, claro, dormir mais, mas nem sempre isso é possível. Veja algumas dicas:
Fica mais fácil lidar com a falta de sono quando reconhece os sinais de exaustão. Nessas ocasiões emergenciais, dá para apelar para medidas provisórias que ajudarão a aguentar o tranco. (Se continuar se sentindo cansada demais mesmo depois que eu começar a dormir a noite toda, ou se começar a sofrer de insônia de repente, pode haver alguma outra causa. Converse com um médico.)
  • O alarme toca de manhã, a mamãe desliga, desmaia e perde a hora
Solução: Ligue o rádio em volume alto, deixe-o ligado e levante rápido da cama. Se você se acostumar a levantar à mesma hora todo dia, as coisas vão ficar mais fáceis.
  • Fica sonolenta e mole de manhã, e mal consegue ficar acordada de dia
Solução: Uma dose de cafeína logo de manhã é a saída que muitos pais e mães sonolentos encontram, especialmente se não podem se dar ao luxo de tirar uma soneca durante o dia.
Obs.: Tente não abusar da cafeína durante a tarde, já que ela pode afetar seu sono à noite. Se você estiver amamentando e não quiser consumir muita cafeína, pode apelar para um copo de água gelada na hora em que o sono atacar.
  • Morre de sono em reuniões chatas, lugares abafados e depois de comer
Solução: Abra uma janela (se puder) ou dê uma saída para respirar um pouco. Desagasalhe-se ou aumente o ar condicionado (esse truque também vale dentro do carro). Vá até o banheiro, lave o rosto e molhe os pulsos e a nuca. Refeições pesadas tendem a dar mais sono que um almoço leve. Se  acha que vai ficar sonolenta, ou se tem algum compromisso importante logo depois do almoço, ou ainda se vai dirigir, prefira comer uma salada e um pouco de carboidrato (hidrato de carbono) em vez de um prato muito gorduroso e calórico.
Obs: Uma soneca durante o dia é uma ótima forma de recarregar as baterias. Veja se não há na sua empresa algum lugar em que você possa relaxar por 15 minutos. Se você estiver com o carro estacionado num lugar seguro, vale a pena dar uma fugidinha e fechar um pouco os olhos -- programe o celular para acordá-la ou peça a algum colega que telefone se se atrasar. Em último caso, fechar os olhos por cinco minutos dentro do banheiro pode trazer algum alívio, embora não seja lá muito confortável.
  • Está com muito sono ao volante
Solução: Se o sono atacá-la enquanto dirige, tente dar uma parada para lavar o rosto e respirar um pouco. Se não der para parar, ligue o ar condicionado (se tiver) no máximo, ou abra os vidros, ou então molhe o rosto (mais uma utilidade de carregar sempre uma garrafinha d'água!). Pode experimentar tomar um café ou um refrigerante com cafeína antes de sair, mas não se esqueça de que a única solução verdadeira é dormir mais! Segurança não é negociável. Se precisa dirigir muito e está ficando sonolenta (o mesmo vale para o papai), é necessário mudar de algum jeito a rotina. Pode combinar com o papai de assumir outras tarefas da casa, por exemplo, em troca de não precisar levantar à noite, nos dias em que precisar dirigir por longas distâncias.
  • Não consegue se concentrar para resolver problemas de trabalho
Solução: Quando estiver organizando sua agenda, coloque o pepino mais cabeludo a ser resolvido no início do dia, quando estará mais descansada. Guarde as tarefas menos exigentes e mais aprazíveis para aquela hora no meio da tarde em que suas pálpebras começam a pesar toneladas.
  • Está cada vez mais irritada e sem paciência com o papai e comigo 
Solução: Tente fugir de situações muito stressantes. Respire fundo algumas vezes e pense antes de falar. Não deixe pequenas irritações virarem brigas homéricas. Quando sua voz começar a ficar alta (ou aguda) demais, procure se afastar e distrair a cabeça com alguma outra coisa: uma chuveirada pode ser uma boa saída.
  • Começa tarefas simples e não consegue terminá-las
Solução: Simplifique sua rotina ao máximo. Se está sem tempo de separar e guardar as meias limpas, por exemplo, coloque-as todas num cesto e as pegue lá só na hora de vestir. Priorize as tarefas mais importantes para não se perder, e seja menos exigente consigo mesma. Feche um pouco os olhos e seja mais flexível nos seus padrões: a vida comigo é bem diferente da vida que tinha antes.
http://brasil.babycenter.com/a2400097/como-sobreviver-%C3%A0s-noites-em-claro#ixzz2iU7GTVRX

Dicas Para o Bebê Distinguir o Dia da Noite


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Mamãe já deve ter notado os sinais que indicam que eu estou cansado:
Nas primeiras seis a 8 semanas de vida eu não conseguia ficar acordado por mais que duas hors por vez. Se a mamãe esperar mais que isso para me colocar para dormir, eu estarei cansado demais e não vou conseguir adormecer com facilidade, por incrível que pareça. Se notar que eu esfrego os olhos, não paro de mexer na orelha, estiver com olheiras, então me ponha logo no berço ou no carrinho. Dessa forma já vou aprendendo a dormir  sem ser no colo. porém, existe a possibilidade de eu ser noctívago (e posso ter mostrado isso enquanto eu estava me desenvolvendo no seu útero) e estarei com toda a energia do mundo bem quando se prepara para pegar no sono. Nos primeiros dias, não há muito que se possa fazer quanto a isso. Mas depois de semanas já pode começar a me ensinar a distinguir o dia da noite.
Durante o dia.
  • Mantenha a casa bem iluminado
  • Não se preocupe em evitar os barulhos da rotina doméstia como telefone, as conversas ou o aspirador de pó, mesmo que eu esteja dormindo
  • Se eu costumo dormir durante as mamadas, converse comigo  ou cante para tentar me acordar
  • Brinque  o máximo que puder
Durante a noite
  • Tente não fazer gracinhas quando for ao quarto me dar de mamar
  • Acenda pouca luz e tente não fazer barulho
  • Deixe que eu adormeça por conta própria
  • Quando tiver por volta de 6 a 8 semanas, tente me deixar adormecer sozinho. Coloque-me no berço quando eu parecer cansado, mas ainda estiver acordado. Dessa forma, eu vou aprender a transição sem que fique balançando de um lado para o outro ou passando a mão nas minhas costas.
  • Se desde o começo me acostumar a dormir sozinho, eu vou aprender esse ritual na hora do sono- e se sempre me ninar é isso que eu vou esperar. É claro que é uma delícia me ninar, mas a questão é, quando eu acordar no meio da noite, vou precisar ser ninado de novo, se só conseguir adormecer desse jeito
  • Para estabelecer um padrão de sono, é preciso seguir a mesma rotina de dormir todos os dias
  • procure substituir hábitos que dependem exclusivamente de si (mamadas, por exemplo), por alguma coisa que esteja ao meu alcance quando eu acordar de repente (um "paninho especial", um bonequinho, mas preste atenção para não ser nada que eu possa resolver sugar e me engasgar).
Algumas dificuldades podem surgir:
  • Aos 2 ou 3 meses, pode ser que eu acorde no meio da noite mais vezes, desenvolva associações para dormir que lhe causarão problemas mais para a frente (os recém-nascidos geralmente acordam no meio da noite para comer ou quando estão  incomodados com uma fralda muito molhada, mas alguns acabam fazendo movimentos mais bruscos e acordando antes da hora de mamar. às vezes, só a proximidade da mãe ajuda ao Bebê a se acalmar e adormecer novamente)
  • Para evitar que eu faça associações com mamadeira, com o seio ou o seu colo na hora de dormir, coloque-me no berço antes que eu adormeça por completo
  • Tente dissociar o choro da saída do berço: Mesmo que já seja hora de me tirar do berço, fale comigo  e tente me acalmar antes de me pegar no colo, para eu  não achar que chorar é a senha garantida para sair.
Eu preciso aprender gradualmente dormir a noite inteira. Os especialistas divergem sobre a melhor forma de se fazer isso, há muitas filosofias, bem diferentes entre si, polêmicas, a  distinção básicas entre elas é a postura diante do choro: Umas correntes acreditam que deixar a criança chorar para aprender a dormir sozinha, outras preferem privilegiar o contato físico e afetivo com o bebê, como forma de lhe transmitir segurança
Até aos 3 meses é inevitável que eu acorde à noite, portanto não adianta criar expectativas de que eu já comece a dormir a noite inteira. Até aos 5 ou 6 meses é possível que eu acorde para mamar. A partir daí, o ideal é que eu não precise mais da mamada da madrugada (não só em nome do sono da família, mas para a minha saúde dentária)
Desde já é necessário criar um ritual de sono, um deles é: Colocar-me no berço mais ou menos no mesmo horário todos os dias depois de seguir a mesma rotina. A verdade é que não há "jeito certo" de fazer dormir a noite inteira, essa é uma tarefa difícil que o papai e a mamãe enfrentam, porque não é só me fazer dormir e sim me ensinar que dormir é  bom e gostoso e que sou capaz de adormecer sozinho, sem ajuda de ninguém. (até aquelas crianças que costumam dormir bem, deixam malucos às vezes, com períodos de agitação à noite.Estima-se que 40% das crianças enfrentam dificuldades para dormir). Terá que escolher um método que se adapte à nossa família e ser confortável para o seu coração de mãe.
Mamãe repare só nos erros que os especialistas apontam que impedem das crianças  dormirem bem:
  • Erro 1: Por a criança muito tarde na cama
Hoje em dia as crianças dormem menos do que antigamente. O resultado da falta de sono é que as crianças acordam mais à noite, têm dificuldade em adormecer e para dormir durante o dia. É muito comum que os pais cheguem do trabalho tarde e deixem a criança ir para cama mais tarde para poder passar mais tempo com ela, ou que a criança não tenha horários certos para dormir. A especialista Jill Spivack, autora de um livro sobre como fazer crianças de até 5 anos dormirem bem ("The sleepeasy solution2), afirma:"quando elas ficam cansadas demais, têm mais dificuldade de pegar no sono tranquilo, também acordam mais cedo". Quando a criança é mais  velha, a culpa é muitas vezes da agenda super ocupada. Você conhece a história até todo mundo chegar em casa, jantar, fazer lição de casa etc..a hora de dormir acaba se atrasando mais e mais. E você acaba deixando, na esperança de que alguma hora as crianças acabem desmaiando de sono sem você ter de interferir. Só que o plano não dá certo, pois, quando estão cansadas demais, as crianças ficam hiperativas.
Solução: Marque uma hora para a criança ir para a cama (e também para o sono de durante o dia) e siga esse horário. Não espere até ver seu filho bocejando, choramingando ou esfregando os olhos. Aí provavelmente ele já passou do ponto. Coloque-o na cama antes disso. Até 15 ou 20 minutos a mais de sono pode fazer um grande diferença. É verdade que cada criança é diferente, mas em regra geral a criança de 3 anos precisam dormir 11 horas à noite. Quando deixam de dormir à tarde precisam de 12 horas, no quadro pode ver  a quantidade média de sono da criança, não  esquecendo que umas necessitam de mais horas, outras menos, dependendo da personalidade e organismo de cada uma:

Calcule a hora em que seu filho precia acordar(ou acorda de qualquer jeito, se for madrugador) e baixa um decreto marcando a hora de ir para a cama. É bom planejar começar o processo cerca de meia hora antes.
  • Erro 2: Apelar para o movimento
É difícil não sucumbir a esse truque quando o bebê é pequeno. Ele não dorme de jeito nenhum. Você coloca no carrinho, balança no  colo, deita com ele na rede, caminha com ele pela casa e pronto, a paz voltou a reinar. Não há problema em recorrer ao balanço e ao movimento como um dos últimos recursos, em situação de emergência, mas alguns pais e mães acabam caindo na armadilha de usar sempre a mesma estratégia para fazer a criança dormir "quando a criança sempre dorme em movimento-em caminhos ou no carro- ela não chega a ter aquele sono mais profundo e restaurador", diz o pediatra Marc Weissbluth, autor do livro "healty sleep habits, happy child", pense na qualidade do seu sono quando está no ônibus ou no avião.
Solução: Use o balanço e o movimento para acalmar a criança, mas não para fazê-la dormir, se não tiver jeito, procure completar o sono sem balanço, estacione o carrinho, desligue o balanço do bebê conforto. Se a viagem for comprida, não se preocupe, é uma vez na vida e não vai haver problema. Aproveite e aprecie o silêncio.
  • Erro 3: Excesso de estímulos
Veja o móbile do berço, por exemplo, às vezes, em vez de acalmar a criança, ele acorda ainda mais. Cuidado com os sons muito altos e cores muito intensas. Para crianças maiores é bom tirar o excessos de brinquedos da cama ou do berço.
Solução: Mantenha o quarto bem escuro à noite. Elimine tudo que chama atenção da criança na hora de dormir. Para bebês numa escala de 1 a 10, sendo 10 o mais escuro, o quarto  deve estar 8 ou 9. Para crianças mais velhas pode  deixar 1 luz no quarto, para afastar os medos, mas não que permitam outras brincadeiras, por isso também não é bom manter a TV ou o comando no quarto da criança.
  • 4 Erro: Não seguir um ritual na hora de dormir
Com um bebê é mais fácil seguir a mesma rotina todo dia um banho, alimentação, uma história ou uma música. Mesmo que você ache que a criança não entenda, a previsibilidade da rotina ajuda a acalmá-la. Muitas vezes os pais acabam abandonando esse tipo de rotina quando os filhos ficam maiorzinhos (ou porque acham que a criança não precisa mais ou porque simplesmente estão exaustos demais para pensar nisso). Mas até para os adultos a instalação da rotina é positiva.
Solução: Crie um ritual para a hora de dormir e siga-o sempre. Não importa a idade da criança. O ritual ajuda a dar "pistas" a ela que é hora de sossegar.

  • 5º Erro: Fazer as coisas cada dia de um jeito
Alguns dias por semana, quando seu filho está mais manhoso, você se deita com ele até adormecer. Outros deixa que ele pegue no sono no sofá da sala, assistindo TV. E de vez em quando obriga-o a dormir sozinho no quarto, reclame o que reclamar. O problema não é o método é a inconstância. Pode ser que você até nem se incomode de dormir no quarto dele, ou de tê-lo na sua cama a noite toda, mas na maioria das vezes os pais acabam presos numa situação que não teriam planejado se tivessem opção. Você conhece a história, uma hora da manhã, a criança chora, você vai até ao quarto espera até ela se acalmar e volta para cama. Uma hora depois, a mesma coisa. Da próxima vez, lá pelas 3hs, você não aguenta e a leva para a sua cama, para que ela finalmente durma. A mensagem que você está passando para o seu filho é: Insista bastante que você vai acabar conseguindo o que quer.

Solução: Crie (e siga!) regras sobre o lugar de dormir. Se você não quer que seu filho vá todo dia para sua cama, deixe isso bem claro. Explique que ele tem de dormir na cama dele. No começo, talvez você precise levá-lo de volta algumas vezes (ou muitas!). Mas não desista. Ele vai acabar absorvendo a regra. 
É claro que há exceções. Se ele está doente, ou há uma tempestade lá fora, você pode deixá-lo ficar um pouco na sua cama, ou num colchão no seu quarto. Mas, assim que a situação extraordinária acabar, retome a rotina e explique que ele tem de dormir na cama dele. 

Há quem não se importe em dividir a cama com as crianças. Se todo mundo estiver feliz, não há problema nenhum. O que não vale é mudar de opinião dependendo do dia, porque aí seu filho não vai ter a segurança de saber qual é o lugar certo para ele dormir. 
  • Erro 6: Passar do berço para a cama antes da hora
Seu filho completa 2 anos, e a família toda fica feliz e empolgada para mudar o quarto dele e colocá-lo numa cama para crianças grandes. Ou tem um irmãozinho chegando, e o berço passa para ele. Só que, logo depois da mudança para a caminha, a criança começa a acordar no meio da noite, ou se recusa a adormecer. Há muitas crianças que, até os 3 anos, ainda não estão prontas para deixar a segurança do berço para trás. 
Solução: Espere até a criança estar pronta para deixar o berço, ou volte atrás e traga o berço de volta.
Perto dos 3 anos pode ser que o seu filho esteja ficando pronto para ir para a cama.Cada criança tem seu ritmo. Lembre-se que não precisa ser definitiva. Pode colocar a cama no quarto por um tempo, até a criança se acalmar ou então deixar um colchão no chão para sonecas da tarde. É mais ou menos como o desfraldamento. às vezes voltar atrás é a melhor solução. Voltar para o berço não é uma tragédia. Por mais que adore o berço não há nenhuma chance de ele ficar até aos 10 anos nele.
Quando conseguir, vai ver que seu filho ficará muito mais tranquilo, e, mais importante, a vida da família inteira vai mudar para melhor. E um aviso: há recaídas pelo caminho. Uma doença, uma viagem, uma mudança de hábitos já atrapalha tudo o que foi conquistado. Mas é só começar a corrigir os erros de novo que tudo vai dar certo e voltar ao normal.
Lembre-se: Os maus hábitos de sono são difíceis de corrigir. Assim, o bebê que se habituou a adormecer ao colo ou embalado vai necessitar deste estímulo para o primeiro adormecer e para readormecer todas as vezes que acorda durante a noite. O mesmo acontece quando a criança adormece na cama dos pais ou quando os pais se deitam na cama da criança até esta adormecer. Cria-se uma dependência que irá persistir durante muito tempo.

http://brasil.babycenter.com/a1500242/como-criar-bons-h%C3%A1bitos-para-dormir-0-a-3-meses#ixzz2iU4wYerk
http://brasil.babycenter.com/a3400221/os-seis-grandes-erros-da-hora-de-dormir#ixzz2j94WB8QG

terça-feira, 22 de outubro de 2013

O sono do Bebê


Enquanto você dorme... - Recados e Imagens para orkut, facebook, tumblr e hi5

Mamãe eu tenho trocado o dia pela noite, por vezes não a deixo dormir e descansar, mas é fundamental que desde cedo adquira autonomia para adormecer, sem a presença ou a interferência do adulto.

Sabia que durante a noite uma criança passa por 5 a 8 ciclos de sono REM e sono não-REM. Na transição do sono não-REM (mais profundo) para o sono REM (mais leve) e durante o sono REM a criança pode acordar e readormece imediatamente? Se a criança estiver habituada à presença do adulto para o primeiro adormecer, irá necessitar dessa presença várias vezes ao longo da noite, de cada vez que terá que readormecer. 
A partir dos 8-9 meses a criança já tem capacidade para adquirir essa autonomia. Será esta a idade ideal para que se habitue a dormir no seu próprio quarto e na sua própria cama. 
Para que adormeça de forma autónoma a criança deve ser deitada na sua cama acordada e não já a dormir.
O quarto de dormir deve ser sossegado, pintado em cores suaves, e, de preferência, deve ser utilizado exclusivamente como quarto de dormir e não como quarto de brincar.
O ritual que antecede o ir para a cama deve ser sempre idêntico, calmo, não precedido de brincadeiras violentas. O ritual pode ser, por exemplo, lavar os dentes, ouvir uma história que não contenha elementos assustadores e, de seguida, apagar a luz.
Na criança muito jovem recomenda-se o uso de um “objecto de transição”, que pode ser um boneco, a chupeta ou uma fralda. Este objecto tem um efeito tranquilizador e deve ser usado exclusivamente para adormecer, para que o bebé possa associá-lo ao dormir.
Muitas crianças acordam durante a noite, choram ou chamam os pais. Nestas circunstâncias, a criança deve ser tranquilizada pelo adulto, que a deve deitar e deve dar-lhe a chupeta ou o objecto com que habitualmente dorme. Ao fim de algum tempo a criança será capaz de fazer tudo isto sozinha e dispensará a interferência do adulto para readormecer.
Algumas crianças sentem-se mais seguras com uma luz acesa ou a porta do quarto entreaberta.
Os maus hábitos de sono são difíceis de corrigir. Assim, o bebé que se habituou a adormecer ao colo ou embalado vai necessitar deste estímulo para o primeiro adormecer e para readormecer todas as vezes que acorda durante a noite. O mesmo acontece quando a criança adormece na cama dos pais ou quando os pais se deitam na cama da criança até esta adormecer. Cria-se uma dependência que irá persistir durante muito tempo.
Mamãe algumas respostas para possíveis perguntas que possam surgir em sua mente:
  • O acto de chuchar tem um efeito tranquilizador e ajuda a criança a adormecer, pelo que o uso da chupeta é aconselhável. Na sua ausência, muitas crianças irão chuchar no dedo, o que tem vários inconvenientes, como a deformação do maxilar superior com consequente má oclusão dentária. Para além disso, é mais fácil a criança deixar a chupeta na idade apropriada, enquanto que, se chuchar no dedo, terá maior dificuldade em abandonar o hábito.
  • A idade apropriada para o bebé passar a dormir no seu próprio quarto é variável, mas será em princípio quando deixar de mamar durante a noite, ou seja, pelos 6 meses, embora a autonomia do sono seja adquirida aos 8-9 meses. Os intercomunicadores são úteis para os pais ouvirem o bebé se este acordar.
  • A criança deve ser ajudada desde cedo a adquirir autonomia para adormecer, ou seja, a ser capaz de adormecer sem a interferência do adulto. Se a criança se habituar a adormecer com a presença do adulto, vai necessitar dessa presença sempre que acordar durante a noite.
  • A necessidade de luz acesa prende-se com a autonomia no adormecer. Se a criança se habituou a adormecer com uma luz acesa vai necessitar dessa luz acesa para readormecer todas as vezes que acordar durante a noite. Da mesma forma, se a criança se habituou a adormecer na total escuridão, só readormecerá durante a noite se estiver escuro. Existem luzes piloto que dão uma iluminação muito ténue e que são apropriadas para o quarto da criança.
  • Dormir com o boneco favorito ajuda a criança a adormecer de forma autónoma. Esse boneco deve ser utilizado exclusivamente para o efeito e deve obedecer a todas as condições de segurança (mole, lavável, sem peças pequenas que se possam desprender, sem pêlos).
  • É um erro levantar o bebé da cama sempre que chora, pois há o risco de se tornar um hábito e de só deixar de chorar quando sair da cama. Deve-se acalmar o bebé verbalmente, dar-lhe a chupeta e deixar que readormeça. Isto não se aplica se a criança estiver com fome ou doente.
  • Pontualmente ou a título excepcional não há inconveniente, mas não se deve tornar um hábito, para que a criança não passe a dormir a primeira parte da noite na sua própria cama e o resto da noite na cama dos pais. Neste último caso terá muita dificuldade em adquirir autonomia do adormecer e do sono.
  • O ritual antes de adormecer vai ajudar a criança. Esse ritual inclui entre outras coisas o lavar os dentes, o desejar as boas noites aos familiares e a leitura da história que também tem o efeito de estimular o hábito de leitura. Devem ser escolhidas histórias calmas, com final feliz e que não contenham episódios assustadores que poderão levar a criança a ter pesadelos.
  • A televisão faz parte da vida da criança e não deve ser proibida. Não há qualquer inconveniente em que a criança veja um pouco de televisão antes de ir para a cama, desde que veja um programa adequado, de preferência acompanhada para que o possa comentar com o adulto, e dentro de um horário apropriado de forma a não se deitar tarde.
  • O sonambulismo não é raro na criança. Algumas crianças sentam-se na cama, mas outras levantam-se e deambulam pela casa durante o sono, havendo o risco de caírem ou de se magoarem. Em caso de sonambulismo não se deve acordar a criança, pois ela está a dormir e ficará desorientada se acordar em pé no meio da sala. O melhor é conduzi-la calmamente para a cama e deitá-la, evitando que ela caia ou se magoe.
  • Os terrores nocturnos ocorrem cerca de 90 minutos depois do adormecer, têm 1 ou 2 minutos de duração e afectam crianças entre os 3 e os 12 anos de idade. A criança grita como se estivesse muito assustada, por vezes senta-se na cama e pode ter os olhos abertos. Apesar disto, a criança está a dormir e, tal como no sonambulismo, não deve ser acordada, pois ficaria assustada. Deve apenas ser deitada calmamente. O terror nocturno não deixa memória.
  • Os pesadelos existem tanto no adulto como na criança, e o conteúdo do sonho fica gravado na memória o que pode causar ansiedade e perturbar o seu dia a dia. Nestes casos a criança deve ser encorajada a contar o sonho ao adulto, que o irá comentar e desmistificar.
  • Muitas crianças abanam ou batem com a cabeça para adormecer. É difícil de contrariar e costuma desaparecer espontaneamente.
  • O ranger dos dentes também é um comportamento usado por algumas crianças para adormecer ou mesmo durante o sono. Costuma desaparecer espontaneamente.
http://www.spnd-spp.com/sitegest.asp?t=1&galleryID=24&languageID=1

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

2º Mês de vida do Bebê

Léo


Os dias passam correndo não é mamãe? já tenho 2 meses,  e a minha agenda continua repleta, vou à consulta dos 2 meses, apesar que vou ter um pouquinho de dor, afinal me espera algumas "picas", as vacinas, mas é para o meu bem, para evitar que eu tenha algumas doenças (difteria, coqueluche, tétano e meningite causada pelo Haemophilus influenzae), os pediatras explicam que essa vacina tetravalente é bem tolerada, embora possa causar, dor, eritema (vermelhidão) local, febre leve e edema (acúmulo de líquido). Na consulta de 2 meses, o médico avalia o meu desenvolvimento, estato ponderal (estatura, peso, perímetro cefálico) e psicomotor.
Sabe mamãe agora eu já faço algumas proezas:
  • Mantenho a cabeça erguida por períodos curtos.
  • Levanto a cabeça num ângulo de 45 graus (queixo) sinalizando que o controle da musculatura do pescoço está avançando
  • Tenho também o reflexo de virar o rosto de lado se colocado de bruços quando  estou acordado
  • Vocalizo sons como “agu” e “arru”
  • Sigo os objetos com o olhar. A  minha visão – as duas retinas se fundem – permite fixar e acompanhar objetos e pessoas. Eu enxerga a mamãe de outro modo. Não apenas o contorno do rosto, como era antes. Vejo detalhes, o nariz, a boca, os lábios. Sou capaz de reconhecer o papai, os avós,  a madrinha, o padrinho, a babá (se eu tivesse uma).
  • Os movimentos ficam menos bruscos
  • Outros reflexos, como o de estender o corpo para trás se for subitamente levantado e o da marcha, começam a ser inibidos, porque o domínio sobre os movimentos aumenta. 
  • Sorrio ao contato social, um dos grandes marcos desse períodol. "Indica que o meu desenvolvimento psíquico e afetivo  está indo bem".É um fenômeno curioso, porque independe do olhar e da receptividade dos pais. "Crianças cegas e surdas também têm esse sorriso"
  • Desenvolvo um tipo de choro para cada tipo de problema.
Sabe mamãe, vou gostar de sentir, nos meu pés, o presente fofinho que a Miminha tem para me dar, que é para celebrar estes meus 2 meses de vida, se bem que não vou deixá-los muito tempo no sítio, mas sempre surgirá alguém para colocar no sítio novamente.


.  http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI2000-15162-6,00-O+DESENVOLVIMENTO+DO+BEBE+MES+A+MES.html

    domingo, 13 de outubro de 2013

    Enrolar o Bebê para dormr...ritual do sono do Bebê


    Mamãe e sempre bom reforçar aquilo que já sabe, eu gosto de dormir enroladinho porque me sinto aconchegado e protegido, como se estivesse no seu útero, além disso ajuda a conter os movimentos involuntários dos meus braços, que muitas vezes me assustam, principalmente na hora de dormir. 
    Para  me enrolar precisará de um pano quadrado e grande, de mais ou menos 1,20 m por 1,20 m. Dê preferência aos tecidos de algodão, pois não causam alergia nem esquentam demais: 


    • Posicione o pano em forma de losango e vire a ponta de cima para baixo, depois me deite sobre o tecido, com os ombros para fora. 
    • Segure um bracinho para baixo e passe uma ponta do tecido por cima, firmando bem na outra lateral do corpo. Pegue a sobra do tecido embaixo e leve-a na direção do ombro contrário, prendendo a ponta que ficou na lateral. 
    • Passe a outra ponta pelo ombro do bebê seguindo para o outro lado do corpo e fazendo a volta por trás. 
    • Levante-me ligeiramente para chegar novamente à frente do corpo, onde irá fixar bem o tecido. O tecido deve ficar justinho para que os braços não se soltem. Mas tome cuidado para não apertar demais. 
    Até agora era assim, mas deverá ter em atenção que a partir de 2 meses eu já não me sentirei tão confortável se estiver enrolado, porque começo a gostar de mexer os braços. 


    Mas até lá, é uma ótima maneira de me acalmar e ajudar a dormir melhor. 
    Mamãe eu tenho um ritual para dormir enquanto não atingir os 3 meses:


    Ritual do sono
    Ritual do sono significa fazer todos os dias a mesma coisa na hora de colocar o bebê para dormir. A mamãe é a responsável por fazer a transição da atividade para o sono tranquilo do bebê, pois ele não tem maturidade para fazer isso sozinho.
    Para bebês RNs e até 3 meses de idade, a EdB recomenda o "ritual dos 4 Ss", que é: preparar a situação, agasalhar (enrolar o bebê na manta), sentar-se (silenciosamente, sem estimulação física) e, quando necessário, silenciar e dar tapinhas. Conheça as etapas:

    1. Preparar a situação: Seja na hora de dormir ou na soneca, você prepara o lugar onde o bebê irá dormir. Você pode fechar as janelas, deixar somente uma luz bem fraquinha no abajour (ou tudo escuro) e, o principal: tirar o bebê de um lugar agitado e levá-lo a um mais calmo, como o quarto dele FECHADO (se outras pessoas estiverem na casa). Eu também recomendo que você converse baixinho com ele, quase sussurrando, que é para ele ir sentindo o ambiente mesmo. Valorize a calma, não faça nada com pressa e tenha tranquilidade. Uma boa forma de transição é trocar a fralda, de modo que ele durma sequinho, mas deixe para lá se ele estiver sonolento e com a fralda limpa! 
    2. Agasalhar (enrolar na manta): Os antigos, as enfermeiras, todo mundo enrola o bebê na manta. E tem um motivo: eles ficam seguros, quentinhos e não despertam com os reflexos que os RNs têm, de balançar os braços e pernas sem querer e acabar acordando. Alguns bebês detestam ser enrolados na manta (como os enérgicos), mas vale a pena tentar algumas vezes para ver se o seu gosta. 
    3. Sentar-se silenciosamente, sem estimulação física: Coloque o bebê no colo e sente-sa na cama ou na poltrona DENTRO DO QUARTO DO BEBÊ. Nunca faça o bebê dormir em um cômodo e depois o leve para outro. Isso irá estimulá-lo. Faça o ritual do sono já dentro do quartinho dele. Sente-se com ele sem ninar, cantar, nada. Deixe-o de pé no seu colo, no ombro, e dê tapinhas leves nas costas ou no bumbum. Se ele estiver chorando, faça ao mesmo tempo o "shhhhhhhh", como uma torneira aberta, de modo que ele tenha duas coisas para se distrair do choro (tapinhas e barulho). É necessário ter confiança no que está fazendo e insistir, pois o bebê para de chorar com essa técnica. Uma chupeta pode ajudar. Quando ele se acalmar e estiver molinho, quase adormecendo, coloque-o no berço. Tente, na medida do possível, colocá-lo antes de dormir, para ele não se acostumar a dormir no colo. Porém, naqueles dias mais "graves", não tem o menor problema se você deixá-lo adormecer no seu colo e só depois colocá-lo no berço. Pois bem, fique sentada com ele durante 5 minutos e o coloque no berço. 
    4. Silenciar e dar tapinhas: Se ele acordar ao ser colocado no berço, tente silenciá-lo fazendo o "shhhhhhhh" e dando tapinhas novamente. Se ele não parar de chorar, repita o ritual do sono. Vai ser necessário acalmá-lo. Se ele estiver chorando MUITO, considere a possibilidade de fome ou dor. Porém, às vezes o bebê chora simplesmente porque não consegue se acalmar sozinho e dormir. Se você sabe que ele mamou direitinho, está bem alimentado e não está com dor (não se contorce), coloque-o para dormir.
    http://brasil.babycenter.com/v6200016/como-enrolar-o-beb%C3%AA-para-dormir#ixzz2fTMn8BFh
    http://encantadoradebebes.blogspot.pt/2010/08/ritual-do-sono.html

    O 1ºmês do Bebê

    "As crianças acham tudo em nada, os homens não acham nada em tudo. "
    Giacomo Leopardi
    Mamãe neste mês de vida, reparou que eu:
    • levanto a cabeça (os músculos do pescoço estão ficando mais fortes, o que permite que eu mantenha a cabeça erguida por breves períodos.  Também consigo levantá-la um pouco quando estou de barriga para baixo e posso até conseguir virá-la de um lado para o outro. Pode ser que eu erga a cabeça enquanto estiver na cadeirinha do carro ou em um "canguru", especialmente se eu tiver um bom apoio lateral e se colocar protetores acolchoados de cabeça, feitos justamente para essas situações.
    • começo a explorar o meu corpo, as primeiras partes que eu descobri são as mãos e os pés
    • reajo aos sons
    • emito sons como resmungar e "cantar" para expressar o que sinto.  Converse comigo bem de perto. Já começo a dar gritinhos e gargalhadas. Só de ouvir a sua voz já fico feliz. 
    • Olho fixo para rostos. Depois que aprendi a fixar o foco com os dois olhos, agora consigo acompanhar um objeto em movimento, algo que podia ter feito por curtos intervalos desde o nascimento. 
    • Enxergo objetos muito próximos (15 a 20 cm). Um simples chocalho que  passar diante dos meus olhos da criança bastar para me impressionar. Ou  pode se aproximar bastante do  meu rosto e ao poucos mexer a cabeça de um lado para o outro, o que deve fazer com eu acompanhe o movimento. Apesar de existirem brinquedos especialmente voltados para o meu desenvolvimento, saiba que pode se virar perfeitamente bem com coisas que tem em casa. por exemplo, agite papel alumínio ou um utensílio culinário colorido diante de mim. Depois, tente movimentá-los de cima para baixo. Isso deve atrair a minha atenção, apesar que só irei conseguir acompanhar movimentos verticais com mais precisão em aproximadamente três meses.
    • Demonstro reconhecer a mamãe (embora desde os primeiros dias eu soubesse reconhecê-a) e o papai, mas não os estranhos, que reajo de forma diferente, se bem que esbocei um sorriso para minha tia avó quando a vi pela primeira vez no aniversário da mamãe.
    • Passo boa parte do tempo dormindo, porém agora que fico acordado por mais tempo durante o dia, a mamãe pode aproveitar para estimular o meu desenvolvimento sensorial, por exemplo, cantando ou tocando uma música, sabia que até o "tique-taque" de um relógio me diverte? quanto mais variados os sons, maior o impacto. Com o tempo vai perceber que começo a ter gostos e a reagir com mais prazer a certas escolhas sonora.
    Neste mês já fui conhecer o mar, mas não deu para "apreciar" estava muito vento e mamãe e o papai me levaram rapidamente, bem agasalhado, para o restaurante, ouvi pela primeira vez "parabéns à você", que a família cantou para a mamãe, gostei da experiência, também gostei do bolinho que a mamãe e o papai compraram para mim, pena que ainda não posso provar, mas quando eu tiver 1 ano... hummm!!...".

    Segundo os estudiosos nesse primeiro mês de vida o Bebê não controla nem a musculatura dos olhos. De todos os seus sentidos, a visão é a menos desenvolvida, por não ter sido exigida durante a gestação. No recém-nascido, seu alcance é de 20 a 30 centímetros, mais ou menos a distância entre o rosto do bebê e o da mãe na hora da amamentação. A criança não consegue focalizar objetos além dessa medida. As imagens são embaçadas e duplas porque as duas retinas ainda não estão unidas. O bebê é míope. Para ajudar nesse avanço, coloque móbiles coloridos sobre o berço. O olhar do bebê é atraído por objetos em movimento e de cores contrastantes, como preto e branco. Aos 6 meses, a visão estará quase igual à de um adulto. A audição do recém-nascido, ao contrário, é tão boa quanto a dos pais, porque começa a se desenvolver a partir do quinto mês de gestação. O feto escuta os movimentos dos órgãos maternos. A batida do coração da mãe gera ruídos que podem alcançar 95 decibéis. Tanto barulho quanto o de um helicóptero em pleno vôo. Por isso, com apenas 3 dias, o bebê reconhece a voz da mãe e, em 20, emite sons em resposta ou vira a cabeça em direção ao barulho. Com 1 mês, ele registra a seqüência de palavras e, com 8 semanas, será capaz de demonstrar preferência pelo idioma materno. O paladar do recém-nascido também é aguçado. "Ele tem capacidade de distinguir o salgado, azedo, amargo e doce. Gosta mais do último", diz a pediatra Rosa Resegue. Segundo ela, logo nos primeiros dias o bebê reconhece o leite materno entre o de outros seios. Nesse início, pode mamar cerca de dez vezes ao dia e dormir de 20 a 22 horas. A alimentação e o sono entram aos poucos na rotina. Acordado, o bebê parece estabanado e assustado em seus movimentos. Ele não os controla, são reflexos involuntários. 


    http://brasil.babycenter.com/o-beb%C3%AA-de-1-m%C3%AAs#ixzz2hMSeQDYH

    http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI2000-15162,00-O+DESENVOLVIMENTO+DO+BEBE+MES+A+MES.html

    quinta-feira, 10 de outubro de 2013

    Como saber se o Bebê tem frio ou calor

    Recadoseglitters.com


    Recados

    Mamãe para saber se eu tenho frio ou calor, os pediatras  referem que existe um mito de que as crianças sentem mais frio do que os adultos, mas isso não é verdade, embora, os bebês pequenos – principalmente os menores de seis meses – têm o mecanismo de regulação da temperatura ainda muito imaturo e a pele ainda muito fina, fatores que colaboram para fazer o bebê perder mais calor que o adulto, mas isso não significa que seremos mais friorentos. Segundo alguns pediatras “Os bebês de até seis meses devem ser agasalhados de acordo com a temperatura ambiente e, de um modo geral, com uma peça de roupa a mais que o adulto”. Já as crianças maiores devem usar a mesma quantidade de roupas de inverno que os adultos. Não há razão para exagerar".  
    O principal problema de sair comigo, no frio é, a impossibilidade de aquecer o ar que respiro. Este ar frio faz mais mal do que o que bate no corpo, então é melhor evitar sair de casa comigo durante a noite e se estiver ventando muito. O vento pode ocasionar, principalmente, dor de ouvido e de garganta. Se precisarmos sair de casa durante os dias mais frios, luvas e gorros são importantes até aos 6 meses de vida, depois nem tanto. mas se eu  não aceitar, não precisa insistir. É melhor cobrir com uma coberta até chegar a um lugar fechado,  já se a temperatura estiver muito baixa estes acessórios são indicados até mesmo para crianças mais velhas, pois a cabeça é o local de maior perda de calor nas criança e as mãos costumam estar frias. 
    Para saber se estou usando muita ou pouca roupa,  prestar atenção: se estiver com o nariz gelado, significa que tenho frio, mas . se as roupas próximas à pele estiverem úmidas, o cabelo da região da nuca estiver molhado e o pescoço quente, provavelmente estou excessivamente agasalhado. Após os dois anos de idade  já serei capaz de pedir para tirar o casaco. As roupas devem ser confortáveis, que proporcionam maior qualidade de vida, ao invés de peças justas, de tecido sintético ou muito pesadas, de preferência de algodão, principalmente as que terão contato direto com a minha pele, algumas peças de roupa de inverno podem causar alergias como casaco de lãs, por exemplo, por isso o recomendável que seja lã anti alérgica. Em dias muito frios, o meu vestuário deve ser no estilo “casca de cebola”, ou seja, várias peças de roupa ao invés de apenas um casaco muito pesado, por exemplo. Assim, se houver uma mudança brusca de temperatura, é possível me tirar uma peça de roupa, diz. Para que não haja reações alérgicas ou aparecimento de doenças respiratórias, os agasalhos, sono leve/edredons e cobertores devem ser lavados antes de usar. 
    Uma dica prática, procure me vestir com uma camada de roupa a mais em relação àquela que estiver usando. Por exemplo, se estiver de camiseta de manga curta, me coloque uma de manga comprida; se estiver de manga comprida, acrescente então um casaco. Outra dica é sentir a temperatura no meu tronco (barriga, peito e costas) e na cabeça,  é o jeito mais adequado de perceber se ela estou com frio, e não através do toque nas minhas mãos e pezinhos. As extremidades são quase sempre mais frias que o resto do corpo. É muito mais comum ficar super agasalhado e ficar irritado com o calor, do que me mostrar incomodado por estar passando frio. Dá para perceber se estou super agasalhado porque vou suar e até ter aumento da temperatura corporal. Se a minha pele estiver húmida, estou suando, portanto estou com calor. 
    http://brasil.babycenter.com/x5000028/qual-%C3%A9-o-melhor-jeito-de-saber-se-o-beb%C3%AA-est%C3%A1-com-frio-ou-calor#ixzz2fTPaQf9i

    segunda-feira, 30 de setembro de 2013

    Pais e filhos uma aprendizagem constante!

    Papai e mamãe estão aprendendo, aos poucos que deixaram de ser só os dois, o papai, deverá deixar de pensar como os homens do passado e lembrar que: 
    Nos dias de hoje, cada vez mais as mulheres ganham espaço importante no mercado de trabalho, dividindo as contas que até então era uma obrigação dos homens, portanto, os homens precisam mudar também a maneira de pensar sobre as obrigações com a casa e com os filhos. Parece difícil às vezes entender que sua esposa, embora não tenha o mesmo pensamento que os maridos, ela têm as mesmas necessidades, pois a humanidade nesse ponto acaba se equiparando. As mesmas necessidades significa:  Sentar no sofá e descansar após um longo dia de trabalho pesado e não um privilégio masculino. A esposa também quer comer uma comidinha especial e fresca sem ter que ralar com a barriga no fogão. Tudo o que fazemos por prazer é muito melhor e tem sempre um sabor especial, já parou para pensar nisso?  A obrigação de todo dia chegar em casa e ter que fazer sempre as mesmas coisas, pela maldita obrigação, essa rotina acaba por criar um clima tenso e a relação entre o casal passa a ter pequenos desentendimentos e até brigas que vão se tornando frequente, desgastando a relação à dois, às vezes culminando na separação do casal.  .
    Por isso cabe ao homem  ir tentando revezar as tarefas de casa, aos poucos vai percebendo que muita coisa pode mudar, inclusive o humor da esposa. 
     Embora seja algo extremamente prazeroso dar a atenção que os  filhos merecem e pedem diariamente, ao mesmo tempo pode se tornar uma missão complicada porque a energia libertada durante o período de trabalho acaba fazendo falta na hora que estiver em casa com os pequenos, que ficaram o dia inteiro sem ver o papai e mamãe, guardando uma energia que é liberada assim que os pais abrem à porta de casa. Talvez a frequência utilizada para o pai fazer essas tarefas seja extremamente menor do que deveria ser, tornando o trabalho feminino algo rotineiro e obrigatório. 

    O papai deveria fazer a experiência de escolher alguns e frequentes dias da semana, sem avisar à mamãe, e tomar essas obrigações para si e assim, aprenderá que muita coisa pode mudar, tanto no relacionamento, quando no próprio conhecimento sobre os seus filhos. 
    O papai deve aprender ou lembrar que a mamãe está cansada, dorme pouco, por isso deve revezar com a mamãe, quando ela for descansar, deverá ficar de prontidão em relação às minhas necessidades,  se, por exemplo, for descansar ao mesmo tempo que a mamãe, quem olhará por mim? Mas se for necessário que tanto o papai quanto a mamãe precisarem descansar ao mesmo tempo, então, se uma das minhas vovós, ou a madrinha puderem darão o apoio necessário, ficando comigo. 
    O aprendizado de ser pais passa por vezes deixar o egoísmo e os hábitos pessoais de lado em pró da harmonia, bem-estar e coesão da família, cada um deve procurar ver em que pode colaborar para que a família funcione em bloco, como nos 3 Mosqueteiro "um por todos e todos por um", tudo que afeta a um dos elementos repercutirá na família.
    Pense nisso!
    Pensem quais são os deveres dos pais:
    Deveres dos pais
    No turbilhão da profunda crise que devasta impetuosamente a instituição da família nos presentes dias, nada melhor que nos reportarmos aos princípios fundamentais da moral católica tradicional. Respeitando-os, florescerá a civilização plena; transgredindo-os, o que ainda resta de civilização cristã em nossos dias acabará por extinguir-se.
    São três os deveres dos pais para com os filhos:
    I - Afeto
    Não será preciso insistir muito nesta obrigação primordial, pois Deus fez o coração do pai e da mãe, um tesouro de amor, um escrutínio de ternura. Este sentimento, entretanto, seria cego e nefasto, se idolatrasse tudo nos filhos, inclusive as falhas, os defeitos. O amor dos pais deve ser, pelo contrário, esclarecido e inteligente, isto é:
    a) sem fraqueza: Não se conceda, aos filhos, o que, porventura, fora prejudicial a seus verdadeiros interesses. Carinhos demasiados, sensibilidade exagerada seriam culposos, e trariam consequências desastrosas. Quem sabe amar, sabe punir, é ditado sempre verificado;
    b) sem egoísmo: A meta dos pais, o alvo de todos os seus janelos e esforços, deve ser o aproveitamento, o bem e a felicidade dos filhos, e não vantagens próprias;
    c) sem predileções: O amor dos pais não pode fazer diferenças. O mesmo para todos. As preferências, que se manifestassem a favor deste ou daquele, provocariam inveja, aborrecimento, raiva nos outros, e assim entraria na família a malquerença, a discórdia.

    II - Educação
    A educação tem objeto duplo: corpo e alma. Seu fim é desenvolver as faculdades físicas, intelectuais e morais da criança.
    Educação física:
    a) Os pais têm obrigação de proporcionar aos filhos a subsistência material. É um dever que se impõe logo no alvorecer da existência da criança. Cabem à mãe, os primeiros desvelos. Ela é quem há de, primeiro, alimentar a criancinha. E não pode falhar à sua missão providencial. Não pode, sem motivo ponderoso, furtar-se ao papel essencial da maternidade: criar, ela mesma, a prole. Quando maiorzinha essa, será o pai mais particularmente indicado para prover ao sustento material da família. Ou melhor, pai e mãe hão de conjugar seus labores, cada um na esfera de sua atividade, para ministrar aos filhos o de que precisam, quanto ao alimento e à roupa, segundo as exigências de sua posição social e as possibilidades de sua situação.
    b) Cumpre, além disso, que zelem pelo desenvolvimento das forças corporais de seus filhos, incitando-os a lançar mão, para isto, de exercícios físicos em harmonia com a idade: a saúde do corpo é, com efeito, poderoso fator de saúde da alma (mens sana in corpore sano). É no enrijar dos elementos de resistência do organismo, que os menores habilitar-se-ão a enfrentar os embates da existência, as lutas da vida, e a dobrar-se, serenos e inamolgáveis, às duas leis magnas do sofrimento e do sacrifício.
    c) Enfim, precisam acostumar os filhos ao trabalho. O meio mais eficaz, nisto como em tudo, não esqueçam que é o bom exemplo. Trabalhar com afinco, perseverante e aturadamente, muito embora suas posses lhes permitam eximir-se, viver no ócio e nos divertimentos.

    Educação intelectual e moral:
    Consiste na formação das duas faculdades mais nobres da criatura humana: a inteligência e a vontade, por meio da instrução e da educação propriamente dita.
    a) Instrução — É da máxima importância o cultivo do espírito. Antes, porém, de encaminhar os filhos neste ou naquele ramo, de enfronhá-los nestas ou naquelas ciências, os seus mentores hão de levar em conta, os gostos e as aptidões dos pequenos. Do contrário, teriam, mais tarde, de curtir amargas decepções, cruéis e irremediáveis desenganos. Devem descobrir e auxiliar os planos divinos; logo indagar da vocação dos filhos, favorecê-los de toda a maneira, abstraindo por completo dos interesses mesquinhos, ou de estultos sonhos de megalomania.
    b) Educação — Por mais alevantado que seja, o valor da instrução, ela seria vã, balofa, e até extremamente prejudicial, se não ombreasse com ela, emparelhando, a educação. É pérola preciosa, um espírito acepilhado. Jóia de mais fino quilate, porém, a vontade reta e forte, o caráter adamantino. Consegue-se esta lapidação lenta, pela persuasão, pela autoridade, pela influência moral de todas as horas. Exige, dos pais, o cumprimento escrupuloso de dois deveres de relevância suma: vigiar e corrigir.
    • Vigilância — Vigiar, é prevenir o mal; é espantá-lo, antes que apareça; é destruí-lo no germe. Os pais, para isso, hão de remover tudo quanto pudesse ser estorvo ou tropeço para a virtude dos filhos; más companhias, livros e jornais, que desrespeitam a fé ou os costumes. Hão de ensinar-lhes com paciência inesgotável, os nobilíssimos princípios do dever, do sacrifício, da honra, da dominação dos ímpetos e do gênio.
    • Correção — Não bastará sempre a vigilância. Será preciso corrigir. Corrigir, quer dizer endireitar, trazer os filhos ao rumo certo, quando se tresmalham: tarefa melindrosa, porque beira dois excessos opostos, funestos por igual: indulgência demais, ou demasiada severidade. De um lado, uma repreensão fraca é quase incentivo para reincidência. De outro lado, a autoridade despótica é fonte de desgostos, dá resultados contraproducentes. Pior do que tudo, talvez, o passar de um extremo a outro, do rigor ao relaxamento: é desmoronar rápido e fatal de toda a obra. A arte de mandar está na união prudente da mansidão com a firmeza. Pouquíssimas vezes, se deixará que a coação unicamente force à obediência, os educandos. É preciso, certamente, domar e disciplinar a vontade, nunca oprimí-la.
    Acima, e antes de tudo, deve ser religiosa a educação. Infelizmente, não é penhor infalível do triunfo da moral, a educação religiosa. Mas, a experiência secular mostra que é erro colossal, separar da religião a moral, e que a educação divorciada da religião acarreta, logicamente, o divórcio da moral. Portanto, que os pais mandem batizar os filhos, quanto antes. Ensinem-lhes, desde o despontar das faculdades, os nomes de Jesus e Maria, as orações, os rudimentos da fé. E mandem-nos a escolas católicas. Caso não seja possível, a frequentação dessas escolhas, impende-lhes a obrigação inelutável de suprir, por si ou por meio de catequistas, o ensino religioso que a escolha leiga não ministra.

    III – Bom exemplo
    Ainda que se esmerassem, com todas as veras da alma, os pais, na educação dos filhos,não surtiriam efeito bom, todos estes empenhos se viessem desacompanhados do exemplo.Palavras sem exemplo, diz o grande Vieira, são tiros sem balas. De fato que fruto lograria quem pregasse a virtude, encomiasse a oração, a assistência à missa, a fidelidade às leis da abstinência, o cumprimento do dever da comunhão, não praticando ele próprio, nada disso?”
    http://vidafamiliaepaz.wordpress.com/2011/03/11/voce-conhece-os-deveres-dos-pais-para-com-os-filhos/
    http://www.catolicismo.com.br/materia/materia.cfm?IDmat=89160D8D-3048-560B-1C5C7F3CAA8E69C0&mes=Maio1998
    Aos poucos eu vou aprendendo o que papai e mamâe vão me ensinando
    • Deveres recíprocos
    Seja qual for a idade dos filhos, pais e filhos devem-se uns aos outros:
    Respeito, o que significa que pais e filhos devem ter consideração uns para os outros;
    Auxílio, o que significa que pais e filhos se devem ajudar mutuamente;
    Assistência, o que significa que, em caso de necessidade, os pais e os filhos se devem uns aos outros alimentos, isto é, devem sustentar-se quando necessário.
    • O poder paternal

    Os filhos estão sujeitos ao poder paternal até serem maiores ou emancipados. 
    O poder paternal pertence aos pais e compõe-se de uma série de poderes e deveres que os pais são obrigados a desempenhar de acordo com o interesse dos filhos.
    A Lei diz que compete aos pais, no interesse dos filhos: 
    1. Velar pela segurança dos filhos;
    2. Velar pela sua saúde;
    3. Sustentá-los;
    4. Administrar os seus bens.
    Os filhos devem obedecer aos pais. Mas à medida que os filhos forem crescendo e adquirindo maturidade, os pais devem ir tendo em conta a sua opinião antes de tomarem decisões nos assuntos importantes e devem, ainda, ir reconhecendo aos filhos a possibilidade de organizarem a sua própria vida.
    Apesar do poder paternal terminar com a maioridade (18 anos) ou com a emancipação, os pais continuam a estar obrigados a sustentar os filhos maiores ou emancipados se estes ainda não completaram a sua formação profissional, desde que o façam num espaço de tempo normal e seja justo pedir isso aos pais.
    Os pais têm o direito e o dever de educar os filhos, devendo promover o seu desenvolvimento físico, intelectual e moral, não podendo proibir injustificadamente o convívio dos filhos com os irmãos e os ascendentes. 
    Até aos 16 anos, os pais podem decidir sobre a sua educação religiosa. A partir dessa idade, os filhos são livres de ter ou não qualquer religião.
    Os filhos, enquanto menores, não podem abandonar a casa em que vivem os pais. Estes – ou as pessoas a quem o menor está confiado – podem recorrer às autoridades para que os filhos regressem a casa. Também os pais não podem expulsar os filhos de casa.
    http://crescer.sapo.pt/familia/emocoes/pais-e-filhos-direitos-e-deveres
    • Desenvolvimento da linguagem
    Eu aprendo a falar ouvindo, ouvindo e respondendo aos sons do mundo que me rodeia. A minha tia avó já se apercebeu disso porque falou comigo e eu em resposta emiti um som (foi na véspera do aniversário da mamãe, onde eu conheci o meu bisavô e a tia avó. No aniversário da mamãe eu me portei muito bem, o bisavô convidou a família para almoçar num restaurante a beira-mar, estava ventando muito, mas a mamãe me agasalhou bem eu nem senti. No restaurante fiquei no "possante"à cabeceira da mesa, o reizinho da família). Portanto, falem comigo durante todo o dia. Procurem qualquer desculpa para me falar: descreva e explique-me as coisas que os dois fazem em conjunto. Os estudos demonstram que a qualidade e a quantidade da interacção verbal do papai e da mamãe a partir dos primeiros dias de vida contribuem directamente no ritmo da minha aprendizagem. Explorem os ritmos da linguagem. Faça com que eu me acostume às cadências e pautas rítmicas da linguagem ensinando-me brincadeiras com as mãos, cantando canções e lendo poesia e rimas infantis.
    Leia para mim. Faça com que eu me acostume o mais cedo possível aos livros (a partir  dos 6 meses já possuirei uma capacidade de compreensão suficiente para que lhe agradem), que sejam diversos e de boa qualidade, e faça da leitura diária um ritual e uma rotina.
    A partir do nascimento, eu, como todos os bebês, gosto que me falem e gosto ainda mais se me olharem directamente nos olhos ao mesmo tempo. Os estudos demonstram que existe uma relação clara entre o número de "conversas" que um bebê tem com o seu progenitor ou prestador de cuidados e o seu desenvolvimento intelectual.

    http://www.dodot.pt/jogos/-/info/details/content.56402/conversa-de-bebe/
    http://www.paideprima.com.br/